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Desde 6 de Maio de 1914 foi integrada no concelho da Ribeira Brava (que se compõe actualmente pelas freguesias de Campanário, Ribeira Brava, Tabúa e Serra de Água).
Quanto à Administração Judicial (Tribunal ) , o Campanário está integrado na
Comarca da Ponta do Sol
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Na freguesia do Campanário tinha 4.416 pessoas residentes em 1991, sendo 1.952 homens e 2.464 mulheres (segundo o mesmo censo de 1991).
A população activa do concelho compõe-se de 5.252 indivíduos, sendo 1.328 pessoas no sector primário, 3.139 sector secundário e 785 pessoas do sector terciário.
*) Dados extaídos do Livro "Redes Sociais e População Idosa - o caso da Freguesia de Campanário - ", Margarida Gonçalves, Universidade de Évora, 1993
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Já não existem a ermida de Nossa Senhora do Carmo, a de Nossa Senhora do Rosário, a de S. João Baptista e a de Nossa Senhora dos Remedios.
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*)Fajã dos Padres(ver na foto acima), é um sítio formado por uma fajã à beira mar que pertenceu aos padres da Companhia de Jesus. Aqui foi cultivada durante muitos anos o afamado vinho malvasia da Madeira.
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Desde finais do século XVI existiu no Campanário uma das várias vigias mandadas construir ao longo da costa da Madeira pelo Regimento das Vigyas*) na Capitania do Funchal.
A Quinta do Bom Despacho funcionou como vigia e casa do capitão-mor do Campanário Francisco João de Clara Bettencourt e Britto. A Capitania Mor do Campanário foi criada no princípio do século XIX.
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D. MANUEL JOAQUIM GONÇALVES DE ANDRADE (1767-1847), nomeado bispo de São Paulo- Brasil em 1826.
D.MATEUS DE ABREU PEREIRA (1742-1824), foi nomeado em 1795 Bispo de São Paulo - Brasil.
FRANCISCO JUSTINO GONÇALVES DE ANDRADE, ilustre jurisconsulto , distinto professor da faculdade de direito de São Paulo - Brasil. (1821-1902)
JOÃO JACINTO GONÇALVES DE ANDRADE (1825-1894), cónego, distinto professor da faculdade de direito de São Paulo - Brasil.
JOSEPH DONALD SILVA, nasceu a 1935 em Massachusets, EUA, neto de emigrantes naturais do Campanário, é Professor (Master of Arts) na Universidade de New Hampshire, Estados Unidos da América. Publicou alguns livros sobre a Madeira
(ver outras Pessoas ilustres do concelho)
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Portal da igreja antiga do Campanário (remontada na fachada poente da Alfândega em 1966.) (exposta na "Galeria de Arte" da Assembleia Regional)
O ilhéu do Campanário
GRUTAS NO CALHAU DA LAPA
IGREJA paroquial do Campanário
GRUPO FOLCLÓRICO DO CAMPANÁRIO
FOTOGRAFIAS DO CONCELHO DA RIBEIRA BRAVA
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ORIGEM DO NOME :
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ORIGEM DA POVOAÇÃO E FREGUESIA
A Igreja actual foi edificada em 1963, em substituição da anterior Igreja que no frontispicio tinha a data de 1683, que devia ser a da reconstrução. Existia referência a uma Igreja em 1677.
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FREGUESIA - CONCELHO
Em 1835 até 1914 fez parte do Município de Câmara de Lobos, com a criação deste concelho (em 1835).
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PESSOAS RESIDENTES *)
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CAPELAS EXISTENTES
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SÍTIOS DA FREGUESIA
Este sitio foi saqueado por piratas em Janeiro de 1625 tendo destruído a capela que ali tinham os jesuitas.
Actualmente foi ali construído um porto e existe um restaurante turístico.
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A VIGIA E A CAPITANIA-MOR DO CAMPANÁRIO
Um dos filhos do capitão-mor do Campanário foi o Tenente Coronel Vicente de Britto Correia, que foi Governador do Castelo do Pico no Funchal no século XIX.
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ALGUMAS PESSOAS ILUSTRES NATURAIS OU DESCENDENTES DO CAMPANÁRIO
(sobre história destes dois bispos madeirenses ver Revista do DN do Funchal de 30/8 a 5/9/98, pág.13)
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(que deu origem ao nome da freguesia por se parecer com um campanário - torre com sinos
(Grutas existentes nas rochas à beira mar, as quais serviam para os pescadores guardarem os utensílios e apetrechos da pesca)
(Durante uma actuação na festa do Piqueniquão em Vila Real de Trás os Montes em 1987)
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(imprescindível para conhecer a história, costumes, desde as origens da povoação até ao princípio deste século XX)
(excelente compilação sobre história até 1998, povoamento, economia, e costumes do concelho)
(Estudo sobre a população, estruturas das familias, relações de vizinhança, e instituições sociais)
(origens da colonia no capítulo Terras do Campanário a fls. 139 e seguintes).
(textos publicados no antigo semanário «Voz da Madeira», «Diário de Notícias do Funchal» e «Jornal da Madeira» desde os anos 50, 60 e 70.
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