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A Saga de um Bandeirante


Fruto de um projeto desacreditado no início, o Bandeirante se tornou um marco na aviação regional mundial e escreveu um importante capítulo na indústria aeroespacial brasileira.
O EMB 110P14, com estabilizador de diedro acentuado e aresta vental maior, foi construído por sugestão das empresas estrangeiras, como a norte-americana Spirit. O primeiro protótipo do Bandeirante decola para seu primeiro vôo, em 1968: nasce uma lenda. O segundo protótipo na pintura da Força Aérea Brasileira, onde foi designado C-95. O EMB110P2 da Air Litoral, o primeiro operado na Europa, tinha fuselagem alongada e turbinas P&W de 750 sHp.

 

A Força Aérea do Gabão também operou versões militares do Bandeirante.


 
 
 


 

O primeiro protótipo do Bandeirante decola para o primeiro vôo em 1968: nasce uma lenda.


 
 

Bastante versátil, ele enfrentou 32C negativos no aeroporto de Juvaskyla, na Finlândia, e as temperaturas características da Arábia Saudita.


 
 

O Modelo P1K, encomendado pela FAB para transporte de tropas e o lançamento de pára-quedistas.


 
 
 

Em 1974, a VASP encomendou cinco da versão EMB110C, para dezesseis passageiros. E o incentivo à aviação regional alavancou as vendas do Bandeirante, que passou a voar regiões pouco atendidas, como a Amazônia e o norte do País..


 


 
 

O segundo protótipo, na pintura da Força Aérea Brasileira, em que foi designado C-95.


 
 

Funcionário trabalha na fuselagem do 500 Bandeirante, que não chegou a ser entregue. No total, foram vendidos 496 exemplares do bimotor brasileiro.


 

O Banderulha (EMB111), versão de patrulha marítima com estrutura reforçada e tanques nas pontas das asas, é operado até hoje pela FAB.


 
 

Reportagem tirada e adaptada da Revista Aeromagazine - de Roberto Pereira.

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