A Força
Aérea do Gabão também operou versões militares
do Bandeirante.
O
primeiro protótipo do Bandeirante decola para o primeiro vôo
em 1968: nasce uma lenda.
Bastante versátil,
ele enfrentou 32C negativos no aeroporto de Juvaskyla, na Finlândia,
e as temperaturas características da Arábia Saudita.
O Modelo P1K,
encomendado pela FAB para transporte de tropas e o lançamento de
pára-quedistas.
Em 1974, a
VASP encomendou cinco da versão EMB110C, para dezesseis passageiros.
E o incentivo à aviação regional alavancou as vendas
do Bandeirante, que passou a voar regiões pouco atendidas, como
a Amazônia e o norte do País..
O segundo
protótipo, na pintura da Força Aérea Brasileira, em
que foi designado C-95.
Funcionário
trabalha na fuselagem do 500 Bandeirante, que não chegou a ser entregue.
No total, foram vendidos 496 exemplares do bimotor brasileiro.
O
Banderulha (EMB111), versão de patrulha marítima com estrutura
reforçada e tanques nas pontas das asas, é operado até
hoje pela FAB.
Reportagem tirada
e adaptada da Revista Aeromagazine - de Roberto
Pereira.