Domenicantonio Lafratta 1870-1913
e Maria Tereza Nicola Valentini


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DOMENICANTONIO LAFRATTA E MARIA TEREZA NICOLA VALENTINI

Domenicantonio nasceu em 16 de Março de 1870, no endereço Via Terravecchia 6, em San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, Itália, conforme verificado em cópia da sua certidão de nascimento (doc012-08).

Domenicantonio e Tereza casaram-se em 27 de Setembro de 1891, às 4:55 da tarde, em San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, Itália, conforme verificado em cópia da sua certidão de casamento (doc012-09). Tereza estava com 18 anos e Domenicantonio com 21 anos de idade.

Domenicantonio faleceu em 09 de Dezembro de 1913, às 12:00 horas, em São José do Rio Pardo, São Paulo, Brasil, aos 43 anos de idade. A causa da sua morte foi “vitimado por hemorragia interna determinada por ferimentos que recebeu no abdômen”, conforme verificado em cópia de sua certidão de óbito (doc012-012).

Quando Domenicantonio faleceu em 1913, o casal Tereza/Domenicantonio estavam com 22 anos de casados.

Domenicantonio nunca se naturalizou brasileiro conforme verificado em sua Certidão Negativa de Naturalização (doc012-011).

Tereza nasceu em 28 de Abril de 1873, em San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, Itália. Tereza era filha de Vincenzo Valentini e Paolina Golias. Dados estão corretos, conforme verificado em cópia de sua certidão de nascimento (doc012-06).

Tereza faleceu em 17 de Janeiro de 1938, às 3 horas da tarde, em São Paulo, Brasil, por insuficiência cardíaca, conforme verificado em cópia da sua certidão de óbito (doc015-01). Tereza tinha 65 anos de idade quando faleceu.

Quando Domenicantonio faleceu em 1913, seus filhos tinham as seguintes idades:

* Angelo: 21.
* Rosa: 19.
* Alice: 16.
* Victorino: 11.
* Carmela: 8.
* Fioravante: 7.
* Florentino: 5.
* Vicente: 2.






IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL

Domenicantonio e Tereza chegaram no Brasil em 22 de dezembro de 1894, no porto de Santos, conforme registro encontrado no Memorial do Imigrante em São Paulo (doc012-010) por Edson Brito. Eles se estabeleceram em São José do Rio Pardo, na fazenda da Jacutinga.

Segundo depoimento de Giovani Lafratta, o jovem Domenicantonio decidiu ir embora do país depois de ter uma briga com o pai Angelandrea. Domenicantonio, sua espôsa Tereza e seus dois filhos Angelo de dois anos de idade e Rosa de poucos meses de idade, embarcaram no primeiro navio que estava no cais, sem saber direito o destino do navio. Tudo que a família sabia é que o navio iria para a América, sem saber qual o país exatamente que o navio estava indo.

A briga com o pai pode ter sido o ponto que culminou na decisão de Domenicantonio de partir do país de repente. Entretanto as verdadeiras razões pela sua partida devem ter sido motivadas por sentimentos mais profundos e enraizados por longo tempo no seu pensamento, como por exemplo os incentivos e propagandas que o governo italiano vinha publicando e oferecendo para os italianos imigrarem para a América; a insatisfação dele de ver os problemas sociais, financeiros e políticos que as pessoas vinham sofrendo, etc. A literatura é vasta em explicar a história da imigração italiana para a América e sobre as propagandas e acordos que o governos faziam naquela época para incentivar a imigração italiana para a América.






PROFISSÃO DE DOMENICANTONIO

Domenicantonio era tanoeiro (Barilaio em italiano, wooden barrel maker em inglês), segundo verificado em cópia de sua certidão de casamento (doc012-09). Um tanoeiro é um marceneiro especializado em fazer barris de madeira, grandes tonéis de madeira (20,000 litros prá cima). Esses tonéis são utilizados em vinícolas, para tratamento e armazenagem de vinho e também para armazenamento de água. Domenicantonio ensinou a seus filhos a profissão de tanoeiro. Conta Edison Roque Lafratta que seu pai Florentino Guerino trabalhou como tanoeiro. Era tanoeiro também, Angelo, o filho mais velho de Domenicantonio conforme consta na sua certidão de falecimento (doc011-04).






FAMILIARES DE DOMENICANTONIO NA ITÁLIA

Segundo depoimento de Giovanni Lafratta, os familiares de Domenicantonio, na Itália, cresceram ouvindo falar do tio Domenicantonio que emigrou para a América e nunca enviou cartas. A verdade é que Domenicantonio pouco sabia ler e escrever e talvez ainda estivesse com o orgulho ferido com a briga que teve com o pai para mandar notícias, quando de repente ele foi apartar uma briga e foi morto em 1913 (doc012-012).

Uma carta escrita por Maria Tereza Nicola Valentini em 19 de Abril de 1929 enviada para seus sogros na Itália prova de que eles mantinham contato com a família na Itália, entretanto esse contato pode ter sido iniciado somente após a morte de Domenicantonio Clique aqui para ver a carta original (doc011-13).

Segue abaixo a tradução da carta:

São José do Rio Pardo, 19 de Abril de 1929
Querido sogro Andréa,
Sinto um imenso prazer em informá-lo sobre o meu ótimo estado de saúde, como também faço mil votos para que seja também ótimo o estado de saúde da minha querida sogra, o seu e de toda a família.
Me sinto muito feliz com as duas cartas que vocês mandaram, a primeira no dia 2 de março e a outra no dia 16. Nessa segunda, encontrei fotografias de Giovanni e Micheline, os meus sobrinhos (ou netos).
Lamento somente a triste sina da querida sogra e até sinto dor no coração de não poder ver vocês uma outra vez, mas rezo a Deus misericordioso que nos guie nestes poucos dias que nos restam, pelo menos com boa saúde que é um dos maiores tesouros.
De minha parte, aqui no Brasil, tenho poucas novidades para contar.
Dos meus 8 filhos, começando pela mais velha até o mais novo: Rosina, Andréa, Victorio, Fioravante, Eliza, Guerino, Carmela e Vicenzino, seis dos quais estão casados, menos Guerino com 20 anos e Vicenzino com 17.
Todos eles estão fora de casa e eu vivo com Rosina, a mais velha. Espero receber notícias de vocês mais freqüentemente e tentarei responder, se bem que não tenho muita prática em correspondência.
Sem mais, não havendo mais notícias no momento, aqui termino enviando sinceras saudações de todos nós e aos queridos sogra e sogro envio um abraço carinhoso de coração e assino como sempre.

A sua nora,

Tereza Valentini Lafratta







VIDA DE TEREZA DEPOIS DE VIÚVA

Com a morte de Domenicantonio, sua espôsa Tereza, viúva, aos 40 anos de idade e com 8 filhos entre 2 e 21 anos de idade para sustentar, continuou seu trabalho de parteira. Se tornou famosa e respeitada por todos na região por suas abilidades profissionais. Profissão essa aprendida nos longos anos de isolamento social, vivendo com os massacrados trabalhadores rurais e suas famílias. Quando seu filho caçula, Vicente Lafratta (“Vincenzino” como ela carinhosamente o chamava), já adulto, mudou-se da pequena cidade de São José do Rio Pardo para a cidade urbana de São Paulo para trabalhar, Tereza mudou-se com ele e morou com ele e sua esposa Athaly no Ipiranga até o dia do seu falecimento em 1938 com 65 anos de idade, segundo depoimentos de Geraldo Lafratta, neto de Domenicantonio e Tereza.










DOMENICANTONIO LAFRATTA E MARIA TEREZA NICOLA VALENTINI

Domenicantonio was born on the 16th March 1870, in the address Via Terravecchia 6, in San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, Italy, as sighted in photocopy of his birth certificate (doc012-08).

Domenicantonio and Tereza married on the 27th September 1891, at 4:55pm, in San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, Italy, as sighted in copy of their marriage certificate (doc012-09). Tereza was 18 years old and Domenicantonio was 21 years old.

Domenicantonio died on the 9th December 1913, at 12 noon, in São José do Rio Pardo, São Paulo, Brazil, at the age of 43. The cause of his death was “victim of an internal hemorrhage caused by wounds received in the abdomen”, as sighted in copy of his death certificate (doc012-012).

When Domenicantonio died in 1913 the couple Domenicantonio/Tereza have been married for 22 years.

Domenicantonio has never become a Brazilian citizen, as sighted in photocopy of his Negative Certificate of Citizenship (doc012-011).

Tereza was born on the 28th April 1873, in San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Italy. Tereza was daughter of Vincenzo Valentini and Paolina Golias. Information is correct as sighted in the copy of her birth certificate (doc012-06).

Tereza died on the 17th January 1938 at 3pm, in São Paulo, Brazil, as sighted in the copy of her death certificate (doc015-01). Tereza was 65 years old when she died.

When Domenicantonio died in 1913, his children had the following ages:

* Angelo: 21.
* Rosa: 19.
* Alice: 16.
* Victorino: 11.
* Carmela: 8.
* Fioravante: 7.
* Florentino: 5.
* Vicente: 2.







IMMIGRATION TO BRAZIL 1894

Domenicantonio and Tereza arrived in Brazil on the 22nd December 1894 in the Santos Porto, São Paulo city, as information found by Edson Brito, recorded in Memorial do Imigrante in São Paulo city (doc012-010). They settle in São José do Rio Pardo town in a farm called Jacutinga.

According to Giovani Lafratta, the young Domenicantonio decided to leave the country after he had an argument with his father Angelandrea. Domenicantonio, his wife and their two children, Angelo with 2 years old and Rosa with only few months of age, embarked in the first ship that was in the dock. All they knew was that the ship was going to America, without knowing exactly what country the ship was going to.

The argument with his father could have been the trigger for Domenicantonio's decision to leave the country suddenly. However the true reasons for his departure may have been motivated by deeper feelings rooted for a long time in his mind, such as the encouragement and propaganda that the Italian government was publishing for the Italian people to immigrate to America; his insatisfaction with the social, financial and political situation of his people, etc. The literature is large in explaining the history of the italian immigration to América and the propaganda and agreements that the governments set in that time to encourage the Italian immigration to America.






DOMENICANTONIO'S WORK

Domenicantonio was a professional wine barrel maker (barilaio in Italian, tanoeiro in Portuguese), as sighted in photocopy of his marriage certificate (doc012-09). A wine barrel maker is an specialized professional carpenter, who has the ability to make large wooden wine barrels/casks of 20,000 litres and above. Wooden barrels are used in grape farms, for the treatment and stock of wine. Domenicantonio has taught his children the skills of making the barrels. Edison Roque Lafratta says that his father, Florentino Guerino, has worked as wooden barrel maker. The oldest son of Domenicantonio, Angelo was also a wine barrel maker as stated in his death certificate (doc011-04).






RELATIVES OF DOMENICATONIO IN ITALY

According to Giovanni Lafratta, Domenicantonio’s relatives in Italy, grew up listening stories about the uncle Domenicantonio who had left the country for America and has never written letters to them. The truth is that Domenicantonio knew very little how to read and write and maybe he was still too proud to write because of he was still angry about the argument that he had with his father, when suddenly Domenicantonio was killed in 1913 trying to stop a fight (doc012-012).

A letter written by Maria Tereza Nicola Valentini in 19 April 1929 sent to her in-laws in Italy proves that they kept in contact with the family in Italy, however, this contact may have started only after Domenicantonio’s death. Click here to see the original letter (doc011-13).

Below is the a copy of the letter in Portuguese:

São José do Rio Pardo, 19 de Abril de 1929
Querido sogro Andréa,
Sinto um imenso prazer em informá-lo sobre o meu ótimo estado de saúde, como também faço mil votos para que seja também ótimo o estado de saúde da minha querida sogra, o seu e de toda a família.
Me sinto muito feliz com as duas cartas que vocês mandaram, a primeira no dia 2 de março e a outra no dia 16. Nessa segunda, encontrei fotografias de Giovanni e Micheline, os meus sobrinhos (ou netos).
Lamento somente a triste sina da querida sogra e até sinto dor no coração de não poder ver vocês uma outra vez, mas rezo a Deus misericordioso que nos guie nestes poucos dias que nos restam, pelo menos com boa saúde que é um dos maiores tesouros.
De minha parte, aqui no Brasil, tenho poucas novidades para contar.
Dos meus 8 filhos, começando pela mais velha até o mais novo: Rosina, Andréa, Victorio, Fioravante, Eliza, Guerino, Carmela e Vicenzino, seis dos quais estão casados, menos Guerino com 20 anos e Vicenzino com 17.
Todos eles estão fora de casa e eu vivo com Rosina, a mais velha. Espero receber notícias de vocês mais freqüentemente e tentarei responder, se bem que não tenho muita prática em correspondência.
Sem mais, não havendo mais notícias no momento, aqui termino enviando sinceras saudações de todos nós e aos queridos sogra e sogro envio um abraço carinhoso de coração e assino como sempre.

A sua nora,

Tereza Valentini Lafratta







THE LIFE OF TEREZA WHEN WIDOW

After the sudden death of her husband, Tereza, widow of 40 years old, and 8 children between the ages of 2 and 21 to support, continued her work as a midwife. She has become well known and a respected woman by everyone in the region because of her excellent professional abilities. Her skills and abilities were learnt through years and years of social isolation, living in rural areas among humble farmer workers and their families. When her youngest son, Vicente Lafratta (“Vincenzino as she lovingly called him), as an adult, moved from the small town of São José do Rio Pardo to the big city of São Paulo, to work, Tereza moved with him and she lived with him and his wife Athaly in the Ipiranga suburb until she died in 1938, with 65 years old, according to testimony of Geraldo Lafratta (1936) grandson of Domenicantonio and Tereza.










DOMENICANTONIO LAFRATTA ED MARIA TEREZA NICOLA VALENTINI

Il testo sotto è stato tradotto per mezzo del mezzo di traduzione di Google.
Di conseguenza ci hanno potuto essere errori nel testo qui sotto.


Domenicantonio è nato il 16 marzo 1870, l'indirizzo Via Terravecchia 6, a San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, in Italia, come vedenti e fotocopia del suo certificato di nascita (doc012-08).

Domenicantonio e Tereza sposato il 27 settembre 1891, alle 4:55 pm, a San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Molise, in Italia, come vedenti e fotocopia del certificato di matrimonio (doc012-09). Tereza è stato 18 anni e Domenicantonio era 21 anni.

Domenicantonio morto il 9 dicembre 1913, alle ore 12, a São José do Rio Pardo, São Paulo, Brasile, all'età di 43. La causa della sua morte era stata "vittima di una emorragia interna causata da ferite ricevute in addome", come vedenti e la sua copia del certificato di morte (doc012-012).

Domenicantonio, quando morì nel 1913, il giovane Domenicantonio / Tereza sono stato sposato per 22 anni.

Domenicantonio non è mai diventato un cittadino brasiliano, come vedenti e fotocopia del suo negativo Certificato di cittadinanza(doc012-011).

Tereza è nato il 28 aprile 1873, a San Giacomo degli Schiavoni, Campobasso, Italia. Tereza era figlia di Vincenzo Valentini e Paolina Golias. L'informazione è corretta e lungimirante, come la copia del suo certificato di nascita (doc012-06).

Tereza è morto il 17 gennaio 1938 a 3pm, a São Paulo, in Brasile, come vedenti e la copia del suo certificato di morte (doc015-01). Tereza era 65 anni quando morì.

Domenicantonio, quando morì nel 1913, i suoi figli erano le seguenti età:

* Angelo: 21.
* Rosa: 19.
* Alice: 16.
* Victorino: 11.
* Carmela: 8.
* Fioravante: 7.
* Florentino: 5.
* Vicente: 2.







IMMIGRAZIONE NEL BRASILE


Domenicantonio e Tereza arrivati in Brasile il 22 dicembre 1894 e il Santos Porto, città di São Paulo, come registrato nel Memorial do Imigrante città di São Paulo (doc012-010) da Edson Brito. Essi risolvono in São José do Rio Pardo città in una fattoria chiamata Jacutinga.

Secondo Giovanni Lafratta, il giovane Domenicantonio deciso di lasciare il paese dopo che aveva un argomento con il padre Angelandrea. Domenicantonio, sua moglie ei loro due figli, Angelo con 2 anni e Rosa con solo pochi mesi di età, e ha avviato la prima nave che era sul banco degli imputati. Tutto quello che sapevo era che la nave era in corso in America, senza sapere esattamente quello che il paese stava per nave.

L'argomento con il padre avrebbe potuto essere il grilletto per Domenicantonio la decisione di lasciare il paese improvvisamente. Tuttavia, il vero motivo per la sua partenza potrebbe essere stata motivata da sentimenti più profonda radicata per lungo tempo nella sua mente, come l'incoraggiamento e di propaganda che il governo italiano è stato la pubblicazione per il popolo italiano a emigrare in America, con il suo insatisfaction sociale, Situazione finanziaria e politica del suo popolo, ecc La letteratura è grande per spiegare la storia della immigrazione italiana a América e la propaganda e gli accordi che i governi impostata in quel momento per favorire l'immigrazione italiana in America.






LAVORO DEL DOMENICANTONIO

Domenicantonio professionale è stato un barile di vino maker (barilaio in italiano, tanoeiro in portoghese), come vedenti e fotocopia del suo certificato di matrimonio (doc012-09). Un vino barile maker è un professionista specializzato falegname, che ha la capacità di fare grandi botti di legno il vino / botti di 20000 litri e superiori. Botti di legno vengono utilizzati in aziende agricole uva, per il trattamento e la borsa di vino. Domenicantonio ha insegnato ai suoi figli la capacità di rendere le canne. Edison Roque Lafratta dice che suo padre, Florentino Guerino, ha lavorato come creatore di legno barile. La più antica figlio di Domenicantonio, Angelo è stato anche un barile di vino maker come affermato nel suo certificato di morte (doc011-04).








PARENTI DI DOMENICANTONIO IN ITALIA

Secondo Giovanni Lafratta, Domenicantonio parenti in Italia, è cresciuto ascoltando le storie di Domenicantonio zio, che aveva lasciato il paese per l'America e non ha mai scritto lettere a loro. La verità è che Domenicantonio non saper leggere e scrivere e forse era ancora troppo orgogliosi per scrivere di lui perché era ancora arrabbiato circa l'argomento che egli ha avuto con suo padre, quando improvvisamente Domenicantonio è stato ucciso nel 1913, cercando di fermare un Lotta (doc012-012).

Una lettera scritta da Maria Tereza Nicola Valentini e 19 aprile 1929 ha inviato a lei e le leggi in Italia-dimostra che essi mantenuto in contatto con la famiglia in Italia, tuttavia, questo contatto può essere iniziato solo dopo la morte di Domenicantonio. Clicca qui per vedere la lettera originale (doc011-13).

Di seguito è riportata la lettera:

São José do Rio Pardo, lí 19 Aprile 1929

Carissimo Suoccero Andrea

Cordiali Saluti

Ne sento un immenso piacere nel farvi sapere-l'ottimo stato di mia salute, come pure faccio mille voti che il medesimo sia del caro suocero della buona suocera e di tutti in famiglia.
Mi sento un tanto allegrata, con le Vostre dua lettere, la prima del 7 di Marzo e l'altra del 16 dello stesso mese, di cui nella seconda vi trovai le fotografie: di Giovanni e Michelino miei nipoti.
Ne lamento sommamente la triste sorte de la cara suocera, e tanto piú ne sento un dolore nel cuore, per non potervi vedere per lo meno un'altra volta, ma prego a Dio misericordioso, che ci guidi a tutti noi in questi pochi giorni che si resta, per lo meno con la buona salute che é uno del piú grande tesoro, che tutti noi pregiamo.
Da mia parte, quí del Brazile sono scarsa di novitá per raccontarvi. Dei miei 8 figli, a cominciare dalla piú vecchia, ed in seguito al piú giovine, Rosina, Andrea, Victorio, Fioravante, Eliza, Guerino, Carmella e Vicenzino; 6 dei quail si sono maritati, meno che Guerino di anni 20, e Vicenzino di anni 17, tutti loro sono fuori di casa, ed io sono assieme con Rosina, la piú vecchia. Spero di ricevere vostre notizie spesso, che da parte mia saprò corrispondervi, ben che non ne sono pratica in corrispondenza, di lettere.
Senz'altro, privata di altre notizie pel momento, quì termino inviando sinceri saluti a tutti di noi tutti di quì, e alla cara suocera e suocero invio un affettuoso abbraccio di cuore e mi sottoscrivo come sempre

Vostra Devma. Nuora

Tereza Valentini Lafratta







LA DURATA DI TEREZA DOPO LA VEDOVA DIVENTANTE

Dopo l'improvvisa morte del marito, Tereza, vedova di 40 anni, e 8 bambini di età compresa tra i 2 e 21 a favore, ha continuato il suo lavoro di ostetrica. Essa è diventata ben nota e una donna rispettata da tutti nella regione a causa della sua eccellente capacità professionali. La sua professionalità e competenze sono state apprese attraverso anni e anni di isolamento sociale, che vivono nelle zone rurali umile contadino tra i lavoratori e le loro famiglie. Quando il suo giovane figlio, Vicente Lafratta ("Vincenzino ha amorevolmente chiamato come lui), come un adulto, si trasferì dalla piccola città di São José do Rio Pardo per la grande città di São Paulo, di lavorare, Tereza trasferì con lui e ha vissuto Con lui e sua moglie Athaly Ipiranga nel borgo fino morì nel 1938, con 65 anni di età, secondo la testimonianza di Geraldo Lafratta (1936) e nipote di Domenicantonio Tereza.





Thank you, Obrigada, Grazie, Gracias!!!
Marina Laffratta


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