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trevo4folhas1.jpg (1734 bytes)  TREVO DE 4 FOLHAS  trevo4folhas1.jpg (1734 bytes)
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Ao longo dos milênios, o homem descobriu e tem comprovado que, de alguma forma, há como manipular as forças da natureza desviando as energias negativas para longe de si, de preferência para seus inimigos, canalizando as energias positivas para si. Descobriu também que as plantas têm poderes curativos e protetores contra forças negativas, como é o caso da arruda, da comigo-ninguém-pode e do alecrim (usadas para afastar o azar) e que banhos com ervas apropriadas têm poderes fantásticos. Além do mais, outras substâncias, como o sal grosso e o vinagre são respeitadas no combate ao azar, assim como o açúcar, o mel e as frutas em geral são utilizadas para atrair a sorte.

Percebeu ainda o homem que os deuses bafejavam com a sorte seus eleitos e que era preciso fazer de tudo para cair nas suas graças. As oferendas foram o meio encontrado para atender essa necessidade e manter-se em evidência aos olhos das divindades. Essas oferendas iniciais são o que podemos chamar de primeiras simpatias na história da humanidade.

Superstição e medicina popular sempre fizeram parte da vida de todos nós brasileiros. Isto são traços muito marcantes de nossa cultura e, até pouco tempo, muitas simpatias permaneciam ocultas, sendo passadas de gerações à gerações e protegidas por segredos invioláveis. Algumas dessas mais poderosas simpatias, rezas e benzeduras foram repetidas há séculos pelo interior do Brasil e transmitidas entre as gerações. Entretanto, para que elas dêem certo e surtam os efeitos desejados, precisamos nos conscientizar da força que elas possuem e desenvolvê-las para seu próprio progresso e de toda a humanidade.

Índios, negros e europeus, numa rica e inédita mistura de raças, ajudaram a formar o povo brasileiro, que há séculos vem se multiplicando e transmitindo, geração após geração, a cultura de seus antepassados, sendo que, um dos traços mais fortes dessa cultura tradicional é a superstição e a crendice, típicas das populações rurais, mas que convivem muito bem com a televisão e valores contemporâneos, mesmo nos grandes centros urbanos.

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Contato de jesuítas com índios, as primeiras misturas de crenças

Ninguém sabe por que não se deve passar debaixo de uma escada, mas ninguém passa. Não há explicação científica para os poderes atribuídos a plantas como a arruda, o alecrim ou o comigo-ninguém-pode mas mesmo quem mora em apartamentos dá um jeito de ter uma dessas três plantas (ou todas elas) num vaso, para espantar o azar. O que leva o homem a atribuir a um gato preto o poder de atrair o azar? Qual a origem da sorte trazida pelo trevo-de-quatro-folhas? Quais os poderes do pé-de-coelho?

No decorrer do tempo, por excesso de zelo daqueles que inventavam as religiões, importantes conhecimentos foram destruídos e perdidos para sempre, deixando sem respostas muitas das questões que hoje intrigam os estudiosos. Essas simpatias e superstições não surgiram do nada ou foram criadas por uma imaginação fantasiosa. Se assim o fossem, já teriam desaparecido há muito tempo.

Há quem diga que isso é tudo bobagem, que não faz nenhum sentido, que é coisa de país subdesenvolvido. Mas muitos atribuem curas, soluções de todos os tipos de problemas e conquistas de objetivos importantes à ajuda de algumas simpatias, rezas ou benzeduras que aprendeu com alguém. Para os folcloristas e estudiosos do assunto, embora exista muita deturpação, inúmeras práticas tradicionais têm origem bem fundamentadas, e elas estão ligadas à própria história remota de cada povo.

A enorme gama de simpatias, rezas e benzeduras conhecidas no Brasil é resquício de religiões de nossos antepassados, seja do cristianismo, das religiões indígenas ou africanas. As rezas e o uso de óleo, vinho, sal e água são originários dos primórdios da Igreja Católica. O uso de outros objetos vem do totemismo - aquelas religiões que utilizavam objetos (plantas, animais e minerais) para representar divindades onde seriam direcionados seus pedido.

As simpatias são práticas mágicas, que fornecem a quem as realiza com fé e pensamento positivo, um meio para atingir seus objetivos, pois funcionam como catalisadores de energia, obedecendo a um direcionamento programado. Desta forma, através delas o homem pode evoluir, atingindo graus mais elevados na escala da vida, seja material ou espiritual. A felicidade de cada um é o desejo do próprio Criador. Em sua bondade eterna, ela nos contempla com meios para sermos melhores e, assim, podermos chegar até Ele.

Provavelmente você também já ouviu falar de amuletos ou talismãs - pequenos objetos (figuras, medalhas, figas) que tem poderes mágicos e que pode afastar o azar ou trazer sorte, possibilitando a realização de aspirações ou desejos. Esses amuletos são uma constante no comportamento humano e, desde a antiguidade, são encontrados nas mais variadas culturas. Geralmente feitos de pedra ou pedaço de metal com uma inscrição gravada, os amuletos são usados, principalmente, em volta do pescoço para proteção contra doenças e bruxarias e para afastar desgraças e malefícios, além de trazer sorte.

Segundo uma tradição dos povos ribeirinhos da Amazônia, o olho do boto ou do peixe-boi serve para enamorar as pessoas. Ouvir o canto do uirapuru garante a felicidade e conservar a pele do jurutau, ave de hábitos noturnos, protege as moças virgens. A figa, que muitos acreditam ser de origem brasileira, já era um amuleto popular na Grécia e em Roma. Tendo sido usada para combater a esterilidade, também lhes são conferidos poderes contra o mau-olhado (poder maléfico atribuído ao olhar de certas pessoas, podendo provocar desgraças, doenças e até a morte).

As gemas, os metais, as conchas e muitos outros materiais tornaram-se amuletos preciosos pois, uma vez descoberto o segredo, fazem a ligação entre o homem e a realização, de alguma forma, de suas aspirações mais secretas de se sobressair aos demais. Entre os povos, o quartzo pessoal tinha um poder tão grande que não podia ser tocado por terceiros em hipótese alguma. Os alquimistas analisaram as propriedades mágicas do cristal e, em associação com outros metais como o ouro e a prata, criaram talismãs de alto poder, capazes de atraírem a sorte ou expulsarem o azar. Os orientais até hoje usam como pedra da sorte aquelas gemas de luminosidade faiscante, como a safira, o olho-de-gato e a opala.

São inúmeros os amuletos e talismãs usados para afastar o mau-olhado e o azar, trazendo sorte e proteção contra doenças e bruxarias: pé-de-coelho, figa, ferradura. Dentre os quais podemos citar ainda o Trevo de 4 folhas.

O Trevo é uma planta herbácea cujas folhas são dotadas de três folíolos (folhas), e que crescem espontaneamente nas terras das regiões temperadas. Raramente é encontrado um Trevo de 4 folhas e, quando isto acontece, é interpretado como sinal de boa sorte. Por incrível que possa parecer, possuir um Trevo de 4 folhas traz sorte, possibilitando-se alcançar a realização de suas aspirações e desejos. Entretanto, para que o Trevo de 4 Folhas lhes dê sorte, o mesmo deve ser recebido de alguém e repassado para mais três pessoas.

Por que enviar 3 trevos para três pessoas?

Porque 3 é a Trindade. É o resultado da procriação do homem e da mulher que é o filho, formando o trio. 3 é o primeiro número perfeito e tem significação espiritual, sendo representado por um triângulo. O número 3, bem como seus múltiplos e submúltiplos, é um número mágico e aparece com freqüência na Bíblia associado ao nome de JESUS.

Algumas referências bíblicas quanto ao número 3, e seus múltiplos, associados ao nome de Jesus:

Foram 3 os Reis Magos que levaram presente a Jesus;
Jesus viveu em Nazaré e o valor numerológico do nome da cidade é 21, que se reduz a 3;
quando Jesus falou aos rabinos, no templo, tinha 12 anos que, na redução, dá 3;
ele passou 18 anos preparando-se para sua missão. Reduzindo-se dá 9, múltiplo de 3;
Jesus iniciou sua pregação aos 30 anos, que dá 3;
Jesus teve 12 discípulos que, somando-se dá 3;
nos atos dos Apóstolos, Jesus é chamado de justo 3 vezes; Judas traiu Jesus recebendo 30 moedas de prata;
"Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes", disse Jesus à Pedro;
Jesus foi crucificado com dois ladrões, perfazendo um total de três pessoas;
Jesus foi pregado à cruz na terceira hora e essa cruz foi erguida no monte Calvário cuja soma das letras dá 24, que reduzindo-se dá 6 que também é múltiplo de 3;
após Jesus ser crucificado
"houve trevas sobre a Terra desde a hora Sexta até a hora Nona" (Matheus 27:45);
Jesus morreu na Nona hora, ressuscitou ao terceiro dia e viveu 33 anos na Terra.

Não basta ter sorte. É preciso também saber cultivá-la e, acima de tudo, aproveitá-la. Uma coisa a considerar é que o fato de ter sido brindado com a sorte não significa que se deva esquecer disso e deixar ao deus-dará o que vier pela frente. Na Bíblia esse aspecto é ressaltado, principalmente nas parábolas de Cristo, pois se uma dádiva lhe foi concedida, você tem o dever de zelar por ela e não desperdiçá-la. Portanto, não basta ter sido agraciado pela sorte. É preciso saber conservá-la para que a graça recebida se multiplique e seja a solução definitiva para os seus problemas.

A sorte pode ser aquela mudança brusca para melhorar o seu destino. Essa mudança pode se produzir ao acaso, nos chamados golpes de sorte, quando coincide de você estar no lugar certo e na hora certa. Outras mudanças, porém, podem ser provocadas, se você conhecer os meios para isso. Ao nosso redor há um mundo invisível, onde feixes de energia circulam. A ação dessa energia pode ser controlada e direcionada. Ao se fazer isso, feixes de energia positiva ou negativa podem ser dirigidos, proporcionando sorte ou azar. A maneira de fazer isso é através de simpatias.

A sabedoria antiga já dizia que a boa sorte não abandona ninguém. Quem a deixamos somos nós que, perdidos na ilusão, na cobiça, na ambição e no desejo de sempre querer mais, a abandonamos para correr atrás do azar. A sorte é fácil de ser encontrada, quando se sabe como procurar. Quem a encontra ri à toa, porque tem motivo para a felicidade. Tudo depende de uma atitude positiva diante da vida. Lamentações e pensamentos negativos nunca foram recomendáveis e apenas refletem uma alma incapaz de receber, gozar e aproveitar a sua sorte. Se a sorte lhe escapou, faça uma boa simpatia e espere o amanhecer de um novo dia, pois o sol a trará de volta e mandará embora o azar.

A maioria das pessoas liga a sorte com o ganho de coisas materiais. Ganhar coisas materiais, principalmente dinheiro, é sinônimo de sorte. Isso porque ganhar é ver materializar-se um desejo, um sonho, uma necessidade satisfeita e tudo isso é muito bom e faz bem às pessoas. Por outro lado, sorte também é não perder ou evitar de perde. é estar preparado para as adversidades ou prevenir-se contra o azar. É saber aproveitar as chances que surgem ou fazê-las surgirem. É persistência, trabalho duro honesto e honrado. O resto vem no momento certo, para a pessoa certa, pela maneira correta.

Você deu o primeiro passo para conseguir a realização de seus sonhos quando visitou esta página. Agora só depende de você conseguir a sorte necessária para realizar seus desejos. Compre hoje mesmo 3 legítimos Trevos de 4 folhas para brindar pessoas de sua estima e receba como cortesia o seu Trevo da Sorte. Sorte tem em quem nela acredita. Basta ter fé e acreditar no poder mágico do seu Trevo de 4 Folhas.

Pense bem nisso! Acredite, vale a pena. Basta ter fé que esse amuleto poderá mudar a sua vida através de sua sorte. Todo amuleto tem o poder mágico de trazer sorte para as pessoas que nele acreditam. De qualquer forma, acreditar na sorte já é meio caminho andado para atraí-la. Com um pouco de paciência você poderá fazer o mais arisco dos pássaros pousar na sua mão. Da mesma forma, com paciência, prudência e obstinação, você poderá fazer a sorte vir ao seu encontro.

Estudando a perfeição da natureza, chegamos à conclusão que a chave mestra do universo é o equilíbrio e que devemos procurá-lo de forma natural, sem necessidade de agredir a nós mesmos ou a nossos semelhantes.

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