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SEÇÃO 2- AS
DOENÇAS
Do Aparelho Digestivo
Do
Sistema Circulatório
Do
Sistema Respiratório
Do
Aparelho Urinário
Do
Sistema Nervoso
Do
Aparelho Reprodutor
Do
Sistema Muscular
Dos
Ossos e Dentes
Dos
Órgãos dos Sentidos
Do
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 3- O
CORPO HUMANO
O Aparelho Digestivo
O Sistema Circulatório
O Sistema Respiratório
O
Sistema Urinário
O
Sistema Nervoso
O
Aparelho Reprodutor
O
Sistema Muscular
Os
Ossos e o Esqueleto
Os
5 Sentidos
O
Sistema Linfático
O
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 4 -
RECEITAS COM PLANTAS E ERVAS
Do
Aparelho Digestivo
Do
Sistema Circulatório
Do
Sistema Respiratório
Do
Aparelho Urinário
Do
Sistema Nervoso
Do
Aparelho Reprodutor
Do
Sistema Muscular
Dos
Ossos e Dentes
Dos
Órgãos dos Sentidos
Do
Sistema Endócrino
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SEÇÃO 5-
OUTROS
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OS
ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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Os sentidos são os meios pelos quais aprendemos aspectos de nosso
ambiente. Cinco sistemas respondem a diferentes tipos de estímulos: olhos
(interpretam as informações visuais); ouvidos (monitoram e controlam o
equilíbrio), nariz e língua (respondem, respectivamente, a diferentes odores e
sabores); através dos nervos sensoriais da pele, podemos sentir o contato físico
(tato), as mudanças de temperatura e dor. O bebê já nasce com os cinco sentidos:
visão, tato, olfato, audição e gustação. Ele ouve, enxerga com nitidez,
distingüe luz e movimento e até responde com prazer a uma pressão suave e cálida
em suas costas e barriga. Ainda no útero, os bebês captam vibrações e reagem ao
toque aproximando-se ou afastando-se da placenta.
A VISÃO
É principalmente
pela visão que nós percebemos o mundo. Formas, distâncias, cores e movimentos
chegam ao nosso cérebro através dos olhos e são analisados e arquivados na
memória. Desde o nascimento, a criança forma uma memória visual. O olho é uma
estrutura complexa constituida de três camadas: a esclerótica, o branco do olho;
a camada coroidal, rica em vasos sanguíneos que irrigam a delicada camada
interna; e a retina, onde ficam as células nervosas sensíveis à luz que captam
imagens e transmitem a informação para o cérebro através do nervo óptico. No
cérebro, essas imagens são decodificadas para permitir a visão.
AUDIÇÃO
O ouvido tem um
papel importante na comunicação e no equilíbrio do corpo e constitui-se de duas
partes principais:
O ouvido externo:inclui a parte externa do ouvido, a orelha, que recolhe e
conduz as ondas sonoras pelo canal do ouvido externo até o tímpano, que então
vibra.
O ouvido médio:contém o tímpano e três ossinhos que transmitem vobrações do
tímpano para o ouvido interno. A pressão do ar no ouvido médio é estabilizada
por meio da trompa de Eustáquio, que liga a cavidade do ouvido médio ao fundo da
garganta. Em crianças, este tubo é mais curto e reto do que nos adultos,
permitindo que as infecções da garganta se espalhem facilmente pelo ouvido
médio.
O ouvido interno:é cheio de líquido e contém a cóclea, que converte as
vibrações do ouvido médio em impulsos nervosos. Estes são transmitidos ao
cérebro pelo nervo auditivo. O ouvido interno também contém o labirinto, que
controla o equilíbrio do corpo.
Sabe-se que o feto no interior do útero reage ao toque, mostrando que
possui o sentido do tato, porque se afasta da placenta no início da gravidez e
mais tarde volta para junto dela. Ao nascer o bebê reage instintivamente ao
toque agarrando qualquer objetivo colocado em sua mão e mostra reflexos de mamar
quando se acaricia sua face. A maioria dos bebês reage com prazer ao calor, à
maciez e pressão suave, e esse conforto de contato é uma necessidade esessencial
desde o instante do nascimento. Quando a criança completa um ano, seu sentido de
tato já está bastante desenvolvido e ela pode reconhecer um brinquedo de pelúcia
apenas pela sensação que ele lhe causa.
A parte mais primitiva do nosso cérebro controla o sentido de cheiro,
que, conforme a ciência tem provado, afeta o comportamento humano de forma
intensa. O olfato nos proporciona a sensação de cheiro e odor, e para isso todo
um complexo mecanimso se põe em ação. Também o nariz - órgão de olfato - tem
peculiaridades muito importantes. O nariz é dividido pelo septo nasal em duas
cavidades amplas, que se comunicam com o exterior através de dois orifícios
denominados narinas. Pelo lado interno, estabelece-se a comunicação com a parte
superior da faringe por meio de dois orifícios chamados coanas (do grego khoane,
cavidade). Na figura à esquerda, pode-se observar a narina, o osso e a
cartilagem que sustentam o nariz, o maxilar superio e o palatino. As terminações
muito finas e sensíveis dos nervos olfativos se projetam para a passagem nasal e
detectam odores no ar, passando a informação aos bulbos olfativos, diretamente
ligados ao cérebro. Uma das primeiras associações que o bebê distingue devido à
sensibilidade de seu olfato. O bebê reage ao cheiro da mãe porque reconhece nela
a fonte de conforto, prazer e alimento.
As papilas gustativas da criança, como as dos adultos, identificam
diferentes sabores. A língua tem áreas específicas para cada tipo de sabor:
amargo na parte posterior, azedo nos lados, salgado no meio e doce na ponta.
Sabores ácidos, amargos ou azedos provocam caretas no bebê e o fazem virar a
cabeça ou chorar. Os bebês também destinguem as gradações de doçura e ssugam com
mais vontade e por maior tempo uma mamadeira de água adoçada em vez de uma com
água natural ou pouco doce. Quando está com cerca de um ano, a criança distingue
com facilidade biscoitos recheados de biscoito simples.
PROBLEMAS RELACIONADAS AOS SENTIDOS
O principal sintoma dos distúrbios dos sentidos é a sua perda, parcial
ou total. O 'rogão sensorial envolvido pode refletir dor ou outros sintomas.
Infecção é o problemas mais comum do ouvido caracterizada por elevação da
temperatura, prurido, dor e secreção. No bebê, o sintoma de perda da audição é a
falta de reação aos sons, e, na criança com mais idade, é estar frequentemente
aumentado o volume da televisão. Com os olhos, os problemas mais comuns na
infância sãi irritações, prurido, infecção, vermelhidão e secreção.
Pesquisadores relacionam otite ao uso da chupeta. O estudo realizado por
pesquisadores finlandeses mostra que bebês que não usam chupetas têm o risco de
infecção do ouvido reduzido em um terço.
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do Corpo Humano
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