A quarta filha do casal
José Manoel Lucas Annes (Juca Annes),
e Anna Pereira da Silva Annes.
Lucia Lucas Annes nasceu em 18 de Novembro de 1829 em Caçapava do Sul.
Faleceu em Cruz Alta em 25 de Maio de 1880.
Casou-se em Cruz Alta, em 4 de Novembro de 1854, com o Capitão Manuel Rodrigues Dias. Era chamado de "Maneco". Na mesma cerimônia casaram-se também sua irmã Josefina Lucas Annes, e o irmão de Manuel, Diniz Dias, posteriormente, Barão e Baroneza de São Jacob.
Manoel Rodrigues Dias nasceu em 15 de Novembro de 1827, e faleceu em 22 de Fevereiro de 1884.
Filhos de Lúcia e Manoel:
Lucio Annes Dias
Bernardina Annes Dias
Manuela Annes Dias
José Annes Dias
Maria Annes Dias
Cincinato Annes Dias Netos
N . Lucio Annes Dias nasceu em 05 de Janeiro 1856 em Cruz Alta, onde foi batizado em de 11 de Março de 1856.
Era comerciante, proprietário da Granja dos Bambús, próxima da cidade.
Foi o primeiro agente do Banco da Província em Cruz Alta. A residência do Cel. Lúcio Annes Dias, e
a sua casa de comércio, se situavam na Rua Pinheiro Machado, nº 822, em Cruz Alta.
O casarão de esquina ostenta na fachada "1888", o ano de sua construção.
Fez parte do Conselho Municipal e do Grêmio pró implantação da República.
Apoiado pelo General Firmino de Paula e Silva, sua candidatura a intendente foi vitoriosa.
Foi o segundo intendente de Cruz Alta, após a proclamação da República.
Em uma homenagem "post mortem" a esse ilustre cidadão, uma das ruas de Cruz Alta foi denominada
"Rua Coronel Lucio Annes Dias"
Casou-se em 14 de Agosto de 1877, em Cruz Alta, com Balbina Lopes da Silva, filha do Ten. Cel. José Lopes da Silva e de D. Saturnina Joaquina do Pilar. D. Balbina Lopes Dias, foi sepultada no Jazigo da Família Lúcio Annes Dias em 9 de Abril de 1946.
Pais de :
Átilla Annes Dias
Homero Annes Dias
Heitor Annes Dias
Alicinda Annes Dias Bisnetos
BN . Átilla Annes Dias - Nasceu em 5 de Maio de 1879 em Cruz Alta. Casou-se em primeiras núpcias, a 24 de Agosto de 1902, em Cruz Alta, com Francisca de Azambuja, filha de Bento Gonçalves Xavier e de D. Josina Villanova de Azambuja.
D. Francisca de Azambuja Dias nasceu em 23 de Setembro de 1884, e faleceu em 09 de Abril de 1906.
Pais de:
Lucio Annes Dias Filho
Alcione de Azambuja Dias
Francisco Annes Dias Trinetos
TN . Lucio Annes Dias Filho nasceu em 22 de Maio de 1903 em Cruz Alta. Casou-se em primeiras núpcias com Mathilde Barros.
Alcione de Barros Dias
Maria Lucia Barros Dias Tetranetos
TT . Alcione de Barros Dias nasceu a 11 de Novembro de 1933, em Cruz Alta. Casou-se. Sucessão ignorada.
TT . Maria Lucia Barros Dias casou-se com Manuel Afonso Rosa Martins.
Carlos Eduardo Dias Martins
Maria Fernanda Dias Martins Pentanetos
TN . Lucio Annes Dias Filho casou-se em segundas núpcias, com sucessão. Faltam dados.
TN . Alcione de Azambuja Dias (Dadinha) foi batizada a 4 de Dezembro de 1905, em Cruz Alta. Casou-se com o Tenente Fernando Fonseca Araújo. Sem sucessão.
TN . Francisco Annes Dias (Chiquinho) foi sepultado no Jazigo da Família Lúcio Annes Dias em 22 de Janeiro de 1936. Era solteiro.
BN . Átilla Annes Dias - Casou-se em segundas núpcias em General Ozório, hoje Ibirubá, a 27 de Setembro de 1919, com Afra Lima, de 25 anos, natural de São Borja, filha de Albino Conceição Lima e de D. Senhorinha Cunha. Sem sucessão. Átilla Annes Dias foi sepultado no Jazigo da Família Lúcio Annes Dias, em 20 de Agôsto de ?. O ano está ilegível.
BN . Homero Annes Dias - Nasceu a 7 de Setembro de 1881, em Cruz Alta. Casou-se a 23 de Agosto de 1930 em Cruz Alta, com Alba de Oliveira Leivas, de 35 anos filha de Antônio de Azambuja Leivas e de Ubaldina de Oliveira. Casamento de pouca duração. Sem sucessão. Foi sepultado no Jazigo da Família Lúcio Annes Dias em 18 de Outubro de 1952.
Origem do Clube Arranca, de Cruz Alta.
Num domingo, 20 de Agosto de 1914, um grupo de amigos teve a idéia de criar um time de futebol, e foi cogitado o nome de Homero Annes Dias, para orientar a fundação, e exercer o cargo de orador. O grupo partiu em comitiva à casa de Homero. Formado o acordo, a inauguração se fez simplesmente com discurso, e escolha do local. Por causa de sua estréia desastrosa o time recebeu o apelido de "Arranca Toco", que acabou ficando "Arranca" e se tornou famoso.
(Cruz Alta - Izaltina Vidal do Pillar Rosa - pág. 255)
------ Nasceu Annes Dias a 19 de julho de 1884. Oriundo de antiga e distinta família de Cruz Alta, fez seus estudos de humanidades no Ginásio Conceição, de são Leopoldo, esse viveiro de onde saíram tantos vultos ilustres e que tão alto elevou o nível cultural do Rio Grande.
Cedo revelou grande amor ao estudo e profundo sentimento religioso, conquistando por seus dotes de caráter e por seu comportamento exemplar, a amizade de seus colegas e a estima de seus professores.
Tirados seus preparatórios na antiga Instrução Pública, ingressou na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, integrando a segunda turma de alunos por ela diplomados (1905).
De estatura mediana, bem nutrido, face risonha, olhos salientes, olhar penetrante, compreendia a vida como ela é na realidade, e viveu-a integralmente.
Sempre alegre e bem disposto, com seu indefectível cigarro nos lábios, apreciava uma boa palestra e se deleitava com um bom livro, gostava do conforto do lar e se encantava com seus estudos. Acessível a todos, eminentemente sociável, irradiava uma atmosfera de simpatia e de amizade que explica o estar sua casa sempre cheia de amigos e colegas, ávidos do seu convívio agradável e da sua palavra instrutiva.Esposo amantíssimo e pai modelar, era verdadeiramente religioso, católico exemplar, sincero e tolerante.
Annes Dias exerceu a medicina como um verdadeiro clínico. A sua grande capacidade de compreender a alma humana e de sentir os sofrimentos alheios, esse espírito de caridade que o compelia a se esgotar para atender aos que pediam o seu auxílio, esta impressão de confiança e de simpatia que despertava nos seus clientes, permitiam aquela sintonopsiquia, considerada por Mariano Barilari, com um imperativo categórico para o exercício eficiente da clínica.
Faleceu no Rio de Janeiro em 7 de novembro de 1943 com muito pesar pelos familiares, amigos e alunos.
(Cruz Alta - Izaltina Vidal do Pilar Rosa, pág. 234.)
Em merecida homenagem, a rua defronte a Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre, recebeu seu nome. Lê-se:
Faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Novembro de 1943, com muito pesar pelos seus familiares, amigos e alunos.
Casou-se com Carolina Revoredo Barros (Sinhá), nascida por volta de 1887, filha de José Carrilho do Revoredo Barros, natural de Natal - RN, e de Rita de Cássia Prates de Castilhos, nascida em 1862 em São Martinho, e falecida em 1904 em Porto Alegre, irmã do chefe republicano, Júlio Prates de Castilhos.
No Rio de Janeiro um órgão da Secretaria Municipal de Saúde, voltado à nutrição e qualidade de vida, em sua homenagem denomina-se, "Instituto de Nutrição Annes Dias"- INAD. Situa-se na Av. Pasteur, 44 no Botafogo. Uma de suas atribuições é supervisionar a produção de 760.000 refeições por dia. Possui uma equipe de 48 nutricionistas
Helena de Revoredo Annes Dias
Carmem Revoredo Annes Dias
Cássio de Revoredo Annes Dias
Balbinete Revoredo Annes Dias Trinetos
TN . Helena de Revoredo Annes Dias casou-se com o Dr. Jayme Vignoli. Com geração. Faltam dados.
Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no Dia de Natal de 1911. Segunda, dos quatro filhos do casal; Heitor Annes Dias e Carolina de Revoredo. Estudou no Colégio Sevigné e mais tarde em Paris, no Colégio Assumption. Aos 13 anos começa a trabalhar como secretária do pai. Acompanhando seu pai num congresso médico em Berlim, em 1938, conhece o jovem Dr. Antonio Prudente. Tal afinidade de idéias e sentimentos entre os dois se estabeleceu, que ao cabo de treze dias estavam noivos. Casaram na Igreja Nossa Senhora do Rosário no Rio de Janeiro. Realizado o casamento, após o regresso ao Brasil, D. Carmem Prudente veio residir em São Paulo, logo entrando a colaborar com o seu marido (com a mesma eficiência com que, até a véspera do casamento, trabalhou com o pai) na Associação Paulista de Combate ao Câncer, fundada pelo Dr. Prudente, em 1934. Até então, ela nada sabia sobre o câncer; começou a aprender trabalhando como secretária do marido. "Eu era secretária do meu pai; casei, virei secretária do meu marido. Só mudei de patrão", disse bem-humorada à entrevista para a Revista Cláudia em 1981. Em 1946, ainda na rua Benjamin Constant 177 (5º e 6º andar), centro da cidade próximo do Largo São Francisco, cria a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Rede esta que serviria como base e apoio para angariar fundos para a tão sonhada construção do Hospital do Câncer. Até as crianças são arregimentadas nesta campanha nacional com a criação, na mesma época, do "Clube do Sirí". Clube este que chegou a possuir, só na capital de São Paulo, oito mil associados, sem falar dos pequenos contribuintes de Santos, Campinas, Limeira, Guaratinguetá, Americana, Santo André, Baurú, Tupã, Lins e outras cidades. Sete anos depois, em 1953, era inaugurado o primeiro prédio do Hospital do Câncer, na Rua José Getúlio, depois chamada Professor Antonio Prudente. A Rede era composta, basicamente, por voluntárias. Em São Paulo, existiram 312 voluntárias dividas em 71 atividades diferentes agrupadas em cinco setores: administrativo, assistencial, educacional, social e técnico. As voluntárias se dividiam em grupos, cada um com uma função específica que ia desde a confecção de roupa de cama e banho para o hospital até o artesanato que era feito para ser vendido em féira anual, cujo objetivo era arrecadar fundos para a instituiçao. Sob a sua direção, a Rede Feminina de Combate ao Câncer, chegou a ter 189 regionais no interior de São Paulo e 16 em vários outros estados.
Como se tudo isto não bastasse, D. Carmen foi também escritora, tendo publicado treze livros sobre as viagens realizadas ao lado do marido ou sozinha. Seu último volume foi: "Rodando pela África do Sul" lançado em 1984 (Editora Rev. dos Tribunais).
Ainda foi eleita, unanimemente, dentre 31 candidatas de vários países, como a "Mulher do Ano" em 1980 na Itália. (Premio Saint-Vincent)
Faleceu na cidade de Rio de Janeiro as 10:00 horas do Domingo 03 de Junho de 2001 aos 89 anos.
Sinos de Natal - 1933
Almas - 1935
Do Brasil ao Japão - 1937
Perambulando pela Grécia e Turquia.
Fui Vi e Gostei
A Mulher Japonesa em 2600 Anos - 1939
(Premiado pelo Instituto Nipo - Brasileiro)
Passaporte 007806 - 1952
O Crime de Izabel
O Nilo Continua
Marajás Beduínos e Faraós - 1953
Rodando pela África do Sul - 1984
Dr. Antonio Meireles Prudente de Morais
Nasceu em São Paulo em 08 de Julho de 1906. Membro de tradicional família paulista, neto do primeiro presidente civil de nosso país. Formado pela Faculdade de Medicina de São Paulo em 1928. Embarcou para a Europa para aperfeiçoar-se em reconstituições para corrigir defeitos provocados pelos tumores. Passou 02 anos no serviço do Prof. Franz Keysser. Em 1931 regressou ao Brasil e foi nomeado Prof. Assistente na cadeira de Técnica Cirúrgica da Faculdade de Medicina da USP. A partir de 1935 assumiu a cadeira de Prof. catedrático de Cirurgia Reparadora e Plástica da Escola Paulista de Medicina (Universidade Federal Paulista). Nomeado Diretor do Departamento de Cirurgia em 1939.
Publicou mais de 100 trabalhos científicos relacionados à cirurgia plástica ou reconstruções. Escreveu 8 livros, entre eles; "Cirúrgia Plástica Mamária" (1936), "Reparação no Câncer" (1939), "Tratamento de Feridas" (1941), "Novas Técnicas Operatórias de Cirurgia do Câncer" (1951) e "Amputação Interescápulo-torácica no Tratamento do Câncer" (1960). Ministrou conferências em inúmeros países. Pertenceu a mais de 27 sociedades médicas, entre elas: American College of Surgeons, Societé des Chirurgiens de Paris, Society of Head and Neck Surgeons, Societat Italiana de Cancerologia e Sociedad Argentina de Cirugia. Foi duas vezes diretor do Serviço Nacional de Câncer do Ministério da Saúde e Vice-Pesidente da Sociedade Pan-Pacífica de Cirurgia. Em 1934 fundou a "Associação Paulista de Combate ao Câncer" (APCC) e, para a presidência indicou, durante jantar oferecido quando da aposentadoria dele da Faculdade de Medicina, o Professor Antônio Cândido de Camargo, de quem foi discipulo.
O esforço do Prof. Prudente culminou com a inauguração do Instituto Central - Hospital Antônio Cândido Camargo (AC Camargo), em 23 de março de 1953. Faleceu em 17 de setembro de 1965, na cidade do Rio de Janeiro.
O casal não teve filhos.
TN . Cássio de Revoredo Annes Dias Formou-se em medicina em 1931, pela UFRGS. Casou-se com Antonieta Aranha, (Nenêta), filha de Sarjob Egidio de Souza Aranha, natural de Campinas e de Angelina Schinini Camino Aranha, natural de Itaqui, e irmã de Martim Aranha. Moravam no Rio de Janeiro.
Cassio Aranha Annes Dias Tetraneto
TN . Balbinete Revoredo Annes Dias nasceu em Paris, na França.Era solteira, e morava no Rio de Janeiro.
BN . Alicinda Annes Dias - Nasceu a 12 de Setembro de 1890, em Cruz Alta.
Casou-se com o Capitão Luiz Martins da Silva. Sem descendência.
N . Bernardina Annes Dias nasceu a 12 de Novembro de 1860 em Cruz Alta. Casou-se a 13 de Março de 1889 em Cruz Alta, com Ricardo Serrano Vidal de Almeida Pillar, conhecido como Cel. Ricardo Vidal, então de 25 anos. Filho de João Baptista Vidal de Almeida Pillar e de D. Maria Marciana de Mello.
Foi Presidente de Honra do E.C. Guarani desde sua fundação, cargo que só deixou de exercer com seu passamento. Nasceu em 1864, e faleceu em 16 de Agosto de 1943.
Jayme Annes Dias Vidal do Pillar
Heitor Annes Dias Vidal do Pillar
Oswaldo Annes Dias Vidal do Pillar
Nilo Annes Dias Vidal do Pillar
Morena Annes Dias Vidal do Pillar
Tancredo Annes Dias Vidal do Pillar
Noemia Annes Dias Vidal do Pillar Bisnetos
Os quatro primeiros morreram jovens e solteiros.
BN. Morena Annes Dias Vidal do Pillar casou-se com João Gomes. Sem filhos.
BN. Tancredo Annes Dias Vidal do Pillar nasceu em 18 de Maio de 1893.
Casou-se com Diva Magalhães de Freitas, nascida em 05 de Junho de 1899 em Vila Rica - Cruz Alta, filha de Deoclécio Rodrigues de Freitas, natural de Caçapava, e de Emerenciana dos Santos Magalhães, natural de São Sepé.
Clovis Freitas Vidal do Pilar
Ione Freitas Vidal do Pilar
Cezar Freitas Vidal do Pilar
Alba Freitas Vidal do Pilar
Eloisa Freitas Vidal do Pilar
João Batista Freitas Vidal do Pilar
Maurício Freitas Vidal do Pilar Trinetos
TN . Clovis Freitas Vidal do Pilar morreu pequeno.
TN . Ione Freitas Vidal do Pilar era solteira.
TN . Cezar Freitas Vidal do Pilar casou-se em primeiras núpcias com Alice Guimarães.
Cézar Augusto Guimarães Pillar
Maria Alice Guimarães Pillar Tetranetos
TT . Cezar Augusto Guimarães Pillar casou-se em primeiras núpcias com Claudia Fabris.
Ana Paula Fabris Pillar Tetraneta
TT . Cezar Augusto Guimarães Pillar casou-se em segundas núpcias com Glecy Dias Vieira.
Sem filhos.
TT . Maria Alice Guimarães Pillar faleceu solteira.
TN . Alba Freitas Vidal do Pilar casou-se com Helio Guaselli Verdi.
Ricardo Luiz Pillar Verdi
Marco Aurelio Pillar Verdi
Júlio Cezar Pillar Verdi Tetranetos
TT . Ricardo Luiz Pillar Verdi casou-se com Ângela Garcia.
Eduardo Garcia Verdi
Pedro Garcia Verdi Pentanetos
TT . Marco Aurelio Pillar Verdi casou-se com Heloisa Basin Cavalcanti.
Cristiane Cavalcanti Verdi
Andrea Calvalvanti Verdi Pentanetos
TT . Julio Cezar Pillar Verdi casou-se com Martha Machado.
TN. Eloisa Freitas Vidal do Pilar morreu pequena.
TN . João Batista Vidal do Pillar casou-se com Eva Plaza.
TN . Mauricio Freitas Vidal do Pillar casou-se com Floracil Gomes.
Alexandre Gomes do Pillar
Fabiana Gomes do Pillar Tetranetos
BN . Noemia Annes Dias Vidal do Pillar morreu solteira.
N . Manuela Annes Dias - Nasceu em Cruz Alta. Em 22 de Janeiro de 1878, casou-se com seu primo Toríbio Veríssimo da Fonseca em Cruz Alta. Toríbio era ruralista, médico prático, e filantropo.
Ele e Manuela auxiliavam aos doentes e desvalidos. Durante a Gripe Espanhola, em 1918, sua casa tornou-se um hospital.
--- Toríbio foi uma criatura de grande bondade.
Sua casa estava sempre aberta para os ricos e pobres.
Sem curso de medicina dava remédio para os pobres que moravam na periferia de sua chácara. Também se pode dizer que foi o precursor das maternidades em Cruz Alta.
Muitas senhoras tiveram seus filhos em sua casa, sendo atendidos por ele e sua esposa. Deixou uma memória abençoada.
Prova disso são os pedidos e promessas feitos em seu túmulo que, permanentemente está cheio de flores e velas. E os pedidos são escritos nas paredes do jazigo. E dizem que são atendidos . . .
(Maria Castilho Müller - Manuscrito da Tia Maria, pag 8.)
Existem em Cruz Alta uma Escola Municipal e um C.T.G. com seu nome, situados nos terrenos de sua antiga chácara, na Vila Toríbio Veríssimo.
Toríbio Annes Veríssimo da Fonseca e Manuela Annes Dias tiveram 13 filhos:
Oito morreram ainda pequenos,
Quatro que morreram moços e solteiros:
Aurélio Dias Veríssimo
João Dias Veríssimo
Lúcio Dias Veríssimo
Domingos Dias Veríssimo
Alice Dias Veríssimo Bisnetos
BN . Alice Dias da Fonseca casou-se com João Lauro Azambuja.
Laura Veríssimo Azambuja
Toríbio Veríssimo Azambuja
Abel Veríssimo Azambuja Trinetos
TN . Laura Veríssimo Azambuja morreu pequena.
TN . Toríbio Veríssimo Azambuja também morreu pequeno.
TN . Abel Veríssimo Azambuja custou a vida de sua mãe. Foi criado e educado por seus avós
Toríbio e Manuela. Abel Veríssimo Azambuja foi o primeiro aviador Cruzaltense.
Faleceu no posto de Brigadeiro do Ar.
Durante a viagem realizada pelo Presidente Getúlio Vargas à Argentina e Uruguai em
maio de 1935, três aviões Boeing integraram a representação, acompanhados de sete Vought Corsair e dois Bellanca. Abel Veríssimo de Azambuja, então no posto de 1º Tenente era um dos pilotos.
Casou-se com Suely Espellet Umpierre.
Luiz Carlos Veríssimo Umpierre
Lysabel Veríssimo Umpierre Tetranetos
TT . Luiz Carlos Veríssimo Umpierre, casou-se com Divéria Estela Rodrigues.
Luciana Rodrigues Umpierre
Gustavo Rodrigues Umpierre
Luiz Carlos Rodrigues Umpierre Pentanetos
TT . Lysabel Veríssimo Umpierre casou-se com Francisco Júlio Balcano Suvet.
Diogo Umpierre Suvet
Maria Pia Umpierre Suvet Pentanetos
N . José Annes Dias - Nasceu a 1 de Maio de 1862, em Cruz Alta.
Casou-se com Maria Luiza Batalha.
Manoel Antônio Batalha Dias Bisneto
BN . Manoel Antônio Batalha Dias, nasceu a 3 de Julho de 1904 em Cruz Alta.
Casou-se com Etelvina Bittencourt.
Santo Bittencourt Dias Trineto
N . Maria Annes Dias - Nasceu a 10 de Julho de 1869 em Cruz Alta, e faleceu no mesmo dia.
N . Cincinato Annes Dias - Nasceu a 22 de Dezembro de 1871, em Cruz Alta. Era comerciante.
Foi professor do Colégio Cruzaltense. Casou-se a 26 de Dezembro de 1891 em Cruz Alta, com
Adélia Edler, com 21 anos, natural de Santa Maria, filha de Antônio Gabriel Edler e Anna Rita de
Bem Salinas. É possível que fosse Major, tendo falecido em 01 de Maio de 1924.
Jurandir Edler Dias
Jandira Edler Dias
Junius Edler Dias
Judith Edler Dias
Adélia Edler Dias
Juracy Edler Dias
Erasto Edler Dias
Geny Edler Dias Bisnetos
BN . Jurandir Edler Dias - Nasceu em 19 de Dezembro de 1893, em Cruz Alta.
Casou-se com Noemia Póvras. Com sucessão. Faltam dados.
BN . Jandira Edler Dias - Nasceu em 15 de Junho de 1895, em Cruz Alta. Em 1988, já havia falecido, seus filhos não casaram.
BN . Junius Edler Dias - Nasceu em 1901, em Cruz Alta.
Oficial reformado do Exército. Casou-se em primeiras núpcias, em 9 de Junho de 1925, em Cruz Alta, com Lydia Dalmastro, filha de Domingos Dalmastro e de Argidia Dalmastro.
Ao nascer o primeiro filho, a mãe e a criança, morreram.
BN . Junius Edler Dias Casou-se em segundas núpcias em Outubro de 1927, em Cruz Alta, com Abrilina Morais, de 17 anos, filha de Tito Lívio Morais e de Nicácia Cavalheiro.
Therezinha Morais Dias
Paulo Morais Dias Trinetos
TN . Therezinha Morais Dias nasceu a 26 de Abril de 1931 em Cruz Alta.
TN . Paulo Morais Dias nasceu a 3 de Agosto de 1933, em Cruz Alta.
BN . Judith Edler Dias nasceu em Julho de 1902 em Cruz Alta.
Tem filhos, e mora no Rio de Janeiro.
BN . Adélia Edler Dias nasceu em 16 de abril de 1905 em Cruz Alta.
Casou-se com o Tenente Olívio de Oliveira Bastos.
Egon Dias Bastos Trineto
TN . Egon Dias Bastos casou-se com Carmen Silvia Resende.
Carlos Alberto Resende Bastos
Eduardo Resende Bastos
Anna Maria Resende Bastos Tetranetos
TT . Carlos Alberto Resende Bastos casou-se com Claudia B. Soares.
Com Sucessão. Faltam dados.
TT . Eduardo Resende Bastos era solteiro em 1988.
TT . Anna Maria casou-se com Flávio Saraiva. Com Sucessão.
BN . Juracy Edler Dias faleceu Solteiro.
BN . Erasto Edler Dias casou-se com Neusa Santos. Com sucessão. Faltam dados.
BN . Geny Edler Dias faleceu pequena.
Inscrições lapidares existentes no Jazigo da
Família Lucio Annes Dias no Cemitério de Cruz Alta:
MANOEL RODRIGUES DIAS
NASCIDO A 15 DE NOVEMBRO DE 1827
FALLECIDO A 22 DE FEVEREIRO DE 1881
NASCIDA A 18 DE NOVEMBRO DE 1829
FALLECIDA A 25 DE MAIO DE 1880
ETERNA SAUDADE DE SEUS FILHOS
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D. FRANCISCA DE AZAMBUJA DIAS
NASCIDA A 23 DE SETEMBRO DE 1884
FALLECIDA A 9 DE ABRIL DE 1906
FILHA ESPOSA E MÃE EXTREMOSA
ETERNA SAUDADE DE SEU ESPOSO E FILHOS
Balbina 09 - 0 4 - 1946
Homero 18 - 10 - 1952
Átila Dias 20 - 08 - ilegível
Chiquinho 22 - 01 - 1936
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