Contos Eróticos

No Banheiro da Escola

Era umas 11:00 hrs da manhã quando fui ao banheiro do primeiro andar da escola, Cel da Barra, quando cheguei no banheiro ele estava lá, mijando e fui no mictório ao lado, e vi seu penis lindo, lembro-me donome dele, era Luis Gustavo , ele era chamdo de homossexual pelos colegas de classe e eu também, eu queria que ele fosse, pois queria que ele tirasse a minha virgindade.

Passado uma semana, eu o encontrei tomando banho na escola, e fui espiá-lo, mas ele me viu e disse: Que isso!!!! eu sem graça disse que os outros chuveiros não estavam funcionando e ele disse, vc é gatinho, vem tomar banho comigo, meu pau ficou duro na hora e fui trancar a porta do banheiro e quando euestava entrando no chuveiro, ele tinha sumido e quando eu entrei ele me pegou e enfiou seu pau de 20cm em mim, fui ao céu de dor, eu dei um grito que não sei como o coégio não escutou, nos beijamos na boca e ele metia ferozmente, depois tirou o pau do meu cú e colocou na minha boca, fazendo um vai e vém incrível, senti a porra na minha boca, engolia tudo, logo após gozei tb, nos trocamos e fomos embora.

Hoje Estou na 3 serie do Cel, vou fazer medicina e ele esta no Cel do Humaitá e sempre quando pudemos, nós dormimos juntos, quero casar com ele.

Transa a 3
Somos dois amigos que adoramos curtir as boas coisas da
vida. Eu me chamo André 23 anos, branco, másculo, liso com uma bundinha lisinha e grande.Meu namorado se chama Bruno têm 36 anos,coxas grossas, peludo, cheio de tesão adora chupar uma rola.
Como estavamos querendo conhecer rapazes cheio de disposição para nos acompanhar em nossas aventuras sensuais,resolvemos anunciar em uma revista procurando um macho para uma transa a três.
Tivemos várias propostas, mas a que mais nos chamou atenção, pelo conteúdo foi a de Alex , era um rapaz de 25 anos, moreno ,peludo, 1.80,80Kg, malhado , .noivo com um dote de 20 cm ,na carta dera o numero de seu celular ,isso logo nosdeixou de pau duro só de pensar em imaginar o que este homem seria capaz de fazer entre nós...
Marcamos um encontro com ele que por motivos óbvios irei chama-lo de Alex, ele não conhecia nossa cidade, então ficamos de buscá-lo na rodoviaria, no caminho meu coração já dispara de tanta ansiedade, com 10 minutos de atraso, chegou Alex ,um belo moreno alto, bonito e sensual, daqueles de ninguem botar defeito, com ar de garoto mais com corpo de homem, torax , braços, e pernas muito bem trabalhados, com certeza em exaustivas horas de malhação., logo fomos nos apresentando com apertos de mãos um tanto insuantes, fomos em direção ao carro, ao longo do caminho combinamos de tomar um chopp (mais para quebrar o gelo e saber se houve afinidades entre ele e nós ) , no decorrer do papo ele olhava diretamente em mim, como se estivesse me comendo com os olhos, fiquei logo excitado minha pica mal cabia dentro da calça,de tanta tesão.
Em dado momento meu parceiro Bruno resolveu ir ao banheiro e eu fui junto, deixando Alex sozinho.No reservado perguntei a Bruno se nosso convidado havia agradado e a resposta foi um beijo alucinado de tesão.
Fiquei muito excitado por sua atitude ousada do meu companheiro e mais ainda quanto ele agachou e começou a chupar minha pica com muita volúpia foi por apenas um minuto, mas pareceu 1 hora de chupação no banheiro.Depois Bruno levantou,me deu um abraço e sorrindo disse para comerçamos logo nossa festinha.
Retornamos a mesa e Alex parecia ancioso e perguntou sem rodeios :
_ E ai fui aprovado por vocês ?
Ficamos meio sem graça com sua pergunta, mas tratei logo de responde-lo que sim, ele abriu um sorriso sacana, e logo pedimos a conta.
Fomos para nossa casa, logo na sala Alex e Bruno começaram num longo e esfomeado beijo, Bruno começou a tirar a calça de Alex e o moreno aproveitou para tirar sua camisa também,revelando um peito forte e peludo, Os cacetes dos dois mal cabiam nas cuecas de tão duros.Eu aproveitei para me despir no momento em que Bruno começava a chupar aquela vara de 20 cm,grossa e cabeçuda.
também entrei na brincadeira, fiquei de quatro e abocanhei o membro de Bruno, era um triangulo do boquete,safado, ofegante suado,e com três homens desejosos de prazer em suas vidas.Bruno já estava com a respiração ofegante mas não largava a pica de Alex.Então resolvi melhorar a brincadeira.
Deitei de bundinha para cima e a ofereci para Alex .Ele veio todo manhoso,lambendo minhas coxas,passando sua lingua morna até chegar ao meu cuzinho. Quase subi pelas paredes de tesão !
Bruno Não me deu folga e veio colocar sua pica grossa na minha boca,enquanto recebia um banho de lingua no meu cuzinho. Trocamos de posição e Alex demonstrou estar mais seguro , começando a passar os dedos no meu rabinho, fazendo-o piscar.Querendo sentir toda a pica de Alex dentro de mim,mas a continuei a brincadeira para que a foda fosse perfeita.
Saí do meio dos dois e pedi que Bruno sentasse e chupasse Alex,que estava de pé na cama.Ele obedeceu e aproveitou para abocanhar meu cacete tambem num boquete duplo de tarar.Quando o senti o pau de Alex encostar ao meu ,dentro daquela boca quente não aguentei e despejei jatos fortes de porra na boca de Bruno.
Meu parceiro ficou tarado e deitou na cama,colocando também sua bundinha aà nossa disposição.Eu dei uma lambidinha e fiz um cunete gostoso no seu cuzinho,mas era a pica de Alex que bruno desejava.
Nosso amigo se aproximou com sua piroca descomunal ,colocou uma camisinha que mal cabia nela e foi introduzindo-a lentamente no rabo de Bruno.Os dois homens gemiam e sussurravam doces baixarias um para o outro.Chamavam-se de gostosos e diziam que iam fuder até cansar.
Com aquela cena magnifica,meu pau voltou a ativa e passei a massageá-lo enquanto contemplava a foda de Alex e Bruno.
Quando o cu de Bruno recebeu toda a tora de Alex,cheguei na frente e ofereci meu rabinho para sua boca.Era demais! Alex fodia o cu de Bruno e e chupava o meu com todo o vigor de um garanhão.
Eu batia uma punheta alucinada enquanto ouvia as estocadas que Alex dava em meu companheiro.Quando estava para gozar,senti a língua de Alex ir ainda mais fundo no meu rabo num violento estremecimento e percebi que ele estava gozando.Bruno gozou depois,gritando de prazer,e eu derramei minha porra nos dois. Foi uma foda incrivel,infelizmente Alex se mudou do RJ e hoje só nos falamos por telefone,mas quem sabe um dia ele volta...

Vizinho Gostoso

Meu nome é Carlos tenho 21 anos e tudo começou a alguns anos. Desde que nasci, nunca mudei de bairro e um vizinho meumudou para cá quaneo eu tinha 6 anos e ele tinha 7.
Ficamos muito amigos, faziamos tudo juntos, estudávamos no mesmo colégio, ele dormia na minha casa e eu ia na dele. Até ai tudo bem.
Quando foi chegando aquela idade de 14 a 15 anos,quando começamos a ter cabelos no saco e no sovaco, fáziamos natação juntos e eu comecei a perceber, por causa da diferença de idade, que ele já era bem maior do que eu. Com o passar dos dias comecei a nota-lo mais ainda e o meu pau começava a ficar duro quando o via pelado tomando banho.
Tive até que parar de tomar banho para ninguém perceber, inclusive ele.
Uma vez, na piscina, eu esbarrei na sua perna "sem querer" para ver sua reação, não aconteceu nada. Fiquei um ano só jogando indiretas e ele parecia que não entendia.
Aquilo me frustrava. Até quando eu tinha 17 e ele 18, ele! Alugou uma fita gay e me convidou para assisti-la falando que era uma fita normal, eu topei, pois já estávamos acostumados a vermos juntos mesmo.
Ele colocou a fita e falou que ia tomar um copo d'agua, quando começou a passar eu falei com ele que tinham trocado a fita e ele, TOTALMENTE NU, na minha frente falou que já sabia que era aquilo que eu estava querendo há muito tempo.
Não consegui acreditar no que via e ele falou: "cai de boca é todo seu o meu caralho", não pensei duas vezes: chupei aquele cacete, que na época devia ter uns 17 cm, ele falou que queria me meter igual ao camarada da fita.
Fui logo virando o cu ele começou a meter e fui a loucura. Doia e me dava prazer ao mesmo tempo, eu pedia para parar e ele não o fazia.
Começou a meter mais rápido até que finalmente gozou no meu cu e aquela porra quente que senti me fez gozar de puro prazer, foi então que ele pegou no meupau cheio de porra e chupou, aquilo me fez gozar mais ainda e, com a boca cheia de porra, me beijou e abraçou. Ficamos abraçado um longo tempo e depois tomamos uma boa ducha juntos, onde repetimos a dose.
Foi o dia mais feliz da minha vida, aquele homens abraçado em mim era tudo o que eu mais queria. Desde então, transamos sempre e ele, já com 22 me faz delirar cada vez mais.
Numa outra vez conto outras histórias que tivemos nesses ultimos quatro anos de prazer e alegria.

No banheiro do Quiosque na Praia Grande...
Num domingo a noite fui com um amigo e mais um casal de entendidas para tomarmos alguma coisa em um quiosque na praia. O que escolhemos tinha um rapaz negro de no maximo 20 anos. Tenho 37. Ele era alto, forte, um belo sorriso, tipo negrao sarado e como a maioria deles, com um volume enorme no meio das pernas. Cada vez que ele vinha nos servir, sempre sorrindo, acredito que ao notar que eu estava enfeiticado por aquela puta mala, fazia questao de dar uma bela alisada (estava de moleton), marcando bem com a mao, os limites daquela imensa caceta preta. Eu ja estava de pau duro, imaginando o que nao deveria ter dentro daquela cueca com cheiro de macho. Para usar o wc, era necessario pedir a chave para ele pois o mesmo ficava na parte de tras do quiosque. Como era domingo e ja bem tarde, so haviamos nos e mais um casal em outra mesa. Todos na mesa usaram o wc e eu deixei para o final, ja esperancoso e fantasiando uma possivel sacanagem. Deu certo. Pedi a chave para ele e! ele se ofereceu para abrir a porta para mim, enquanto iamos em direcao ao wc, ele enfiou a mao dentro do moleton e tirou a caceta da cueca, ja dura, fazendo um volume absurdo de rola, parecendo querer estourar... ao chegarmos perto da porta, enquanto ele vagarozamente abria o cadeado, nao aguentei e meti a mao naquele cacetao duro. Imediatamente, ele abriu a porta e me empurrou para dentro do wc. Me beijava e me espremia em encontro da parede, me lambia na cara, enfiava a lingua na minha orelha e as maos ja seguravam o meu rabo, louco para levar aquela rolona...abaixei as calcas dele e ja senti a jebona preta, dura, grossa e melada do gozo que eu queria levar na boca e no meio do meu cu... fiquei louco. O medo de sermos pegos, se misturava ao imprevisto do lugar, um lugar sujo e cheirando a mijo, de outras rolas, de outros homens. Quando me livrei dos beijos dele, cai de boca naquela puta pica e mamava parecendo querer engolir, lambia as virilhas e os bagos dele, curtia o che! iro daquela rola como se fosse a ultima da minha vida, segu! rava a bunda lisa e dura, grande, que bombava aquele cacetao na minha boca, como se ele quisesse que eu engolisse. Ele me levantou e se abaixou, me virou de costas e segurou com um braco as minhas pernas me fazendo empinar a bunda peluda e gulosa por aquela rola. Com a outra mao abria meu buraco e socava a lingua, me fodia com aquela lingua quente, grossa e molhada. Cuspiu dentro e levantando-se socou a rolona de 23 cm com muita forca. Nao doeu. Me deu prazer por estar sendo currado por um macho de verdade. Empinei a bunda feito um viadinho, rebolei e na hora do gozo, foi na minha boca.Muita porra quente e melada. Para que eu gozasse, ele socou dois dedos no meu cu ja largo e bombou muito..

BUNDINHA DE MENINO
Ele nunca tinha visto o mar, apesar dos 18 anos de idade. Ficou encantado, brincando por horas dentro da água, furando as ondas, pegando jacaré, mergulhando. Parecia um menino. Quando não estava na água ficava admirando o mar, o olhar perdido, hipnotizado pelo vaivém das ondas. Mimha mulher e minha sobrinha estavam caminhando pela praia, então pude observar Murilo - este era seu nome - tranqüilamente. Estava de costas para mim, o corpo esguio, magro, mas com uma bundinha pequena e dura surpreendentemente bonita e desejável. Me espantei com minha curiosidade em saber como era seu pau, que minha sobrinha de 18 aninhos devia conhecer muito bem. Carolina sempre foi safada e considerando que já estavam namorando há mais de um ano com certeza já transavam. Apesar disso, preferimos mantê-los em quartos separados no período em que passaram as férias conosco, não queríamos problemas com minha irmã e muito menos com meu cunhado, mais conservador. Me levantei com a desculpa de! levar uma cerveja pra ele e fiquei ao seu lado. Como ele olhava seguidamente o oceano pude continuar analisando seu corpo. Quase não apresentava pelos, a pele morena era extremamente lisa, inclusive no rosto. O volume mostrado pelo calção molhado era pequeno. Comparei com meu próprio corpo e, como um adolescente, fiquei orgulhoso de poder exibir meus "dotes", apesar da forma física já não ser a mesma de anos antes. Acho que já tinha bebido demais, imagine, olhando o corpo de um homem, um menino, principalmente com tantas gatinhas desfilando por ali... Passaram duas deusas com traseiros fantásticos e notei que Murilo não fez o menor movimento para conferí-las por trás, como faziam todos os mortais ali presentes. Ele tinha um jeito delicado, minha mulher já havia me confessado que achava ele meio viadinho, mas eu achava improvável. Era só o jeito dele, eu dizia. Entretanto, analisando seu comportamento na praia vi que as mulheres não despertavam seu interesse... foi quando acon! teceu algo que me deixou intrigado: passaram 3 caras conver! sando, tipos atléticos de sungas infímas e os olhos de Murilo pareciam vidrados acompanhando o movimento dos músculos, analisando cada detalhe e - seria impressão minha? - se fixava na altura abaixo da cintura deles! Eu ainda notei que seu pau começou a ficar duro - o que ele estaria pensando? - o que fez com que decidisse entrar no mar novamente. Seria o namorado da minha sobrinha realmente gay?! Bem, eu mesmo estava olhando para seu pinto e sua bunda minutos antes, pensei, mas era mera curiosidade e não despertou em mim o desejo que os 3 rapazes pareciam tê-lo provocado. Não pelo menos até aquele momento. Perdido em meus pensamentos fiquei imaginando o garoto sendo currado pelos 3 fortões, imagens que me provocaram uma ereção instantânea e me obrigaram a sentar novamente para disfarçá-la. Durante todo o dia elas permaneceram na minha mente, como um filme pornô sem fim. Passei o dia todo de pau duro! Em casa peguei meinha mulher de jeito e fizemos um sexozinho delicioso que m! e aliviou o tesão. Três dias depois, tendo terminado um trabalho na rua, decidi voltar pra casa mais cedo. Encontrei Murilo na cozinha, só de sunga, preparando um lanche. Tinha acabado de voltar da praia, onde havia ido sozinho, e encontrara as duas mulheres saindo pra o shopping quando chegou. Ele preferiu ficar, pois elas ainda iriam ver um filme que não o interessava. Depois do lanche foi tomar banho e eu fui me por mais à vontade, em casa gosto de ficar só de shorts. Tomando cerveja na sala, o vi passar para o quarto enrolado na toalha. Logo surgiu todo arrumadinho, a camiseta colocada por dentro do calção, o cabelo penteadinho. Fomos na cozinho buscar mais cerveja e preparar uns petiscos e, de pé atrás dele, pude sentir como estava perfumado. Fui dominado por um tesão estranho, queria agarrá-lo ali mesmo! Dei um passo à frente, encostando meu pau já duro como rocha em sua bundinha firme e pressionando seu corpo contra a pia. Para disfarçar, abri o armário por sobre sua ca! beça para apanhar um biscoito. Apesar do absurdo da minha r! eação, ele não se incomodou, pelo contrário, curvou seu corpo sobre a pia como se me desse passagem, jogando seu traseiro de encontro ao meu cacete com esse movimento. Meu pau parecia que ia explodir! Decidi aloprar: agarrei-o pela cintura, mantendo seu corpo apertado contra o meu. Ele suspirou e sorriu, estava entregue. Parecia saber o quanto eu o desejava e esperar por aquilo. Em segundo tirei seu calção e a cueca e o meu também. Seu pinto estava duro. Ele deitou o tronco completamente sobre a pia, empinando o rabinho. Peguei o vidro de maionese e lambuzei todo o seu rego e o meu caralho. Forcei a cabeça e le pediu pra eu por devagar que ele nunca tinha dado o cuzinho. Ah... um anelzinho virgem, aquilo aumentava ainda mais o meu tesão. Ignorei seus apelos e enfiei cada centímetro, até o talo, até sentir meus pentelhos tocando a pele macia de sua bunda. Eu estava deitado sobre ele, mordendo seu pescoço, esmagando seu corpo no mármore frio. Em movimentos curtos eu metia fundo,! com estocadas vigorosas. Ele rapidamente superou a dor e se acostumou com o invasor, jogando os quadris para trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que foda fantástica, que cuzinho apertado e em chamas!! Fiquei totalmente de pé, o corpo ereto, bombando ritmado. Trazia até a cabecinha e deslizava reto adentro. Ele gemia a cada metida, era uma delícia! Murilo pediu para trocarmos de posição e o deitei de barriga para cima sobre a mesa, as pernas abertas me esperando. Admirei seu corpo por um instante. O sorriso brilhante. Os mamilos bem pequeninos, escuros. A barriga lisinha, o pau de tamanho pequeno caído sobre ela. Mesmo no púbis os pelos não eram muitos, parecia um garoto de 18 ou 19 anos. "Não pára, não. Vem cá, mete de novo. Tô adorando te sentir no meu cuzinho", implorou. Encostei a pistola na entrada, segurando suas pernas abertas para o alto. Vencida a resistência à cabecinha, o resto entrou fácil, ele já estava dilatado e arregaçado. Me! u pau deslizava em vaivém alucinante, eu metia com força fa! zendo a mesa balançar e bater contra a parede. Ele segurou seu pau e começou a se masturbar. Em poucos segundos gozou sobre o próprio corpo, gritando com a voz de menino "Ai que tesão, vem, goza comigo, goza no meu cuzinho. Vai, mete, mete, mete". Acelerei meus movimentos e despejei uma quantidade enorme de porra no seu buraquinho. Ainda tirei antes de se esgotarem os jatos e esporrei um pouco sobre sua barriga, misturando meu esperma ao seu. Extasiado, desmontei sobre uma cadeira, sem conseguir falar nada. Sentia o cheiro de sexo no ar e ainda curtia as ondas de prazer que não cessavam de percorrer meu corpo. Ele permaneceu deitado sobre a mesa, espalhando o gozo pela barriga e pelo peito. Passei um pano de prato e ele se limpou. Levantou-se meio cambaleante e foi até a geladeira, onde se serviu com um pouco de sorvete de morango. Foi o primeiro a falar: "Foi maravilhoso, eu sempre quis fazer isso". Nesse momento, se agachou entre minhas pernas e, com a boca cheia de sorvete,! abocanhou meu cacete semi-flácido. Que coisa maluca! Às vezes sentia o calor da sua boca, às vezes o gelado do sorvete, num turbilhão de sensações que fizeram meu caralho inchar novamente. Ele chupava com vontade. A cada toque de sua língua ou de seus lábios minhas dimensões apreciam aumentar. Ele não parava um segundo. Chupava só a glande, engolia tudo, lambia o saco enquanto me masturbava, misturava tudo com sorvete e assim fez até que não pude suportar e gozei em sua boca, que a tudo sorveu, provando meu creme quente junto com sua sobremesa gelada. Ele ainda me pediu para comê-lo mais uma vez e o fodi de quatro como a uma cadela, deixando-o no seu seu quarto, desmaiado, coberto pela toalha pois as mulheres logo chegariam. Ainda tive a oportunidade de enrabá-lo mais duas vezes antes que fossem embora, mas depois disso nunca mais o vi. Carolina terminou o namoro e agora acho que nunca mais vamos nos encontrar...

O CHUVEIRO
Eu tinha 17 anos e meu primo 15 anos. Já tinhamos feito algumas brincadeiras de moleques mas nada tão sério. Como moravamos perto, sempre jogávamos futebol num colégio perto de casa e depois íamos tomar banho em munha casa. Naquele dia estávamos cansados do jogo e suados, convidei-o novamente para ir em casa e nos lavarmos. Justamente neste dia não tinha ninguém em casa. Ele entrou primeiro no chuveiro e deixou a prta aberta. Com a desculpa de que eu estava com vontade de ar uma mijada, entrei e fiquei olhando para ele através do vidro do boxe Ele era muito bonito e gostoso e tinha uma pica linda'além de uma bundinha maravilhosa. Tirei toda a minha roupa e entrei também dentro do boxe. Ele não teve nenhuma reação e deu espaço para mim no chuveiro. Enquanto me ensaboava comecei a sentir sua pica roçando levemente o meu rego. Deixei ele ficar mais excitado e fui empurrando minha bunda em direção aquela pica maravilhosa. De repente ele me virou de frente e começou a me chupar loucamente.
Nunca havia sentido uma chupada tão gostosa. Chupava desde a cabeça até o meu saco, engolindo todo o meu pau.Depois, ele pediu para eu deitar no chão do box e deixasse ele chupar o meu cuzinho. Fiz imediatamente o que ele pedia. Enquanto eu me abria e arrebitava o meu cuzinho ele lambia avidamente a minha rosquinha enfiando cada vez mais dentro de mim aquela lingua maravilhosa, medeixando louco. Aí senti ele forçando o meu anelzinho com a cabeça de sua pica e forçando cada vez mais. Deixei pois já estava louco para ser possuído pelo meu primo

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