Foi levada ao abate
Iria passar o feriado na praia com
alguns amigos, um deles havia casado fazia pouco tempo, e sua esposa tinha (na
verdade ainda tem) uma irmãzinha. Durante um dos telefonemas para acertarmos
detalhes da viagem, este meu amigo disse “está no ponto para o abate”.
Bom,
passei buscar os três na capital, iríamos para o litoral sul, passaríamos cinco
dias do feriado prolongado na praia. Primeiro desceu o casal e pediram para
esperar mais um pouco, pois a “irmãzinha” estava terminando de se arrumar. Foi
coisa rápida, cinco minutos depois ela chegou. Pegamos estrada e junto um
congestionamento razoável, mas nem tanto assim, em cinco horas fizemos o
percurso que sem transito demoraria três.
Bom, sobre a garota, uma lindinha,
por volta de 1,65m 55 kg, cabelos castanhos bem curtinhos, peitinho médio para
grande, e uma bunda muito gostosa, um amor de pessoa, diga-se de passagem,
detalhe, 18 aninhos.
Chegamos a minha casa de praia, começamos a encharcar o
pote, conversas amenas, a esposa de meu amigo perguntou o porque de eu não ter
ficado com uma amiga dela, que me foi apresentada cerca de um mês antes,
simplesmente respondi que era muito feia, mas que sua irmã era bem
melhor.
Até então não tinha nem chegado perto da garota que não tirava os
olhos de mim, obvio que percebi isso porque não tirava os olhos dela também. Na
primeira oportunidade que tive ataquei que foi quando ela foi ao banheiro, na
volta chamei de canto, trocamos algumas palavras e começamos a nos
beijar.
Ficamos na beijação por algum tempo, e que delicia de beijo, boquinha
macia, um abraço gostoso, muito bom, além de tudo um beijo inocente, só quem
tirou um cabacinho sabe a diferença de beijo de uma virgem para uma safada
rodada. Todos foram dormir e nesta noite nada aconteceu, ficamos apenas nos
beijos, abraços e carinhos, inclusive dormimos separados.
No dia seguinte,
acordei a garota com beijinhos, chamei-a para tomar café, em seguida saímos, eu
ela e o casal de amigos. Já éramos namoradinhos, pelo menos por aquele final de
semana. O casal de amigos gays que também tinha ido, e que não foi mencionado
antes ficou em casa, não sei porque, mas ficaram.
Conhecemos alguns lugares,
tomamos algumas cervejas, comemos petiscos típicos e no final da tarde voltamos,
a fim de tomar um banho para sair a noite.
Fomos conhecer as dunas do norte
da ilha, lugar que nunca havíamos ido, sempre íamos sentido sul, que realmente
era mais bonito, mas a noite no lado norte me pareceu muito linda. Encontramos
um local bacana para fixar a máquina fotográfica no tripé ajustei e deixei no
“B” (quem tira fotos sabe o que significa) disparado.
O casal de amigos foi
dar uma volta e eu fiquei com a bela garota para tomar conta da máquina, tudo
premeditado lógico.
Começamos a nos beijar de maneira mais quente, casalzinho
apaixonado mesmo, mas eu, safadão, comecei a pegar em locais mais interessantes
da ninfeta. O que em nenhum momento foi impedido. Comecei explorando levemente
os seios, que foram apalpados e chupados com muito carinho, como era bom chupar
aqueles peitinhos. Sugava um depois o outro, lambia os mamilos, beijava o meio
dos dois seios... Ela correspondia com leves gemidos e já começava a descer a
mão procurando por um melhor encaixe, que encontrou quando eu tirei o pirocao
para fora da bermuda. Ela punhetava meio sem jeito, mas era bom, muito bom.
Passava o dedo pela cabeça acariciava gostoso.
Parei de beijar-lhe os seios e
voltei a beijar aquela boquinha linda, nisso comecei a masturbá-la, tomando
lógico o cuidado para não enfiar o dedo na rachinha dela e tirar o cabaço com o
dedo, como eu já disse, uma virgem se conhece pelo beijo e não pelo cabaço
tirado, percebi isso na ninfeta que descabacei em “iniciando na faculdade e na
vida” que foi a primeira que tirei o lacre. O rompimento do hímen é mero detalhe
que se percebe sim, mas depois de ter beijado.
Ali nas dunas não passou
disso, até porque, o som que se ouvia eram gemidos da namorada do meu amigo e o
som do mar, um deles parou, lógico que não foi o do mar, então nos recompusemos
e ficamos nos beijando e abraçando, só esperando os dois voltarem.
Voltamos
para casa e o casal gay havia preparado outro churrasco, aliás, passamos os
cinco dias comendo churrasco. Eu particularmente prefiro isso, principalmente se
tem carne mal passada, adoro sangue hehe.
Bebemos um pouco, comemos também e
fomos deitar, desta vez a ninfetinha não foi sozinha, fui junto. As carícias
recomeçaram e desta vez mais quentes, com direito a uma bela chupada que dei na
chaninha dela. Lambia tudo e ela gemia, não falava nada, só gemia, bem baixinho,
talvez por vergonha, ou apenas para sua irmã não desconfiar, não sei, mas gemia
baixinho e eu adorava aquilo. Cada linguada que eu dava ou na entrada da
rachinha ou no clitóris era um gemidinho abafado. Que delícia de buceta, é muito
diferente das rodadas, tem um gostinho especial, um tanto adocicado, muito
bom.
Fui subindo beijando a barriguinha dela, algumas chupadas naqueles
peitinhos lindos, beijei sua boca e tateei para o lado procurando a calça que
estava a camisinha, ainda beijando ela coloquei. No que eu coloquei a camisinha
ela de imediato fechou as pernas, pensei “pronto, não como mais”, ledo engano,
ela mesma tirou a camisinha colocou minha pica na entrada da sua grutinha
inexplorada me puxou, deu-me um beijo e fechou os olhinhos como que esperando
pela dor.
Eu fui empurrando de leve, e ela começou a gemer, para não correr o
risco de alguém desconfiar comecei a beijá-la, assim abafaria seu gemido e seria
ainda melhor. Foi quando eu encostei no cabacinho. Encontrei uma resistência
muito forte ela ameaçou me morder eu parei um pouco, assim ela pelo menos
acostumaria um pouco com a dor não parava de beijá-la um segundo sequer. Quando
percebi que ela já estava mais a vontade, empurrei com mais força, acabando de
vez com a virgindade dela.
Passei a bombar devagar, alternava com bombadas
mais rápidas e a beijava como um louco. Ela me arranhava todo, eu a segurava com
força e enfiava cada vez mais fundo, fiz menção de tirar dizendo que iria gosar,
ela simplesmente me puxou junto a ela parou de me beijar e disse, “goza em mim
meu amor” e eu gosei, inundei aquela chaninha apertada com minha porra, ejaculei
muito, foi das melhores gozadas que dei na minha vida, pois desde um dia antes
que estava apenas beijando, acariciando e apalpando.
Gosei mas não parei de
meter nela não, fiquei mais uns dez minutos, até que me cansei, deitei do lado
dela e perguntei “você é louca? Porque quis que eu gozasse dentro?” e ela
respondeu “vou menstruar no domingo”. Ou seja, fumei um cigarro, descansei um
pouco e rola na danada por mais três dias sem parar, trepava a hora que
acordava, na hora do almoço e antes de dormir, foi muito bom mesmo.
Fomos
embora com ela tenho um pacotão entre as pernas, a irmã dela foi dirigindo,
então, fui punhetado por baixo do cobertor por duzentos quilômetros, ela
percebia que eu ia gozar e parava, até que viu que eu não agüentaria mais,
abaixou abocanhou o danado e deu mais uma punhetadinha de leve, me fazendo
encher sua boquinha de porra. Engoliu tudinho, me deu um beijo e assim acabou
nossa viagem.
Ela foi embora para sua casa eu para minha. Depois trocamos
alguns e-mails telefonemas, mas nunca mais a vi. A ultima noticia que tive era
de que havia encontrado uma garota que ela passou a gostar muito e começaram a
namorar. Uma frase que me marca muito foi dita por ela a sua irmã “ele foi o
primeiro e único homem da minha vida, amo ele, mas prefiro mulheres”.
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