Aos vinte de dois (22) de novembro de dois mil e dois (2002), na rua do Rosário 1903, na cidade de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, reuniu 16 pessoas, profissionais da área de saúde como: 2 psicólogos, 1 auxiliar de enfermagem, 1 educadora de saúde pública, 1 assistente social e 2 enfermeiros; 1 jornalista e representantes do segmentos das populações: mulheres de baixa renda, associação das empregadas domésticas, homossexual masculino e feminino, profissionais do sexo ( prostituta e travestis ), portadores de HIV/AIDS, transexuais, usuários de drogas.
Esta reunião objetiva a criação de uma ONG, reunindo profissionais com anos de experiência na área social e com representantes da população de alto risco acrescido. Será uma ONG voltada para a busca de soluções sociais e ambientais, amenizando a vulnerabilidade do ser humano e da população riopretense para o seu contexto social, educacional, geração de emprego e renda, saúde pública e preservação ambiental.
Tendo como resultado desta reunião a aprovação do estatuto institucional, definição do nome da ONG e eleita sua diretoria.
Sendo redigida uma ata de fundação e com lista de presença para o seu registro posterior.
Participação de membros da ONG APV na I Conferência Municipal de Assistência Farmacêutica realizada no dia 30 de novembro de 2002, organizado pela Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto/Secretaria Municipal de Saúde e Higiene e Conselho Municipal de Saúde.
Participação de membros da ONG APV na I Conferência Municipal de Recursos Humanos no SUS realizada no dia 30 de novembro de 2002, organizado pela Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto/Secretaria Municipal de Saúde e Higiene e Conselho Municipal de Saúde.
Aos cinco (05) de dezembro de dois mil e dois (2002), na rua do Rosário 1903, na cidade de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, reuniram-se as mesmas 17 pessoas da reunião do dia 22 de novembro 2002 e 1 enfermeira da UBS Central. Tendo como ordem do dia traçar estratégias para execução das estratégias e ações a serem desenvolvidas pela APV, visando primordialmente o fortalecimento de ações voltadas para populações acessadas pelo Programa Municipal DST/AIDS, visto as dificuldades de implementação de ações através dos programas específicos. Levantado a necessidade de um projeto que visa atender a população de MSM (Mulheres que fazem Sexo com Mulheres) no âmbito local, sentindo-se excluída em todos os sentidos na sua população especifica, visto que não têm nenhum trabalho voltado para a questão de atendimento a saúde e discriminação por local de trabalho, sente-se contemplada com a fundação da Associação que virá atender a demanda da populações especificas. Abordada a importância da liberdade e autonomia da Associação, visto a impotência de demanda reivindicada pelas populações atendidas dentro dos programas específicos e de prevenção que não contempla possibilidades de ampliação de ações e projetos a ser desenvolvidos para atender de fato as populações. Cada categoria ficou de elaborar o que é mais importante, urgente e necessário para a implementação que contemple sua categoria. Apoio para a iniciativa da associação, pretendendo tornar-se modelo na linguagem de prevenção sem discriminação e preconceito das populações mais vulneráveis atendida pelo sistema. Levantada a grande importância da associação para fortalecer as ações de saúde trazida pela sociedade civil organizada. Foi consenso entre os presentes a data da próxima reunião como sendo dezesseis (16) de janeiro de dois mil e tres (2003), a ser realizada no mesmo local e horário, onde cada representantes trará propostas para suas respectivas categorias, além de reforçar o convite aos programas e segmentos que não compareceram na primeira reunião, visto a importância de um trabalho e representantes na coletividade.
