O que
meus olhos vêem Meu coração não sente. É preciso uma segunda
visão Terceira, quarta, enfim... Segunda, terça, quarta... Te
espero. Todos os dias,
A cada milésimo de pensamento. Onde os
caminhos são árduos, Tenho em punho a espada hábil. Se os céus se
abrem ou as portas se fecham, Sei lá.
Mas
minha alma balança, se vejo você Minha estrutura dança, Meu pedestal
quebra. Sanguinária é a dor da guerra, onde todos os guerreiros
sofrem a peste,
A peste
do amor. E ele nos deixa a deriva, Pois sempre perdemos, E
sabemos... Alva é a pomba em minha pena da
paz. |