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Nem tudo são flores
Autor: Anônimo
E-mail: mister_voyeur@bol.com.br 

Oi, sou um fã antigo de contos eróticos, desde o tempo que não existiam
em bundância na Internet e sim em revista especializadas. Pode-se dizer que já li
de tudo um pouco, aventuras reais e algumas que só existem na cabeça de seus
escritores. O que me fascina é que a maioria destes contos, as pessoas são
bonitas e invariavelmente sempre se dão bem, gozando os prazeres do sexo sem
limite e censuras.
Mas não estou aqui para julgar ninguém, apenas quero tentar passar aos
leitores uma de minhas aventuras, que a principio começou casual e depois.......
Tenho 30 anos, casado e levo uma vida normal, antes de casar eu era namorador
e sempre que possível arranjava uma mulher para satisfazer meus desejos e
também satisfaze-la. Depois que casei me resumi a transar apenas a minha
esposa que me satisfazia plenamente neste e em outros sentidos. Não sou
carola, nem defensor do moralismo mas ate então não havia traído minha esposa,
porem devo admitir é difícil nos dias de hoje vc se manter fiel a alguém, são tantas
tentações e facilidades que resultam o que resultou....
Trabalho, como a maioria dos paulistas, longe de casa e todo dia pego um
ônibus que demora de 40 a 50 minutos até chegar no serviço. A grande vantagem
disso é que com o tempo vamos conhecendo varias pessoas e formando uma
nova turma. Na minha turma a maioria são mulheres e diga-se de passagem cada
mulher mais bonita que a outra, já que trabalho na Av. Paulista. Tive a
oportunidade de conhecer todas e assim aumentar meu numero de amigos.
Porem como disse no inicio, este conto é de pessoas comuns, nada de
mulheres-maravilhas e nem de super-homens, apenas pessoas. Entre este
pessoal existia uma garota loira simpática mas nada alem disso, corpo comum
de garota de 25 anos, sem grandes atributos físicos, enfim. De todas do ônibus
era a mais fechada, meio tímida e as vezes ate meio esnobe. Durante quase uma
ano conversávamos normalmente e ate rolavam entre a turma uma conversa mais
picante e ate como fiquei sabendo houve ate casos entre a turma.
Porem Valeria, nome fictício da garota pouco se abria, pouco falava ficando
apenas entre um oi e um bom dia. Juro que cheguei a fantasiar transando com
qualquer outra garota do ônibus, nos Valeria que era seria e as vezes seca. Mas
tudo mudou em um dia de transito mais que infernal, onde ficamos quase uma
hora e meia dentro do ônibus, neste dia Valeria sentou ao meu lado e o papo da
turma no ônibus foi em relação a se tamanho é documento. As mulheres
excitadas discutiam casos onde diziam que as vezes se decepcionavam com o
tamanho do membro do parceiro, só uma ou outra disse que já teve a felicidade
de transar com um homem de pau grande. A discussão girava em torno de que
não era o tamanho que importava e sim o jeito que era manipulada a ferramenta
que proporcionava prazer ou não, mas nada como Ter em fartura.....
Valeria ouvia calada, as vezes ria das besteiras, as vezes ficava pensativa.
Passado a discussão cada um resolveu matar o tempo de forma diferente, ora
lendo um livro, ou dormindo. Eu estava lendo quando Valeria a queima roupa me
perguntou qual era o tamanho do meu membro. Me engasguei, dei uma de tonto e
fiquei sem ação pois podia esperar isso de qualquer uma menos ela que nunca
tinha dado uma abertura. Refeito do susto perguntei o porque daquela pergunta, e
ela me respondeu que já havia ouvido escutar que os negros são bem dotados e
queria saber se era verdade.
Comecei a discorrer um discurso sobre mitos em sexo, etc. foi quando ela
me disse que nunca tinha transado com um negro, alias ela não era uma
referencia quando o assunto era sexo já que apesar da idade não tinha tido
muitos homens na vida. Naquele dia Valeria se abriu contando sua vida e dizendo
porque era assim meio fechada. Aproveitando o clima antes de nos despedir
respondi para ela a pergunta em relação ao tamanho do meu membro que tem 20
X 4. A partir deste dia nossa relação mudou e como. Devo dizer que demorou um
pouco para chegarmos aos finalmentes, pois diferente de outros contos na vida
real nem sempre vc ou a pessoa esta disponível para ir para cama de primeira,
principalmente com a AIDS a solta.
Ficamos mais ou menos dois meses, vamos dizer que nos conhecendo
melhor. Nossos papos já rolavam mais para o lado de sexo e Valeria me
perguntava como era o sexo entre eu e minha esposa e eu perguntava como e do
que ela gostava na cama. Isso foi até o dia que para provoca-la disse que me
encontrava em um tal estagio em relação ao sexo que com certeza uma garota
mais nova não agüentaria passar a noite inteira comigo, que somente minha
esposa acompanhava mais ou menos o meu ritmo. Valeria se sentiu ultrajada,
dizendo que quem pensava que era eu para afirmar isso, que existia muitas
mulheres boas de cama que me dariam um baile. Tentei me defender dizendo que
eu tinha plena convicção do que dizia pois desde meus 16 anos que sou tarado
por sexo e quando na cama tento extrair o máximo possível tanto de mim quanto
de minha parceira, e algumas das mulheres de hoje não tinham este pique.
Valeria respondeu dizendo que ela com certeza agüentaria uma noite comigo e
que quando amanhecesse eu estaria cansado. Paguei para ver e vi.
Depois de nossa conversa nunca dava para levar adiante esta idéia de
passarmos a noite juntos, sou casado e ela é noiva e não é tão fácil como nas
historias que eu li arrumar um tempo para dar uma escapadinha, já que queria
desfrutar tudo que eu tinha direito.
A oportunidade surgiu em um feriado prolongado onde minha esposa iria
viajar e eu não iria pois trabalharia direto para resolver uns pepinos na empresa.
Nesta altura já tinha o El da Valeria e algumas vezes ligava para ela para
provoca-la e ouvir os seus gemidos. Neste dia a sorte sorriu para mim duas vezes,
a primeira foi que fiz todo o serviço que tinha ate o meio dia e depois fui liberado
para ir para casa e nem precisaria vir no outro dia, a Segunda era que Valeria iria
viajar mas graças ao seu noivo que ficou doente não foi e não poderia ficar com
ele a noite.
Nem preciso dizer que marcamos para nos encontrar a noite e que teríamos
a tão sonhada chance.
Desculpe-me se sou chato mas mais uma vez vou falar de pessoas normais
que também fazem sexo, Valeria como já disse não era nenhuma beldade,
também não era mulher de se jogar fora mas o que ocorreu foi incrível. É
extremamente gratificante quando um homem consegue despertar uma fêmea
dentro de uma mulher, se levarmos em consideração somos animais como
qualquer outro e sexo é um instinto, é uma necessidade. Se soubermos as
técnicas certas podemos proporcionarmos momentos mágicos de sensualidade.
Quem já fez o sexo bem feito, como uma arte sabe do que estou falando.......
Mas vamos lá, tinha um desafio pela frente que era provar o quanto de prazer
eu poderia dar a uma mulher que não fosse a minha. Só que não sou bobo e
resolvi valorizar esta conquista.Sabia que Valeria me desejava e que estava louca
para ver minha rola de 20x4 entrar nela, tínhamos dois dias praticamente livres
para a gente e resolvi não ir com muita sede ao pote. Nos encontramos a noite e
fomos jantar. Escolhi um ótimo restaurante e durante o jantar falamos
amenidades, bebemos vinho e nos divertimos muito. Em momento algum eu falei
de sexo apesar que nossos corpos transpiravam desejos. Saímos do restaurante
e fomos para um barzinho romântico o que surpreendeu Valeria pois ela pensava
que iríamos direto para um motel. Disse-lhe que não tinha pressa ( o motel já
estava reservado) e que era para ela se divertir antes de tudo. Ai já havia
conseguido atingir meu primeiro objetivo que era oferecer a Valeria uma noite e
tanto para que nunca mais ela me esquecesse.
Ficamos no barzinho dançando, ela já sentido o volume de meu membro em
seu corpo, conversando e naqueles jogos de sedução que é imprescindível. Nos
homens ultimamente estamos deixando a desejar neste quesito de sedução,
queremos logo ir para a cama, muitos apenas com o intuito de se satisfazer e sair
no outro dia dizendo que comeu fulana, comeu sicrana. Na verdade, penso eu a
ultima palavra sempre é da mulher que se não quiser de dar meu amigo não tem
nada que de jeito. Por isso talvez o meu sucesso quando solteiro com as
mulheres.............
Quando de uma hora da manhã nos retiramos do barzinho, pegamos o carro
da Valeria e fomos para o motel. Ela se comportava de forma natural, pois toda e
qualquer resistência foi vencida tanto no jantar como no barzinho, na verdade o
que restava agora era apenas desejo e curiosidade já que ela havia me dito que a
muito tempo ela não tinha uma noite assim a qual respondi que estava apenas
começando.
Ai entra a Segunda parte do meu plano, entramos no quarto do motel já
grudados um no outro em um beijo de perder o fôlego, nossos corpos se
esfregavam e por pouco não transamos na garagem do motel. Porem tive que me
controlar pois não era isso que eu queria de imediato. Tirei a roupa de Valeria,
devagar e delicadamente e a levei para o banheiro, eu estava só de cueca. Se tem
uma coisa que sei fazer bem é a preliminar de uma transa, ate dia Valeria nunca
tinha tomado um banho assim, esfreguei-a por inteiro por completo, deslizei o
sabonete em seu corpo usando como se fosse parte de mim, e quando acariciava
sua xana Valeria gozou intensamente. Mas o banho não acabado, coloquei-a na
banheira peguei um barbeador e comecei a depilar sua xana que já tinha poucos
pêlos, deixei-a careca e cai de língua nela, chupe-a ora carinhosa ora
ardentemente, enfiei minha língua em sua xana, virei-a de costa e chupei como
ninguém seu rabo, Valeria delirava. Ate este momento ela não havia tocado em
minha rola e pedia para que eu a fudesse logo, pedia para chupar minha rola, mas
eu estava ocupado em outra de minhas especialidades que é chupar um rabinho,
principalmente quando ele é desprezado pelo noivo. Valeria gemia e assim
chegou ao seu segundo gozo, com minha língua enterrada em seu rabo.
Saímos do banheiro e fomos pedir algo para comer, e enquanto
esperávamos ataquei-a novamente. Desta vez não fui carinhoso e nem delicado,
desta vez fui vigoroso, bruto até o que fez com que ela enlouquecesse de vez.
Coloquei-a na cama de 4, comecei a chupa-la e a pincelar minha rola em sua
Ana, ela implorava para que eu a fedesse pois não estava aguentando mais. Sem
avisa-la enterrei meu membro em sua xana de uma única vez, por ser grosso e
grande não foi nada fácil mas porem ela gostou atingindo o orgasmo mais uma
vez.Ai não tive piedade comecei a fodê-la como uma fêmea de verdade gosta,
com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela buceta até ela pedir
clemência.
Alterava o ritmo ora lentamente ora violentamente, socando com gosto e
quando mais eu ouvia Valeria gemer e dizer que nunca tinha sido comida assim
pelo seu noivo mais eu metia fundo. Enquanto isso com o dedo lubrificava seu
rabinho para a próxima etapa.Tirei minha rola da xana e voltei a lamber seu rabo,
ela desconfiada de minhas intenções disse que talvez não agüentaria e que só
tinha feito sexo anal uma vez e não havia gostado, falei para ela não se preocupar
pois não a machucaria e enquanto discutíamos coloquei minha rola na entrada de
seu rabo, fui excitando ela com minha outra mão alisando sua xana e quando ela
estava mais descontraída fui enfiando lentamente no seu rabo. As vezes parava
para que ela se acostumasse. No principio ela reclamou muito de dor porem
passado algum tempo ela já rebolava em minha rola que sai e entrava daquela
rabo apertado.
Gozamos adoidado e de todas as formas, como qualquer outro relato, e nos
encontramos diversas vezes, mas ai que entra a diferença doas outras historias.
Valeria ficou gravida, mesmo usando camisinha, nasceu um moreninho e
com isso ela perdeu o noivo, já que ambos são loiros, meu casamento esta uma
crise só pois minha mulher descobriu este meu caso, enfim nem tudo são flores e
como disse gente comum as vezes tem suas aventuras porem tem que arcar com
a conseqüência...........................