Formicida


Célia era um porre vivia torrando a paciência do Carlos, a ponto dele não suportar ver a cara dela (também pudera a coitada era feia de da dó, na seca pegou agora aguenta a consequência), ela vivia dizendo para todo mundo que era a namorada do cara, para sua infelicidade, queimava o filme dele com todas as gostosas do bairro, com as quais ela fazia o maior sucesso. Um dia nâo suportando a insistência da garota soltou o verbo.
_Por que pelomodedeus você não larga do meu pé?
_Porque eu te amo Carlos não vivo sem você meu amor.
_Mas eu nâo te amo e como poderia, você não passa de um despeitada e desbundada que não me dá tesão nenhum e nunca dará tesão em um cachorro sequer.
Com estas palavras Célia abaixou a cabeça e quase que aos berros saiu correndo para longe, Carlos quase se lamentou pelo que aconteceu, mas só o fato de se ver livre da Célia já era um consolo.
Célia chegando em casa ainda aos choros, não suportava a idéia de ter o coração partido desta forma, meditou por alguns minutos, saiu e comprou formicida e refrigerante (guaraná), sentou no sofá misturou o guaraná e o formicida e tomou e pouco depois Morreu
No outro dia a notícia da morte da Célia voou, o Carlos Até comemorou com uns amigos num bar, fazendo piadas do dias negros, e comentários. _A desgraçada além de não ter peito nem bunda, era tão ruím que se matou com guaraná, ah, ah, ah.
Nos dias posteriores Carlos, saiu a caça de mulheres de verdade, e nos três primeiros dias nada conseguiu, pensou ele não deve estar no meu momento. Porém o tempo foi passando e os dias viraram semanas, depois meses até a ponto dele implorar para as vadias ficarem com ele, mas foi em vão, foram fora sobre fora, ele se angústiou e neste momento ele se lembrou da Célia e de como ela o amava, passou a chorar de saudade e a lamentar por tudo o que tinha dito a ela.
Carlos foi para o bazar comprar formicida, e na padaria comprou um guaraná, foi para casa misturou e tomou.

Por Paramécio
Paramécio!
Voltar!