Camarada Stálin

Índice dos Textos

 

I) Saudades...

II) Chicoteemos as renegadas burguesas

III) "Senhores" e "Senhoras" nas salas da bate-papo da net

IV) Abaixo a homofobia!

V) É correto ser politicamente correto?

VI) Adivinhem quem é o Patrono dos politicamente corretos?

VII) O sistema capitalista é tão injusto que até as pessoas que sofrem de queda de cabelo se unem para protestar contra ele!

VIII) Os pacifistas são um bando de mariquinhas com medo de se contaminar com a radiação

IX) Os ecologistas que se danem, eu quero comer um churrasco de mico-leão dourado!

X) A superioridade da mulher soviética diante das patéticas mulheres do Ocidente capitalista

XI) Fuzilem todas as bonecas Barbie!

XII) A coca-cola e a conspiração dos EUA para domínio do mundo

 

 

I)... saudades ...

 

               Ah! ... que saudades dos meus inocentes anos de infância!! ...

 

               Lembro-me dos 1º de maio de minha época de 12 ou 13 anos. Era o Dia do Trabalhador e eu, quase um adolescente, mas ainda criança, ficava extasiado diante dos noticiários que passavam em todas as emissoras de TV, sobre as festividades desta data, nos países do assim chamado bloco socialista.

               Diante de meus olhos desfilavam as imagens das tropas que orgulhosamente marchavam em Havana, Pekin e Moscou. Ficava particularmente emocionado quando via o desfile de nossas Brigadas de Combate de Mísseis Estratégicos na Praça Vermelha, ao lado do Kremlin.

               - Nós trabalhadores tínhamos uma pátria,, a URSS! ... a pátria dos trabalhadores!! – pensava eu. E não era uma pátria qualquer, era uma pátria que possuía poder nuclear suficiente para fritar os porcos do ocidente capitalista!

               Ficava imaginando como os capitalistas de todo o mundo deveriam tremer diante de nossa demonstração de força. Como gigantescos símbolos fálicos desfilavam os nossos mísseis sobre os transportadores blindados.  Acredito que os capitalistas tremiam diante de nossa demonstração de força proletária, porque temiam não apenas por suas vidas abjetas, mas também pelas vidas de suas mulheres e filhas. Tudo bem que, se ocorresse um conflito nuclear, talvez toda a humanidade viesse a perecer, mas, como dizia o meu pai, o que nós teríamos a perder?, afinal de contas, nós proletários nada temos a perder, a não ser os nossos grilhões! ... sinceramente, não me importava em ser pulverizado por uma explosão nuclear ou em morrer lentamente vitimado pela radiação, desde que, os porcos capitalistas fossem enviados ao inferno!

               Passaram-se os tempos. Hoje a minha tão sonhada guerra nuclear (da qual poderíamos vencer!) não ocorreu. Em minha memória ficaram as minhas inocentes fantasias infantis,  na qual sonhava poder apertar os botões e assistir Washington ser consumida num gigantesco cogumelo nuclear.

 

               Saudades ... quantas saudades ...

 

II) Chicoteemos as renegadas burguesas!

 

Quando era quase um adolescente, ficava imaginando por que os porcos capitalistas do Ocidente decadente nos temiam tanto. Tudo bem que nós éramos uma formidável força combatente com potencial nuclear, mas sempre achei que a paranóia anticomunista era por demais exagerada. Estava hoje pela manhã meditando a este respeito e concluí que isto deve ter alguma explicação psicológica.

Sempre achei que os elementos degenerados da burguesia careciam de virilidade. Não sei porque isto ocorre - e desconfio que nem Freud saberia explicar! - mas isto é um fato inquestionável. Sinceramente acredito que os burgueses não são muito, como poderia dizer, - chegados à mulheres -. Acho que eles costumam casar-se, constituir família e ter filhos apenas para reproduzirem-se enquanto classe.

Creio que de forma inconsciente os capitalistas sabem que não queremos apenas destruir a sacrossanta propriedade privada. Sabem que queremos muito mais do que isto! ... além de suas propriedades queremos possuir suas  filhas, mães e esposas.

Acho que era isto que os incomodava tanto! ... acredito que eles deveriam ficar profundamente irritados quando percebiam que suas esposas e filhas ficavam excitadas, quando viam os nossos camaradas orgulhosamente desfilando pela Praça Vermelha!

Tudo bem que as mulheres da burguesia nos temiam também. Mas acredito que elas nos temiam porque inconscientemente nos desejavam e, nos desejavam porque nos temiam. Fico imaginando o grau de excitação que devíamos provocar nelas, quando viam os nossos gigantescos mísseis nucleares avançando pela Praça Vermelha sobre os nossos transportadores blindados.

Pobres mulheres burguesas, casadas com homens de gestos delicados e desejando serem possuídas pelo rude falo proletário. Corroídas pela culpa, acredito que toda mulher burguesa normal deva desejar ardentemente as carícias de um bom chicote stalinista. Sim, acredito que todas elas tem desejos masoquistas reprimidos e inconscientes, como forma de expiar os seus sentimentos coletivos de culpa de classe!

Portanto ... chicote nelas!

 

III) “Senhores” e “Senhoras” nas salas de bate-papo na net.

 

               Quando entro nas salas de bate-papo SM da internet fico profundamente irritado. Os nicks que a maioria das pessoas usam são simplesmente ridículos. Vejo um monte de lordes, ladies, misters, rainhas, etc. Sinceramente acho que não passam de um bando de lunáticos que pensam que vivem num conto de fadas. Não passam de uma turba de ridículos que exigem que seus parceiros (ou parceiras) os tratem como senhores ou senhoras.

Mesmo quando era pequeno, jamais ousei chamar os meus pais de senhor ou senhora. Sempre os tratei de forma respeitosa e carinhosa, como camarada papai e camarada mamãe. Meus pais somente empregavam o termo senhor de maneira jocosa, geralmente antes do nome de alguém que iam criticar, ou, quando iam dar-me alguma bronca por ter feito alguma travessura. Desta forma, para mim, o termo senhor sempre soou como uma grave ofensa.

               O problema é que todos estes pronomes de tratamento denotam dominação de classe. Jamais admiti que alguma de minhas mulheres me referissem à mim como senhor, pois sempre achei este termo ofensivo. Sempre exigi que minhas mulheres me tratassem por camarada. As revoluções burguesas do século XVIII e XIX puseram fim à Era da Nobreza mas, a burguesia decadente em busca de sua legitimação política, tenta diferenciar-se da massa do povo assumindo uma postura aristocrática, ou seja, assumindo os modos e costumes da antiga classe dominante. Assim desconfio que a maioria das pessoas que freqüentam estas salas de bate-papo não passam de uma horda de pequeno-burgueses degenerados.

O mais absurdo ainda é que algumas destas pessoas dizem ser sexualmente dominadores. Acontece que isto é impossível, uma vez que, devido a sua condição burguesa, faltam-lhes virilidade para isto! ... tudo bem ... se estes burgueses desejam tanto serem nobres, acho que como forma de realizar-lhes um último desejo, deveríamos guilhotiná-los ao invés de colocá-los diante do pelotão de fuzilamento!

Mas tem coisa pior ainda. Nas salas de bate-papo SM é possível encontrar mulheres que se dizem dominadoras. Isto é algo atenta contra a própria natureza da alma feminina que, é naturalmente submissa. O problema é que estas mulheres são vítimas de uma cruel realidade determinada pela sociedade capitalista.  Vivem em um insidioso apartheid social, somente tendo contato com homens de seu meio social, ou seja, com homens burgueses de gestos delicados e totalmente desprovidos de virilidade. Desta forma, em nome do capital, estas pobres mulheres são cruelmente obrigadas violentarem à si próprias, através da negação e do sacrifício da condição feminina.

O grande problema destas mulheres é que, não tendo contato com o proletariado, jamais tiveram oportunidade de conhecer um homem de verdade. Não acho que elas deveriam se fuziladas ou guilhotinadas, porque sinceramente acho que são vítimas da sociedade burguesa contemporânea e, portanto, seres dignos de compaixão. Elas devem ser persuadidas a servir ao proletariado e a submeterem-se ao Poder Popular, mediante a ação pedagógica do chicote stalinista.

 

 

 

IV) Abaixo a homofobia!

 

               Tem-se verificado um significativo avanço na luta contra o preconceito e a discriminação dos, assim chamados, homossexuais. No âmbito desta discussão, muito tem-se falado respeito se a homossexualidade é ou não doença. Neste sentido remeto-me a um trabalho pioneiro, realizado pelo camarada Prof. Dr. Vassili Ivanovitch Tchernchenko, da Universidade de Novosibirski (uma monografia de 1934).

               Segundo o camarada Prof. Dr. Tchernchenko, a homossexualidade humana, na verdade, não existe. Segundo ele, a suposta homossexualidade humana seria resultante de fatores históricos e associada ao surgimento da sociedade de classes.  Para ele, conforme a se desenvolviam as sociedades de classe em suas diferentes etapas (modos de produção asiático, escravista, medieval e capitalista), a classe dominante se via cada vez mais mergulhada num crescente ócio e numa igualmente crescente necessidade de diferenciação das camadas subalternas da população. Assim, o ócio e a necessidade de diferenciação levaram a parte das classes dominantes a terem comportamentos (inclusive sexuais) diferenciados do restante do povo.

               Segundo Tchernchenko, este tipo de comportamento das classes dominantes, que ele classificou como exótico e inofensivo, tendeu a ser imitado ao longo da história, disseminando-se pelas classes subalternas. Desta forma, a homossexualidade não seria resultante de fatores de natureza psicológica ou afetiva, mas sim de fatores sociais delimitados no tempo histórico. Portanto desloca-se a homossexualidade do campo do indivíduo para o do ser social. Assim, segundo o autor, a homossexualidade - cuja gênese estaria associada ao ócio e necessidade de diferenciação das classes dominantes – não existiria enquanto praxis sexual, mas, como praxis social.  Portanto, a homossexualidade e a figura do homossexual inexistiriam.

               Estou convencido que talvez o camarada Prof. Dr. Tchernchenko esteja correto, e que talvez, os homossexuais na verdade não existam. Assim, aqueles que discriminam os assim chamados homossexuais, na verdade são completamente paranóicos. Se os homossexuais não existem, perseguir ou discriminar os homossexuais seria o mesmo que perseguir ou discriminar os marcianos. Estou convencido portanto, que os homofóbicos sofrem de um grave distúrbio mental, por perseguir pessoas que, a rigor, não existem.

               O fato de existirem pessoas com este tipo de prática sexual heterodoxa não justificaria qualquer tipo de discriminação, afinal de contas estas pessoas ou são apenas vítimas do característico ócio e  necessidade de diferenciação das classes dominantes, ou, da necessidade de imitação, por parte das parcelas politicamente mais atrasadas das classes subalternas.

 

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V) É correto ser politicamente correto?

 

               Cresci durante os cinzentos anos da ditadura militar. Era uma época da qual a maioria de nós não tem a menor saudade. Centenas de prisioneiros políticos, torturados, mortos, desaparecidos e exilados. Era uma época em que as consciências políticas e a liberdade de expressão fora calada mediante à Censura, à intimidação e ameaças, à tortura, à prisão e à morte.

               O aparelho de Estado brasileiro estava inchado de funcionários da repressão. Agentes dos diversos aparelhos de repressão (DEOPS, DOPS, SNI, DOI-CODI, CENIMAR, CISA, etc.) davam-nos a terrível sensação de éramos constantemente vigiados. Os famosos Censores de Diversões Públicas da Polícia Federal escolhiam o que podia ser visto, lido ou ouvido pela população e o que deveria ser censurado.

               O Departamento de Censura da PF chegava a cometer coisas simplesmente absurdas, hilariantes quase. Ficou famoso o caso de um grupo de teatro que ao submeter à Censura o texto da peça Édipo Rei, não apenas teve o texto censurado, como também foi expedido um mandado de prisão para o autor da peça. O que os cultíssimos agentes da Polícia Federal não sabiam era que Sófocles, o autor da peça, havia falecido em Atenas do ano de 406 a.C.!

               Em 1985 acabou-se a ditadura e, em 1988 aboliu-se a censura prévia no país. Entretanto nem por isto, o Brasil deixou de ser um país de tradição autoritária. A partir do final dos anos 80, começa a institucionalizar-se neste país uma forma muito mais insidiosa de censura. Não era mais aquela censura que havia até então, às claras, onde algum agente policial proibia algo, carimbava e assinava. Ocorre hoje um tipo de censura muito mais sutil, quase invisível, porém quase onipresente.

               As emissoras de rádio e TV, as editoras e jornais, selecionam tudo aquilo que deve ser visto, ouvido ou lido. Obviamente são empresas pertencentes a uma classe social (a burguesia), e a seleção do que deve ser divulgado obedece obviamente à claros interesses de classe. Mas isto não é o pior. A atual onda do assim chamado politicamente correto, introduziu a mais sórdida rede de censura que este país conheceu.

               Mas quem é que pode definir o que é politicamente correto ou incorreto? ... o assim chamado senso comum? ... o Estado? ... a Folha de São Paulo? ... a Igreja? ... o New York Times?

Esta onda surgiu nos EUA, mais precisamente no seio da elite liberal estadunidense e, amplamente divulgada por seus meios de comunicação em massa, particularmente o New York Times. Aqui em terras tupiniquins, a subdesenvolvida elite brasileira de forma simiesca rapidamente copiou a idéia. Ao longo dos anos 90 este conceito expandiu-se de forma assustadora, como que transformando cada cidadão em um Agente da Censura.

Hoje todos se policiam nas palavras, nas ações e até mesmo nos gestos. Todos, absolutamente todos, temem ser acusados de serem politicamente incorretos. Os covardes agentes voluntários da Censura pululam em todos os lugares. Eles estão nas ruas, nos bares, nas escolas e universidades ... eles patrulham o que se escreve, o que se fala, o que se faz. São covardes porque não estão abertos ao debate, ao diálogo e a divergência de idéias. As ameaças de denúncias ou de difamação são as suas principais armas de se utilizam em seu patrulhamento ideológico.

Os antigos agentes repressivos do tempo da ditadura eram ao menos, de alguma forma, mais honestos que os atuais. Colocavam-se claramente do outro lado da barricada e, ao menos, recebiam um salário para fazer o que faziam. Os atuais agentes voluntários da repressão, fazem isto gratuitamente, são os dedos-duro que trabalham por amor a deduragem. Nunca, como hoje em dia, a liberdade de expressão esteve tão ameaçada.

Pergunto novamente: Quem é que define o que é politicamente correto ou incorreto? ... como até hoje todas as pessoas a quem perguntei foram incapazes de responder, eu venho por meio desta decretar:

 

Politicamente Correto é tudo aquilo com o qual eu, o grande Camarada Sádico , concorde; e Politicamente Incorreto é tudo aquilo de que eu, o mais sábio entre os sábios, discorde!”

 

Assim, venho por meio destas mal traçadas linhas, comunicar à toda a humanidade que, a partir desta data, fica finalmente definido o dilema em questão.

 

Cumpra-se;

Camarada Sádico.

 

Bravo soldado soviético esmagando a cobra do nazismo.

VI) Adivinhem quem é o Patrono dos Politicamente Corretos?

 

               Ele não bebia, somente tomava chá. Era vegetariano. Detestava cigarros e foi o pioneiro na luta antitabagista, sendo o primeiro chefe de Estado a proibir que fumassem em sua presença.

 

               Seguramente é ele o Patrono dos atuais Politicamente Corretos. Qual o seu nome?: Adolf Hitler

 

VII) O sistema capitalista é tão injusto que até as pessoas que sofrem de queda de cabelo se unem para protestar contra ele!

 

               Lembro-me de uma reportagem do Pravda do início dos anos 80. Nesta reportagem, citava-se os distúrbios provocados por carecas em Londres, organizados num movimento chamado Skinhead. Lembro-me que fiquei muito impressionado com a reportagem, pois ficou demonstrado que o sistema capitalista é tão injusto que até as pessoas que sofrem de queda de cabelo se unem para protestar contra ele!

 

 

Saudades dos meus tempos no curso básico de artilharia do Exército Soviético...

 

 

VIII) Os pacifistas são um bando de mariquinhas que tem medo de se contaminar com a radiação!

 

          Estava vendo velhas fotos e encontrei uma que me trouxe maravilhosas recordações. Era uma foto minha, de meus tempos de serviço militar voluntário para estrangeiros, no curso básico de Artilharia do Exército Soviético.

          Lembro-me que era 1980 e que na decadente Europa ocidental, ocorria o auge do movimento pacifista contra a instalação de bases de mísseis nucleares. Recordo-me que eu, e meus colegas de turma de cálculos básicos de balística ríamos muito das patéticas atitudes e da aparência deles. Caçoávamos muito deles, pois para nós eles não passavam de um bando de mariquinhas que tinham medo de se contaminar com a radiação.

          Enquanto esta corja pequeno-burguesa do Ocidente capitalista preenchia as suas horas de ócio, ocupados com mesquinharias; nós, a vanguarda do proletariado, aplicávamo-nos nos estudos de cálculo balístico. Afinal de contas, nós, nunca tememos a bomba atômica. Sempre soubemos que a ameaça de uma guerra nuclear existia principalmente como forma de intimidar-nos; de tentar impedir-nos de continuar nossa luta pela libertação da humanidade da barbárie capitalista. Estávamos preparados para uma guerra nuclear, se necessária, pois para nós era melhor morrer de pé, do que viver de joelhos!

 

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IX) Os ecologistas que se danem, eu quero comer um churrasco de mico-leão Dourado!

 

               Desde que eu voltei para o Brasil, jamais pude provar novamente um delicioso filé de baleia. Tudo isto por culpa destes ridículos ecologistas. Estes pequeno-burgueses degenerados simplesmente desperdiçam as suas horas de ócio defendendo estes animais estúpidos. Estes idiotas alegam que se continuar a caça à baleia, elas serão extintas. Mas e daí?, e se as baleias forem extintas?, qual o problema? Afinal de contas as baleias não passam de animais completamente inúteis que não servem para nada, a não ser serem devoradas por nós, seres humanos.

               Sempre imaginei estes tais ecologistas como seres absolutamente patéticos. Sempre os imaginei completamente nus, saltitando e cantarolando pela floresta, com flores espetadas no cabelo, cumprimentando os animaizinhos e as plantinhas - dizendo coisas ridículas como: “Bom dia, senhor passarinho! ... Bom dia, dona árvore!” ...

               O que estes ecologistas não compreendem é que a civilização sempre foi conquistada pelos trabalhadores que, com os seus machados venceram a primitiva barbárie da floresta. Eu detesto todos estes pequeno-burgueses ridículos que impedem-me de apreciar um delicioso filé de baleia. Os ecologistas que se danem, eu quero comer um churrasco de mico-leão Dourado!

               E tenho dito!

 

 

 

 

X) A superioridade da mulher soviética diante das patéticas mulheres do Ocidente capitalista

 

               Sempre que ouço o discurso pseudo-feminista do ocidente capitalista fico profundamente irritado. Logo lembro-me da grande camarada tenente Lidja Wladimirowna Litwjak, a adorada Rosa Branca de Stalingrado. Ela era uma de nossas muitas combatentes na Segunda Guerra Mundial. Era piloto de caça e ao todo cumpriu 168 missões de combate!

                Em 13 de setembro de 1942, ela viria abater as suas aeronaves inimigas, um bombardeiro médio Junkers Ju-88 e um caça Messeshimit BF 109. No dia seguinte, abateria ainda mais um BF 109.

               Mas isto era apenas o início de sua carreira. Em 27/09/42 abateu mais um Ju-88 e mais um BF 109; no dia 11/02/43, um Ju-88 e um caça Focke-Wulf FW-190. No dia 01/03/43, mais um FW-190; em 22/03/43, um Ju-88. Em maio de 1943, abateu dois BF-109, um no dia 5 e outro no dia 7, e ainda um balão de observação da artilharia nazista, no dia 31. No dia 16/07/43, abateu mais um Ju-88 e mais um BF-109.

               No dia 01/08/43, a camarada tenente Lidja Wladimirowna Litjak, a nossa querida Rosa Branca de Stalingrado foi abatida. Não antes de mandar mais dois porcos nazistas para o inferno - pois neste dia, antes de morrer, conseguiu abater mais dois BF-109!

               Quando ouço o degenerado discurso pseudo-feminista do Ocidente capitalista, lembro-me logo da camarada Lidja. Enquanto as mulheres decadentes do Ocidente preocupavam-se com veleidades pequeno-burguesas (divisão dos trabalhos domésticos, etc.), nossas camaradas lutavam, de armas em punho contra o nazi-fascismo e contra a barbárie capitalista.

               Fica patente assim, a superioridade da mulher soviética diante das patéticas mulheres do Ocidente capitalista. As mulheres da URSS de então, nunca precisaram do “feminismo”, pois já foram emancipadas pela Grande Revolução Proletária de Outubro de 1917.

 

Boneca de uma brava combatente da Guerra do Vietnã

 

XI)Fuzilem todas as bonecas Barbie!

 

               Ideologia é a principal mercadoria que é traficada pelos porcos burgueses do Ocidente capitalista. A perversa crueldade desta insana classe social não tem limites. Sequer poupam as pobres crianças da cruel propaganda capitalista que fazem.

               Ao longo de décadas, centenas de milhares de meninas foram vítimas da propaganda ideológica inserida num aparentemente inocente brinquedo infantil. Trata-se da Boneca Barbie. Através desta boneca, os capitalistas tentam propagar a idéia que, o degenerado modo de vida burguês é algo natural, normal e desejável.

               Nos kits desta boneca, a inutilidade do modo de vida burguês é glamourizado. Automóveis de luxo, imitações de roupas caras, piscinas etc., fazem parte destes kits. Entretanto, o que a insidiosa propaganda capitalista esquece de dizer é que, este modo de vida só é possível através da cruel opressão e exploração do proletariado.

               Muito diferentes são as meninas da República Popular do Vietnã. Lá a boneca mais cobiçada é a boneca Nguyen. O modelo mais popular é aquele que ela aparece com trajes guerrilheira vietcong (a imagem da guerrilheira vietcong é, no Vietnã, o símbolo máximo da guerra de resistência do povo vietnamita contra os agressores imperialistas estadunidenses). Também existem outras versões da boneca Nguyen: Uma delas vestida com o uniforme dos Operários de Serviços de Guerra (uma delas empurrando uma bicicleta carregada com abastecimentos, e outra com um equipamento de rádio nas costas e, nas mãos cabos telefônicos e ferramentas nos cintos), outra com o uniforme da Juventude de Choque. Recentemente saiu uma nova versão, com a Nguyen vestida com o uniforme de membro das unidades da defesa antiaérea de Hanoi, que durante a guerra abateram, entre outras aeronaves inimigas, 25 bombardeiros B-52!!!

               Quão felizes devem ser as crianças vietnamitas, protegidas da barbárie da propaganda capitalista e, educadas dentro dos saudáveis valores de uma radiante sociedade socialista! ... quanto as decadentes e burguesas bonecas Barbie ... paredão para elas!

 

 

 

 

XII) A Coca-Cola e o conspiração dos EUA para o domínio do mundo

 

               Como forma de proteção empresarial, a lei de patentes dos EUA garantem a Coca-Cola o direito da utilização de fórmula secreta. Assim, no mundo todo, ninguém sabe exatamente qual é a fórmula completa deste refrigerante.

               Lembro-me de quando este refrigerante foi introduzido na URSS. Trocava-se o xarope pronto do refrigerante, que vinha dos EUA, que depois  era misturado à água, gás e engarrafado localmente, por vodka soviética.

               Nunca experimentei este refrigerante - aliás, nunca tomei qualquer tipo de droga! -, mas amigos meus que experimentaram disseram que era algo simplesmente horrível, que tinha um gosto intragavelmente doce, que em nada lembrava a nossa deliciosa vodka.

               No início dos anos 80 vivia em Leningrado e, lembro-me de ter observado detidamente alguns contumazes consumidores deste produto. Percebi que a maioria destas pessoas tinham um comportamento bastante estranho. Mais tarde, em 1989, já tendo retornado ao Brasil, vi as imagens de uma turba de degenerados durante a queda do muro de Berlim. Percebi que tinham o mesmo comportamento, olhares e expressões daqueles consumidores de coca-cola que observei em Leningrado. Sinceramente isto deixou-me muito preocupado.

               Curiosamente, todos os países do bloco socialista que foram invadidos por este refrigerante, passaram por crises políticas sérias. Países como Cuba, Coréia do Norte, Vietnã etc., onde não há coca-cola, desfrutam de estabilidade política e continuam a trilhar o radiante caminho do socialismo. Não posso afirmar com certeza mas, parece quase certo que a CIA esteve por muitos anos a introduzir drogas secretas e experimentais, misturadas ao xarope de coca-cola exportado pelos EUA para determinados países.

               Aqui no Brasil, tenho observado este fenômeno recentemente. Sempre que entro em alguma lanchonete, fico a observar o estranho comportamento daqueles que consomem coca-cola.  Reconheço um consumidor de coca-cola à distância. Não apenas pelo comportamento e pelos gestos, mas principalmente pelo olhar. O olhar dos dependentes deste produto é muito característico, olhar de autômatos. Lembram-me o olhar dos personagens de um velho filme de terror que assisti quando criança: Os Zumbís do Espaço.

Ao que parece, a CIA está introduzindo entre os consumidor brasileiro novas substâncias secretas através da coca-cola. Não podemos afirmar qual seria a extensão dos danos psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos que estas substâncias  podem provocar e, nem se estes danos seriam reversíveis. Mas parece quase certo que isto já venha ocorrendo há muito tempo, dada a grande quantidade de pessoas com olhar de zumbís do espaço que vejo em toda parte ... sim ... eles estão em toda parte ...