Ministério da Mulher

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Presença feminina no púlpito divide Malawi

Ray Dabrowski e Ken Bilima

Blantyre, Malawi (Associação Geral) - O culto regular e as atividades congregacionais foram suspensas quando membros de uma congregação e líderes da igreja discutiram sobre a pregação feita por mulheres no púlpito da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Bangwe, Malawi.

O culto foi interrompido quando a P.A. Neniwa, diretora do Ministério da Mulher para a região, não foi permitida se dirigir à congregação. "Não há escritura na Bíblia que autorize mulheres a pregar", afirmou um ancião. De acordo com os relatórios da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Malawi, subseqüentes reuniões com a congregação local "degeneraram numa rivalidade entre pastores e membros", e administradores da igreja inicialmente suspenderam os cultos por duas semanas. O incidente recebeu atenção da mídia no país e através da África.

No movimento inflexível, as congregações de Bangwe e Nimiyango, que juntas com outros grupos menores somam aproximadamente mil membros, separaram-se da denominação. "Os membros inflexíveis continuam se reunindo na igreja que estava fechada", declara Ken Bilima, diretor de comunicação da Igreja em Malawi. "Eles quebraram para entrar na igreja (Bangwe) e removeram os velhos cadeados colocando seis novos". Bilima diz que a posse de Bangwe e Nimiyango continua como propriedade da denominação.

Um grupo menor de 200 membros, que aceitam um maior envolvimento da mulher no ministério da igreja, está se reunindo na escola local do governo próximo da igreja de Bangwe.

Numa declaração oficial de 16 de abril, a União da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Malawi anunciou "a exclusão das igrejas Adventistas de Bangwe e Nimiyango", colocando que todos esforços para a reconciliação das igrejas falharam, que as duas igrejas continuaram a impedir mulheres de participar do ministério da igreja e que as igrejas abertamente se rebelaram.

"A posição da igreja com respeito à matéria das mulheres pregarem no púlpito é clara", disse Pardon Mwansa, presidente da Divisão África Oriental: "Mulheres são livres para levar o Evangelho do púlpito como os homens", acrescentou.

A Agência de Notícias Panafrican disse sobre a situação numa matéria publicada pelo Weekend Nation, em 15 de julho, que mostra que a maioria das igrejas em Malawi estão relutantes para ter mulheres dividindo o púlpito com os homens. De acordo com a reportagem, enquanto a maioria das igrejas tem indicado uma boa vontade de elevar a posição da mulher na igreja, congregações conservadoras e líderes da igreja são cautelosos com esses esforços.

Unaspress 02/08/2000

Mulheres dirigem cultos no Irã

Teerã, Irã (Reuters)/Unaspress - Em uma atitude inédita, líderes religiosos iranianos suspenderam uma norma que proibia as mulheres de dirigir cultos femininos em massa, disse a agência de notícias estatal Irna, ontem, dia 1.º.

Seis dos principais juristas islâmicos conhecidos como marjas emitiram o documento autorizando as mulheres a presidir esses cultos, revelou a agência, citando um representante do Ministério da Educação. Os marjas são profundamente respeitados entre a devota população do país.

Até agora, apenas homens, especialmente clérigos, tinham permissão para presidir as congregações.

Não houve indicação imediata da razão que motivou a histórica decisão, mas alguns clérigos reclamaram da diminuição do interesse pela religião entre a população mais jovem.

"A autorização ajuda a resolver o problema das celebrações em massa nas escolas para meninas, é útil persuadir as garotas a rezar", frisou o membro do ministério.

A medida também pode ser um trunfo para o movimento de inspiração feminista na república islâmica.

Algumas das forças mais progressistas na comunidade religiosa têm desafiado os privilégios masculinos na hierarquia religiosa, incluindo o direito de tornar-se clérigo.

Do lado laico, várias mulheres têm lutado pelo direito de concorrer à presidência, algo ainda impossível para o sexo feminino.

Advir.com 08/09/2000

Enjôo de grávida é para proteger o feto

O enjôo que acomete pelo menos dois terços das mulheres grávidas no começo da gestação é a forma encontrada pela natureza para proteger as mães e os fetos de doenças transmitidas pelos alimentos, e também de proteger o embrião contra substâncias químicas que podem causar deformações no feto justamente no momento mais crítico de seu desenvolvimento.

A conclusão é de dois biólogos evolucionistas da respeitada Universidade Cornell, dos Estados Unidos. Num trabalho relatado na edição de junho da revista científica "The Quarterly Review of Biology", Samuel M. Flaxman e Paul W. Sherman afirmam que a náusea e o vômito associados à gravidez têm uma função benéfica. A descoberta ajuda a explicar porque muitas mulheres grávidas desenvolvem aversão a carnes, a alguns legumes e a bebidas como chá preto e café no começo da gravidez.

Sherman e Flaxman analisaram detalhadamente dezenas de estudos sobre milhares de gestações que chegaram ou não a bom termo e acreditam ter reunido evidências significativas de que o enjôo protege tanto o feto quanto a grávida.

A aversão a alimentos potencialmente perigosos é a maneira que o organismo tem de preservar o bem-estar da mãe num momento - começo da gravidez - em que seu sistema imune está naturalmente suprimido (para que não rejeite o embrião que se desenvolve em seu útero). Nesse período, a mulher tem reduzidas suas defesas naturais contra micróbios porventura existentes nos alimentos.

Além disso, é no primeiro trimestre da gravidez que as células do embrião se diferenciam e começam a formar estruturas como os braços, pernas, olhos e sistema nervoso central. É um momento crítico em que a exposição do feto a substâncias teratogênicas pode causar deformidades e anomalias. Substâncias químicas desse tipo aparecem em muitos vegetais, pois são produzidas naturalmente pelas plantas para combater insetos e doenças. A maioria das pessoas pode tolerá-las sem problemas, mas na gravidez esses compostos químicos podem afetar o embrião. Ao rejeitar determinados legumes, verduras e frutas, a gestante protege o feto até que ele ultrapasse o momento mais delicado de seu desenvolvimento.

A pesquisa dos biólogos de Cornell só não explica um outro fenômeno que também costuma aparecer na gravidez e que é justamente o contrário do enjôo: o desejo intenso que algumas grávidas têm de comer determinados alimentos. Convicção 08/08/2000

Número de mulheres internautas é igual ao de homens

Uma pesquisa que acaba de ser revelada pelo Strategis Group nos Estados Unidos mostra que as mulheres estão impulsionando o uso da Internet no país. Até o final do ano passado, 106 milhões de pessoas estavam online - 53% da população adulta local - e 60% desse total acessava a Web todos os dias. O número de internautas mulheres triplicou ao longo dos últimos dois anos e meio, e hoje já totaliza 49% das pessoas online, revela a pesquisa.

"As mulheres historicamente são o gênero minoritário online", afirmou Neil Rochlani, um dos analistas que trabalhou na elaboração da pesquisa. "Agora elas já se igualaram aos homens", diz.

A pesquisa também revelou que os consumidores online gastaram em 1999 mais do dobro do que haviam desembolsado no ano anterior - US$ 3,6 bilhões contra US$ 1,6 bilhão. O número de pessoas gastando mais de US$ 50 por mês online no ano passado ultrapassou 20 milhões, contra 8,5 milhões em 1998. A maior parte dos consumidores online comprou livros, CDs, roupas, software e serviços de viagens.

A conexão à Web feita em casa foi a que mais cresceu nos EUA em 1999: hoje 43% dos lares norte-americanos estão conectados à Web. O trabalho revelou ainda que 21% dos internautas estão interessados ou prontos para adotar conexão via banda larga por uma taxa mensal de US$ 40,00.

A pesquisa mostrou ainda que os internautas gastam online em média US$ 68,50 por mês e, embora as mulheres visitem mais sites de compra do que os homens, eles ainda lideram os gastos online. Cerca de 40% das mulheres entrevistadas afirmaram que usam a Internet sobretudo para comprar, contra 30% dos homens.

Um outro estudo, desenvolvido pela Angus Reid Group, aponta que o mundo tem 300 milhões de internautas - 108 milhões dos quais situados nos EUA.

DeWayne Lehman e Linda Rosencrance - Computerworld online 08/08/2000

Médicos defendem parto natural para proteger mulher e bebêência O Globo

Os cerca de 300 médicos da Maternidade Leila Diniz, em Jacarepaguá, tentam realizar o maior número possível de partos naturais, uma conduta em defesa da saúde da mulher e do bebê. Os médicos da Leila Diniz não fazem a ruptura da bolsa, não aceleram as contrações, dispensam o soro e evitam a episiotomia (corte do períneo na hora do parto).

Segundo a Organização Panamericana de Saúde (Opas), o número de cesarianas aumentou nos últimos dez anos na América Latina. Na Argentina, apenas metade dos partos dos hospitais públicos é normal. No Brasil, a taxa de cesarianas é de 32,4%. Isto leva a problemas graves. A cada duas horas uma mulher morre no Brasil por problemas perinatais, índice de mortalidade materna 35 vezes maior do que o de países industrializados, que faz com que 300 mil crianças até 9 anos sejam órfãs de mãe, mortas em decorrência de inconveniências na gravidez ou no pós-parto.

Analgésico não faz efeito na mulher durante metade do mês

Globo.com

Alguns analgésicos não fazem efeito nas mulheres durante metade do mês e o fenômeno parece estar relacionado aos hormônios sexuais. Os médicos precisam estar conscientes disso ao prescreverem esse tipo de medicamento para suas pacientes, disse a pesquisadora australiana Belinda Giles, da Universidade de Nova Gales do Sul.

Ao pesquisar a dor em homens e mulheres, Giles descobriu que as mulheres que estão na segunda metade de seu ciclo menstrual não respondem ao tratamento com um analgésico de largo uso, o ibuprofeno, mesmo quando administrado em altas doses.

A pesquisadora fez experiências colocando um estimulador elétrico nos lóbulos das orelhas de voluntários que tinham recebido diferentes doses do antiinflamatório ibuprofeno e aplicou-lhes choques elétricos de diferentes intensidades. Nas mulheres que estavam na chamada fase luteal do ciclo (duas semanas antes da menstruação), o medicamento não fez efeito, mesmo quando tomado em doses de até 800 mg (quatro pílulas).

É na segunda metade do ciclo que se forma no ovário o corpo lúteo, uma glândula temporária que produz o hormônio sexual progesterona para preparar o útero para a fixação do óvulo fecundado. Quando não há fecundação, o corpo lúteo regride e a mulher menstrua.

Segundo a pesquisadora, os hormônios sexuais têm um papel importante no controle da dor. Ela diz que sua pesquisa ajudará os médicos a formular novas estratégias para lidar com a dor dos pacientes, tanto em termos de escolha dos medicamentos quanto das dosagens e formas de administração.

Semana de Oração Movimenta Ministério da Mulher

Foi uma benção a realização da Semana de Oração do Ministério da Mulher no Distrito de Paulo Afonso, merecendo destaque para as igrejas: Jardim Bahia, Cícero Dantas e Antas.

"As mulheres estão cada vez mais animadas e envolvidas no ministério, o que tem se mostrado uma bênção para a igreja e a comunidade, que tem recebido benefícios através de programas comunitários e culto nos lares." Disse Cláudia Oliveira, coordenadora do Ministério da Mulher do Distrito de Paulo Afonso.

"Nossos esforços agora se centralizarão na realização das classes bíblicas dirigidas por mulheres, pois esperamos ter uma grande colheita com a ajuda das mesmas."

Ministério da Mulher em Paulo Afonso Realiza Curso de Vagonite.

Sob a coordenação da Professora Maria do Carmo Galvão, teve inicio no dia 23 de julho do ano corrente o 1º Curso de Vagonite na Igreja Central de Paulo Afonso, onde as mulheres tem a oportunidade de aprender belo bordados.

O ponto alto do evento tem sido a boa presença de mulheres não adventistas que pelo evangelismo da amizade já estão tomando estudos bíblicos.

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