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Os quatro protótipos de celulares desenvolvidos pelo Projeto Quattro são equipados com a Chamada-Vital, um recurso tecnológico nunca antes visto. Ela permite que o homem tenha um controle sobre questões que estão além de seu arbítrio, mas só pode ser realizada uma única vez.
Para participar, você deve primeiro ir ao Way Out, digitar Madame Albuquerque e depois escrever seu e-mail no quadro, daí vá para a livraria Plotino e pegue um livro, um crachá e um envelope, depois entre na Alameda do comércio comprando o vinho do Porto e por último na relojoaria: ele quer vinho do Porto e gosta do tempo.

Foi confirmado: o protótipo Futura realmente estava escondido no bairro Timeu, mais especificamente na Relojoaria Plenitude. Descobriu-se que o dono do estabelecimento era, na verdade, Emílio Pelágio, um dos cientistas que trabalharam no Projeto Quattro e que estava desaparecido desde a sabotagem. Ele escolheu o bairro para se abrigar por ser um lugar sossegado, sem grande movimento – acreditava que ali não correria riscos de ser encontrado por aqueles que destruíram o projeto.

Os detetives, no entanto, tiveram que correr atrás de várias pistas antes de chegar à relojoaria e a Emílio Pelágio. Foi a partir de um mapa enviado pela Julie que eles conseguiram encontrar o bairro e explorar a região. Havia muitos lugares suspeitos, mas a investigação precisava começar de alguma maneira. Os detetives descobriram que uma funcionária da Livraria Plotino era uma integrante do BlackFish chamada Beth. Para ganhar a confiança dela e de todo o grupo, os detetives tiveram que solucionar um enigma: qual é o pássaro devorador do tempo? No site www.todosospassaros.com.br foi possível descobrir que o pássaro em questão era o rouxinol.

Confiança conquistada, os detetives receberam um dossiê sobre a vida de Emílio Pelágio. Logo chegaram à conclusão de que ele era o ranzinza dono da relojoaria Plenitude. O grande desafio foi conseguir fazer com que ele falasse alguma coisa sobre o paradeiro do protótipo. Sempre mal-humorado e com cara de poucos amigos, Emílio Pelágio não queria papo e sempre despachava os detetives. Mas a história começou a mudar quando eles resolveram ir até a Alameda do Comércio comprar uma garrafa de vinho do Porto para o cientista.

Ele aceitou o presente, só que ainda exigiu que os detetives provassem que eram de confiança respondendo à pergunta: “Qual é o meu maior tesouro?”. Aqueles que tinham lido a fábula sobre o imperador Blian Khan na Livraria Plotino não tiveram dificuldade em responder que era o TEMPO. Pronto! Depois de tanta investigação, lá estava o Futura, o primeiro dos protótipos a ser recuperado.