ENERGIA BRASILEIRA –
ANGRA III
SOU MAIS A NUCLEAR
E PELA PRIMEIRA VEZ APOIO O JOSE DIRCEU, ACREDITE SE
QUISER.
O QUE É UM BILHÃO
E 800 MILHÕES DE REAIS PARA A ANGRA III FRENTE AO DANO QUE UMA USINA
HIDRELÉTRICA CAUSA AO MEIO AMBIENTE?
Ninguém pode dizer: “QUE É TOTALMENTE DIFERENTE NO MODO DE PENSAR”,
mesmo porque não conhecemos os pensamentos dos indivíduos por mais estudo que
possamos ter, por’isso não me importo com o mito demagógico ‘IDEOLOGIA
POLÍTICA’ (esquerda, direita e centro; comunismo, socialismo, trabalhismo,
ditadura militar, ditadura iluminada, democracia ilusória...) porque nunca irá
existir consenso sobre o sistema político adotado por uma Nação como a
Brasileira e acaba sendo injusta para a maioria dos concidadãos.
Por outro lado, na verdade, QUEM MANDA MESMO NO MUNDO, HOJE EM DIA, É
A ‘MODA’. E quem faz a ‘moda’ é a mídia e o dinheiro que comanda a mídia... É o PODER DA COMUNICAÇÃO que guia a maioria dos indivíduos.
QUEM PENSAR DIFERENTE DA MÍDIA PODE FICAR ISOLADO e servir como saco de pancada
ou mira de riso de todos. E PARA QUEM VER DE LONGE (A população alienada, as
pessoas desinformada ou desinteressadas) TORNA-SE IMPOSSÍVEL DISTINGUI O BEM DO
MAL, O CERTO DO ERRADO ou mesmo saber o que é melhor,
pior ou menos mal.
É o caso da opção de energia, agora.
Na minha opinião, A OPÇÃO QUE CAUSA MENOS DANOS É A ENERGIA NUCLEAR e
nesse ponto estou com o JOSE DIRCEU - pareço instável em apoiar um pelego, mas
é isso ai. PORQUE A ENERGIA NUCLEAR É COMPACTA E A
HIDRELÉTRICA É, INCOMPREENSÍVELMENTE, ‘troglodita’.
Seria diferente se conseguíssemos essa energia hidrelétrica de maneira
desenvolvida ou inteligente, mas isso é impossível por causa da ganância dos
‘políticos’ e de empresários da construção civil que são corruptos por
natureza. ELES PROJETAM BARREIRAS IMENSAS (TOTALMENTE PRÉ-HISTÓRICA) QUE CAUSA
UM DANO ENORME AO MEIO AMBIENTE.
Eu posso falar isso porque trabalhei na construção da HIDRELÉTRICA DE
TUCURUÍ (PA), em 1980, e andei por todo lado dentro da obra com acesso
irrestrito, VI DE PERTO A CORVARDIA QUE FAZÍAMOS COM A NATUREZA.
É não precisavamos fazer aquilo se usássemos
nossa inteligência na capitação de energia hidrelétrica, nem gastar tanto
dinheiro com ‘monstruosas’ armações de concretos. AGORA JÁ ERA... E TEMOS QUE PRESERVAR O PATRIMÔNIO, mas até
pra isso falta dinheiro. DINHEIRO POUCO NÃO APARECE, MUITO DINHEIRO, ELES
ARRUMAM UM JEITO (...) Não ver o PROJETO DO RIO SÃO FRANCISCO?
Dinheiro pouco e repassados anualmente, para ir saneando as cidades ribeirinhas
e preservar o Rio, NÃO HÁ, mas para roubar água do rio (4
bi) há... Tem até mais: para as propagandas de defesa da proposta troglodita em
rádios, televisão, jornais e folhetos... E QUANTOS REIAS GASTAM NISSO?... E
QUEM ESTAR LEVANDO ESSE DINHEIRO PARA AS PROPAGANDAS DE CONVENCIMENTOS?
No futuro, mais que agora, precisaremos de energia e de água potável e
deveria ser uma obrigação nossa não desperdiçar e aproveitar, de toda maneira
inteligente, a água doce do Planeta. Mas o que eles querem?
Querem dividir o rio SÃO FRANCISCO em DIVERSAS valas de 2,5 metros.
NUM FUTURO NÃO MUITO LONGE (TRÊS GERAÇÕES, APROXIMADAMENTE) ESTAREMOS
CERCANDO AS ÁGUA DOCE NAS SAÍDAS DOS RIOS E DE VALAS PARA O MAR, PARA EVITAR
QUE ELAS SE UNAM ÀS SALGADAS... OU ESTAREMOS GASTANDO TRILHÕES DE DOLARES OU DE
EUROS EM dessanilização DAS ÁGUAS
DOS OCEANOS.
POR QUE NÃO PRESERVAR AGORA?
POR QUE NÃO PEGAR A ÁGUA, QUE ELES
PRECISAM PARA O SERTÃO, NA SAÍDA DO RIO PARA O MAR? SE
O CUSTO FOR MAIOR QUE A NOSSA OBRIGAÇÃO, PEÇA CONTRIBUIÇÃO ÀS NAÇÕES UNIDAS,
PORQUE É UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA MUNDIAL E, PORTANTO,
NÃO SOMENTE DO BRASIL “O DEVER DE TOCAR PROJETOS VISANDO O FUTURO DO PLANETA”.
POR SER UM RIO TOTALMENTE BRASILEIRO, O POLÍTICO BRASILEIRO PENSA QUE PODE
DESTRUÍ-LOS, SEM PENSAR NO FUTURO DO PLANETA E NA HUMANIDADE. NÃO É VERDADE E
NEM INTELIGENTE E ESSE PROCESSO DEGRADANTE.
A ENERGIA NUCLEAR causa menos dano ao meio ambiente que a energia
hidrelétrica e a Termoelétrica. E, num futuro não muito longo, levaremos esse
lixo nuclear para outro Planeta... Então, não é também inteligente alegar que o
problema é o lixo deixado pela Usina ou outras funções nucleares ou atômicas.
Pense... A Moda é boa para as vestimentas... QUEM NÃO QUER FICAR
BONITO E SE SENTIR PRA CIMA? Mas não deve substituir o PENSAMENTO e ainda pode
influir, negativamente, nos negando o DIREITO DE OPÇÃO.
Pense, NÃO SEJA PREGUIÇOSO.
Rio de Janeiro, 17 de abril de 2005.
Ciro José
SEM ‘ARMAÇÕES’ POLÍTICAS
http://geocities.yahoo.com.br/cirojoserj/index.html
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ENERGIA EÓLICA
Cresce no Brasil a
utilização de energia eólica para eletricidade
Erik von Farfan
Jornalista
A eletricidade gerada a partir dos ventos ajuda a disseminar
tecnologia de ponta pelo Brasil
Num país em que 90% da eletricidade consumida é gerada
por hidrelétricas, as chamadas fontes alternativas de energia sempre
desempenharam um papel marginal. Esse quadro vem mudando rapidamente com a
entrada em cena de sistemas que produzem eletricidade a partir da biomassa
(qualquer matéria de origem vegetal), da luz solar e do vento. No caso da
energia eólica (dos ventos), o crescimento do setor tem sido de 25% de acordo
com dados do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica (CRSE). Além de
gerar energia limpa (não poluente), as usinas eólicas estão auxiliando na
disseminação de tecnologia de ponta pelo país, já que geralmente utilizam
turbinas de última geração e outros equipamentos sofisticados.
Integrante da equipe do Centro Brasileiro de Energia Eólica (CBEE), o
engenheiro Alexandre Pereira explica que a utilização da energia eólica em
escala comercial começou há pouco mais de 30 anos. Na década de 70, com o
início da crise mundial do petróleo, houve um interesse de países europeus e
dos Estados Unidos em desenvolver máquinas para produção de eletricidade que
diminuíssem a dependência do petróleo e carvão. “Com isso, mais de 50 mil
empregos foram criados e uma forte indústria de componentes e equipamentos se
desenvolveu”, diz Pereira.
De acordo com o Ministério das Minas e Energia (MME), o custo de geração da
energia eólica ainda é um dos mais caros entre as tecnologias renováveis em
nível comercial.
Entretanto, o custo do aerogerador (a turbina movida
pelo vento), responsável por cerca de 70% do investimento, continua a cair com
o aprimoramento tecnológico e a melhoria da eficiência das máquinas. “Essa
redução do custo é assegurada, também, por meio da existência de um mercado
mundial crescente, que, nos últimos 15 anos, quadruplicou sua potência
instalada, passando de 10 gigawatts (GW) para 40 GW”,
explica a Diretora de Energias Renováveis do Ministério de Minas e Energia
(MME), Laura Porto.
No Brasil, medidas eficientes de vento realizadas recentemente, indicam a
existência de um imenso potencial eólico ainda não explorado (cerca de 8,5 mil
quilômetros de costa, isso sem contar as áreas interioranas). Hoje, a
capacidade de geração eólica no País é de 20,3 megawatts
(MW), com turbinas de médio e grande porte conectadas à rede
elétrica. Ainda é pouco, quando comparada à capacidade de geração total
do País: 84,6 mil MW. Mas, além dos médios e grandes empreendimentos, existem
dezenas de turbinas eólicas de pequeno porte funcionando em locais isolados. O
Estado do Ceará foi pioneiro na realização de um levantamento do seu potencial
eólico.
Fora da região Nordeste, os resultados também começam a aparecer. Em Minas
Gerais, por exemplo, uma central eólica está em funcionamento, desde 1994, em
um local com ótimas condições de vento. Hoje, vários estados brasileiros possuem
programas de levantamento de dados sobre a situação do vento. Há, instaladas,
nove usinas eólicas nos Estados do Ceará, Paraná, Rio Grande do Norte,
Pernambuco, Pará e Minas Gerais.
Dados do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica indicam que, nos
próximos dois anos, deverá haver uma expansão de 20 vezes no uso desse tipo de
energia no Brasil. Segundo técnicos do Centro, é um setor que se expande a uma
taxa de 25% ao ano, tendo crescido 65% apenas no ano de 1999. Como nem sempre
há vento disponível para gerar eletricidade, o ideal é que as usinas eólicas
façam parte de um sistema integrado com outras fontes de energia.
Hoje, existem mais de cem anemógrafos (medidores de
velocidade do vento) computadorizados espalhados pelo Brasil. Um levantamento
do CRSE mostrou que é possível produzir eletricidade a custos competitivos com
centrais termoelétricas, nucleares e hidroelétricas. Análises dos recursos
eólicos mostram a possibilidade de geração elétrica com custos da ordem de US$
70 a US$ 80 por MW/hora. Atualmente, a situação da
energia eólica no mundo está em amplo crescimento. Há mais de 30 mil turbinas
de grande porte em funcionamento no mundo, com capacidade instalada de
aproximadamente 31,1 mil MW.
A energia eólica poderá também resolver o grande dilema do uso da água do Rio
São Francisco no Nordeste. Grandes projetos de irrigação às margens do rio
podem causar um impacto negativo no volume de água dos reservatórios das usinas
hidrelétricas e, conseqüentemente, prejudicar o fornecimento de energia para a
região. Entretanto, as maiores velocidades de vento no nordeste do Brasil
ocorrem justamente quando o fluxo de água do Rio São Francisco é mínimo. Logo,
as centrais eólicas instaladas poderão produzir quantidades expressivas de
energia elétrica evitando que se tenha que utilizar a água do Rio São
Francisco.
Para Laura Porto, a utilização de energia eólica trará muitos benefícios para o
País: “a utilização da fonte eólica permitirá ganhos energéticos, uma vez que o
regime de ventos no Brasil, notadamente no Nordeste, é complementar ao regime
hidráulico”. Segundo ela, a geração de empregos diretos e indiretos também
acontecerá. “Não tenho dúvidas que isso permitirá a redução da emissão de gases
do efeito estufa, a capacitação tecnológica e a geração de emprego e renda, uma
vez que a indústria eólica é intensiva em mão de obra.”
O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, foi instituído pela Lei Nº 10.438, de 2002 e, depois,
revisado pela Lei Nº 10.762, de 2003. O programa governamental tem como
objetivo diversificar as fontes de energia disponíveis no Brasil e estimular a
entrada de produtores independentes autônomos no mercado. Para isso, a estatal
Eletrobrás se dispôs a comprar por 20 anos a eletricidade produzida por usinas
eólicas, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
O PROINFA promoverá a implantação de 3,3 mil MW (1.100 MW para cada uma das
três categorias) de capacidade e as usinas deverão estar concluídas em 2006. A
geração eólica foi justamente a que atraiu maior número de interessados. Ao
todo, foram oferecidos empreendimentos com capacidade para produzir 3,6 mil MW,
embora apenas 1,1 mil MW tenham sido selecionados.
Em segundo lugar vieram as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), com 1,9 mil
MW, e as usinas de biomassa (995,2 MW). Biomassa foi a
única das três fontes que não atingiu os 1,1 mil MW previstos pelo Ministério
das Minas e Energia no programa.
Ao longo do prazo de 20 anos, a Eletrobrás proporcionará aos empreendedores
selecionados uma receita de US$ 12 bilhões. O valor corresponde ao custo de US$
600 milhões por ano que a Eletrobrás terá com a compra da energia produzida.
De acordo com o Presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau,
os investimentos presentes nos 115 empreendimentos selecionados pelo Programa
de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, devem gerar
150 mil empregos diretos e indiretos. Segundo ele, durante a instalação, os
empreendimentos acarretarão investimentos de R$ 8,6 bilhões. Desse total, cerca
de R$ 4 bilhões serão destinados a contratação de
máquinas e equipamentos. A partir da entrada em operação, os projetos devem
gerar um faturamento anual de R$ 1,6 bilhão.
O Diretor de Engenharia da estatal, Valter Cardeal, lembra que a Eletrobrás
está estudando estender o prazo, previsto para terminar no final de Outubro,
para a realização da segunda chamada pública direcionada aos projetos de
biomassa. O alongamento do prazo daria aos empreendedores mais condições de
ingressarem no Programa.
ECO•21
agradece a gentileza do Centro Brasileiro de Energia Eólica. www.ecolica.com.br
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Editorial da Revista ECO 21
A injusta justiça ambiental
A luta pela justiça ambiental envolve debates sobre a
existência de uma relação casual entre fontes de risco e efeitos negativos para
a saúde e o ambiente das comunidades. Partindo desta premissa, membros da Rede
Brasileira de Justiça Ambiental, perceberam que no Fundo Nacional do Meio
Ambiente, principal fonte de recursos financeiros destinados à consecução dos
direitos dos cidadãos a um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado,
não existe uma preocupação explícita em se fomentar iniciativas que tenham como
objetivo a promoção dessa justiça ambiental. Em face dessa conjuntura foi
elaborado um documento que circula na Internet, cujo escopo é provocar um
debate que trate sobre o amplo tema das injustiças ambientais. A primeira
preocupação foi a de conceituar o que é “justiça ambiental” e a segunda, traçar
um panorama das injustiças ambientais já detectadas no País por uma série de
expertos no campo da novíssima área do direito ambiental. O documento sugere
como corolário uma postura clara para o Fundo Nacional do Meio Ambiente. Para
embasar o tema, no documento se faz um pequeno histórico que, entre outros
conceitos diz: “Por justiça ambiental passou-se a entender, desde as primeiras
lutas que evocaram tal noção no início dos anos 80, o conjunto de princípios
que asseguram que nenhum grupo de pessoas, sejam
grupos étnicos, raciais ou de classe, suporte uma parcela desproporcional de
degradação do espaço coletivo. Complementarmente, entende-se por injustiça
ambiental a condição de existência coletiva própria a sociedades desiguais,
onde operam mecanismos sociopolíticos que destinam a
maior carga dos danos ambientais do desenvolvimento a grupos sociais de
trabalhadores, populações de baixa renda, segmentos raciais discriminados,
parcelas marginalizadas e camadas mais vulneráveis da cidadania”. É preciso
lembrar que a desproporcional distribuição dos riscos e danos ambientais
decorrentes da reprodução da sociedade de massas é definida como injustiça
ambiental também por conta da vigência do Princípio do Poluidor-Pagador no
Direito Brasileiro e na Constituição de 1988. É em razão da aplicação desse
princípio jurídico que se pode falar na ilicitude de se distribuir
desproporcionalmente os ônus ambientais do processo econômico. “Mas a noção de
justiça ambiental tem sido ampliada, pois várias são as situações de
desequilíbrio econômico e social que geram impactos ambientais desproporcionais
na conjuntura nacional”, afirmam Henri Acselrad, Selene Herculano, Marcelo Firpo
Porto, Jean-Pierre Leroy e José Augusto Pádua, estudiosos do tema. Eles
esclarecem ainda que, “as gigantescas injustiças sociais brasileiras encobrem e
naturalizam um conjunto de situações caracterizadas pela desigual distribuição
de poder sobre a base material da vida social e do desenvolvimento. A injustiça
e a discriminação, portanto, aparecem na apropriação elitista do território e
dos recursos naturais, na concentração dos benefícios usufruídos do meio
ambiente e na exposição desigual da população à poluição e aos custos
ambientais do desenvolvimento”. Sendo assim, se percebe que a injustiça
ambiental no Brasil é fruto do desenvolvimento predatório, marca do processo
econômico nacional e resultado de uma visão de mundo extremamente
individualista das classes dominantes nacionais. Os autores do documento sabem
que este déficit existe porque o poder econômico muitas vezes impede que as
instituições ambientais funcionem como reza a Lei. Com base nisso se conclui
que não basta somente criar áreas protegidas; é necessário ir além e promover o
exercício da cidadania com uma outra ética econômica e política.
Gaia Viverá!
Lúcia Chayb e René Capriles
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A Petrobrás se defende das denúncias de ser a maior
causadora de agressão ao meio ambiente, com esses argumentos demagógicos.
Centros de Defesa Ambiental
A
Petrobrás, seguindo os mais modernos padrões internacionais, instalou no País 9
Centros de Defesa Ambiental para assegurar máxima proteção a suas unidades
operacionais.
Petróleo e gás natural são fontes de energia não-renováveis mas é difícil imaginar o dia em que teremos que
substituí-los por outras tão baratas e práticas. Atualmente mais da metade do
consumo de energia do planeta é feita a partir de petróleo e gás natural.
Com o objetivo de promover o uso eficiente destes recursos, o Governo Federal
instituiu, por decreto presidencial, em 1991, o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do
Gás Natural (Conpet), seguindo as diretrizes
do Programa Nacional de Racionalização da Produção e do Uso de Energia,
conduzido pelo Ministério de Minas e Energia. De acordo com o decreto de
criação do Programa, a Petrobras é responsável por
fornecer apoio técnico, administrativo e financeiro através
da operacionalização da Secretaria Executiva do Programa.
Os projetos desenvolvidos pelo Conpet
voltados para otimizar o uso de combustível nos principais setores consumidores
do país e as ações de conscientização da sociedade para difundir a importância
de uma cultura anti-desperdício, têm apresentado
expressivos resultados de economia de combustível e redução de emissão de gases
tóxicos.
Apoiando as iniciativas do Conpet para
racionalização de energia que contribuem para a preservação do meio ambiente, a
Petrobras reforça seu compromisso com o bem-estar da
sociedade e com o desenvolvimento sustentável do país.
Conheça o site do Conpet
(*).
(*) Este link leva a um endereço externo ao sistema Petrobras. A Petrobras não se
responsabiliza nem pelo conteúdo nem pelas políticas / práticas de privacidade
dos sites para os quais apontamos.
PARA
PUBLICAR ESTA PÁGINA ME BASEIE NO MEU DIREITO A LIBERDADE DE PENSAR E DE
MANIFESTAR ESSES PENSAMENTOS E NOS MEUS DIREITOS DE ERRAR COMO BRASILEIRO E
SER HUMANO. PERCEBENDO ERROS, LEVE EM CONSIDERAÇÃO A MINHA CONDIÇÃO DE
HUMANO. NÃO TENHO
PATROCÍNIOS OU QUALQUER OUTRO APOIO FINANCEIRO, NEM QUERO... MINHA
LIBERDADE É MAIS IMPORTANTE.
Ciro José cirojoserj@yahoo.com.br
cirojoserj@hotmail.com
cirojoserj@noolhar.com.br
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