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DEFENSORIA do FUMANTE
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PARTE   II
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Como era há 35 anos a relação entre fumantes e não-fumantes?
Mais ou menos a proporção aproximada, era de que, entre 10 homens, 7 fumavam...
Hoje acredito, essa relação anda aproximadamente, com 1 fumante em cada 50 homens...
Haviam mais pessoas doentes por fumar ou ser o "passivo", naquela época?
Lembro-me muito bem, que por exemplo, em todos os filmes passados no cinema (era época do cinema), o galã e os outros artistas apareciam na tela fumando com a maior naturalidade.
As viagens em lotações (não haviam onibus na época)urbanos, eram frequentadas por várias pessoas fumando no veículo, até mesmo o motorista!
Haviam mais pessoas doentes por fumar ou ser o "passivo" naquela época?
As pessoas próximas ao fumante não se incomodavam como hoje, e a fumaça era coisa natural.
Quantas pessoas você conheceu que viveu até 75/80 anos fumando e acabou morrendo por morte natural?
A máxima diz que cada pessoa tem o seu próprio organismo, e apesar dos grandes avanços da medicina e ciência, ainda não se descobriu, por exemplo, porque alguns têm mais chances de contrair um câncer do que outros.
Ao fumante a pior coisa que aconteceu, foi quando pesquisas divulgaram que a fumaça do cigarro inalada pelas pessoas próximas, a transformariam também em fumantes, com o rótulo de "fumantes passivos"...
Então pode aí se determinar a grande mudança de hábitos, com a mídia apavorando os fumantes, e pior, alarmando as pessoas próximas da fumaça, que estariam também sob o risco de doenças.
A propaganda é alma do negócio...
[Extraído-Carta de leitor]
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É possível fazer um cigarro menos nocivo?

A fumaça do cigarro contém mais de 4.000 compostos químicos. Muitos deles são carcinogênicos ou tóxicos.
É por isso que estamos conduzindo pesquisas para desenvolver produtos inovadores que, esperamos, reduzirão significamente muitos desses compostos.
Desenvolver um cigarro com potencial para reduzir os seus efeitos nocivos é uma prioridade muito importante para nós.
Enquanto trabalhamos para desenvolver tal produto, acreditamos que a melhor abordagem a ser adotada pelos orgãos reguladores do governo seja trabalhar com os fabricantes de cigarros e com as autoridades de saúde pública, para decidir se um produto tem potencial de reduzir seus efeitos nocivos, assim como o que os fabricantes podem dizer aos consumidores a respeito dele.
Algumas pessoas opõem-se à comercialização desses produtos por acreditarem que eles podem desestimular as pessoas a parar de fumar ou incentivar outras a começar. Contudo, como fabricantes de cigarros, sentimos que é importante tentarmos desenvolver produtos que tenham o potencial de ser menos nocivos.
E se produtos podem ser desenvolvidos, acreditamos que seria errado privar fumantes adultos de seus benefícios.
Acreditamos também que os consumidores deveriam receber informações completas sobre eles e ter a opção de decidir usá-los ou não.
Mas mesmo que esses produtos possam ser desenvolvidos, queremos que os consumidores saibam que a única maneira de reduzir ou evitar os efeitos do consumo de cigarros sobre a saúde é parar de fumar ou nem começar.
[Extraído- Carta de empresa fabricante de cigarros]
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