Sol

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        Sol é o centro do sistema solar, ao seu redor, giram a Terra e os outros planetas do Sistema Solar . Calcula-se que tenha se formado há cerca de 5 bilhões de anos. Sua massa representa cerca de 99,8% de toda a massa existente no Sistema Solar. O Sol é formado por uma massa de gases quentes: cerca de 73% de hidrogênio, 25% de hélio e 2% de dezenas de outros elementos.

        Estrutura Interna :

        A maior parte da energia é produzida na região mais central do Sol (a menos de 1/4 do raio solar).. Após está área de produção de energia há uma região de transporte radiativo, mais externamente o transporte de energia é convectivo. A convecção é visivel na superfície solar como uma granulação.
A composição do Sol tem se mantido basicamente a mesma desde sua formação. O Sol é constituido basicamente de hidrogênio e hélio. A energia do Sol é gerada a partir de reações nucleares, que 'transformam' elementos leves em elementos mais pesados; cerca de 5% do hidrogênio que havia inicialmente no Sol já foi transformado em hélio.

        O Sol também apresenta rotação, mas como ele não é um corpo rígido, o período de rotação nos polos é diferente do período de rotação no equador (mais de 30 dias nos polos e apenas 25 no equador).

        Atmosfera :

       A atmosfer solar é dividida em Fotosfera e Cronosfera, após a atmosfera se estende a coroa. A  A fotosfera é a parte mais interior da atmosfera solar, com espessura de 300 a 500 km. É a parte visível da superfície do Sol. A parte mais interior da fotosfera tem temperatura de 8 000 K, enquanto a temperatura da mais exterior é de 4 000 K. A cromosfera é uma camada exterior à fotosfera, de espessura de cerca de 500 km, onde a temperatura aumenta de 4 500K a 6 000 K. A cromosfera é visivel apenas em instantes de eclipses solares totais, onde a Lua oculta completamente a fotosfera; nestas ocasiões a cromosfera se apresenta como um fino anel. Quando isto ocorre, o espectro da cromosfera pode ser observado.

        Gradualmente a cromosfera mergulha na coroa. A coroa também é melhor observada nos eclipses solares totais, onde se apresenta como um halo de luz se extendendo por algumas vezes o raio solar. Atualmente esta camada da atmosfera solar pode ser estudada com auxílio de um aparelho chamado coronógrafo. O brilho da coroa é comparável ao da Lua cheia, ficando ofuscado pelo brilho da fotosfera. A temperatura alta da coroa tem de ser mantida por um suprimento constante de energia. Devido a esta alta temperatura, os gases da região da corona se tornam difusos, de maneira que a energia total armazendada é pouca. Gradualmente estes se convertem no vento solar, que é um fluxo de partículas a partir do Sol, atingindo todo o sistema solar. O gás perdido neste processo é reposto com novo material da cromosfera.

 

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