Donatela se aproveita do desespero arrependido da vilã para fingir que está quase morrendo e diz:

“Eu sou só mais uma que você matou...”.

É quando Flora dá início à confissão de todos os seus crimes:

“Não! Você é diferente! Os outros, o Marcelo, o Dodi, o Gonçalo, o Salvatore, aqueles eram só uma pedra no nosso sapato! (...)“, ela assume, sem imaginar que há testemunhas na platéia.

Foram mais de duas mil perguntas enviadas aqui pelo site para João Emanuel Carneiro, o autor de A Favorita.

Algumas foram selecionadas e as respostas de João você lê logo abaixo. Confira!

Raoni Dantas: Você já conheceu alguma Flora?

JOÃO EMANUEL: Oi, Raoni. Eu nunca conheci, graças a Deus, nenhuma pessoa como a Flora. Como sempre disse, essa novela não pretende ser real, ela é uma fábula e a Flora foi criada – assim como a Donatela - para dar a linha de tudo o que eu pretendia contar. Mas mesmo sendo uma personagem criada por mim, ela tem sustentação, ela tem uma coerência real que faz o público acreditar na minha fábula.

Jozineidi Inácio: Dizem que novelas é em parte um pedaço da vida real. É possível existir alguém tão vilã como ela?

JOÃO EMANUEL: Claro que sim! A Flora, como eu disse na resposta acima, é uma ficção, mas se não existissem pessoas assim, ninguém acreditaria nela, teria raiva dela, desejaria castigo para ela.

Jorge Curvello: Qual será o tema de sua próxima obra?

JOÃO EMANUEL: Jorge, eu ainda não sei! Agora, depois dessa maratona que foi A Favorita, tiro férias e por enquanto só penso nisso: descansar e cuidar de mim. Mas já já, começo a pensar em alguma coisa...

Leandro Ferreira: Parabéns pela novela. É mais um grande sucesso. Eu só gostaria de saber, como foi fazer a novela? A história toda foi criada antes?

JOÃO EMANUEL: Leandro, obrigado! Adorei fazer essa novela, apesar de ser exaustiva. Nas minhas novelas, as coisas acontecem, tudo é muito ágil e pra isso acontecer nessa velocidade é muita página escrita! Tenho que pensar e criar o tempo todo por que praticamente em todos os capítulos tem um ápice, algo que muda um rumo.  E sim, a história toda foi criada antes, quando comecei a escrever eu já sabia a história que queria contar e não mudei nada, mesmo com os apelos de vocês em certas situações como a morte do Gonçalo. Fazia parte da trama e vocês viram depois que fazia sentido, certo?

Silvestre Mendes: Você tem algum medo de que a novela, de certa forma, marque um "estilo" João Emanuel Carneiro? Fazendo com que o público espere uma próxima novela tão "policial", quanto foi essa?

JOÃO EMANUEL: Silvestre, eu não tenho medo, não. Mesmo por que existe um estilo meu de escrever novelas! O público pode esperar meu estilo de novela. Agora, se ela será policial ou não, aí são outros quinhetos... Você terá de aguardar... E assistir!

Maria de Souza: O Brasileiro é um público muito fiel de novelas. Sei de pessoas que fizeram verdadeiros sacrifícios para não perder sua novela. Você acha que só brasileiro é assim?

JOÃO EMANUEL: Oi, Maria. Eu concordo com você e é por isso que é tão gostoso escrever novela aqui. Mas nosso país tem tradição mesmo de novela, né? Crescemos assistindo e torcendo, se emocionando com as histórias que contaram pra nós. Não é à toa que nossas novelas são produtos de exportação!

Raimundo Moura: Há possibilidades de haver uma continuação da novela  "A Favorita”? A novela é muito boa, e a personagem Flora é fantástica, a trama idem.
JOÃO EMANUEL: Raimundo, primeiramente, obrigado. Bom, se a novela terá uma continuação? Poxa, não tinha pensado nisso. É uma ótima sugestão. Mas eu acho que não. A Favorita era pra ser contada dessa forma, durante esses 197 capítulos mesmo.

Lucas Aranha: Eu assisti a todas as suas novelas e notei que as três têm algo em comum: as vilãs terminam ficando loucas. Isso aconteceu com a Bárbara, a Leona e está acontecendo com a Flora. Eu gostaria de saber por que você gosta de dar um fim assim para as suas vilãs?

JOÃO EMANUEL: Por que só mesmo a loucura pra justificar todas as atitudes dessas três pessoas que eu criei! Rs. Agora sério: acho que como as tramas que conto são fábulas, são ficção, uma personagem dessas me dá a possibilidade de criar situações importantes nas minhas histórias. Mas elas não acabam virando loucas, elas são loucas! Mas são engraçadas ao mesmo tempo, tem um humor que faz as pessoas se divertirem. Por isso, sempre deixam saudade.

Alexandre da Costa: Algum ator surpreendeu você? Algum que tenha se saído melhor do que você imaginava?

JOÃO EMANUEL: Olha, eu agradeço a todos os atores que se doaram para fazer a minha novela. Alguns personagens eram menores e por conta do trabalho do ator que o interpretava eu aumentei a trama por que era uma delícia assistir. Muitos me surpreenderam, mas para citar um, uma trama que eu gostava muito era a da Lorena e do Átila, da Catarina, a família Copola.

Augusto Branco: Você acredita mesmo que criminosos como a Diva e o Romildo possam se redimir na vida real?

Uma das tias de Céu, no entanto, diz que é tradição na família ter o filho em casa, debaixo de uma árvore. Todos ficam assustados, mas Tia Raimunda é enfática e a conduz para os fundos da residência de Cilene, onde há um pequeno jardim.

Halley e Cilene, que estavam no casamento de Donatela e Zé Bob, correm para casa a tempo de ver a criança nascer.

É menino!
Com a ajuda da tia, da irmã e de Geralda, Céu dá à luz um lindo menino! Na foto abaixo, você vê a reação dos papais ao saberem da notícia:

Longe do visual básico do dia-a-dia do jornal “O Paulistano”, Tuca aparece deslumbrante no casamento de Donatela e chama a atenção de Pepe.

Ela pede para que ele autografe um CD da banda de que ele fazia parte:

“Eu acompanho o seu trabalho desde que você tocava pro Augusto César! Aquela vez que vocês foram no Chacrinha, fui eu que entrevistei você!”.

E ele se empolga: “Foi você?! Mas então tá explicado! Toda vez que eu te via no Pão com Linguiça, eu tinha a impressão que te conhecia...”.

Como no passado, o ex-prefeito e o cantor voltam a disputar a atenção da mulher, que agora conta mais um homem em sua vida, o filho Shiva Lênin.

Mas será que essa saída de Diva é definitiva?

O modelo foi feito em 'mousseline' e tule de algodão, com renda, bordados e aplicações de pedra e paetês. 
 
Camila é a dama de honra da noiva. Lara, Halley, Pepe , Tuca, Augusto, Didu e Rita são alguns dos padrinhos.

Todos estão felizes e emocionados com a cerimônia, até que de repente Donatela começa a se contorcer e se coçar.

“A cauda tá cheia de formiga!”, avisa Camila, que percebe quando o vestido de Donatela é atacado por formigas.

Quando ela percebe, arranca uma parte da roupa, provocando risos nos convidados com seu jeitão despachado.

Com peruca preta, lenço e óculos grandes, a vilã arquiteta sua vingança por ter sido enganada. 

Ao sair da delegacia, a morena é ovacionada em meio a uma multidão de repórteres e curiosos que gritam: “Viva Donatela! Viva a justiça”. A euforia geral a deixam assustada, mas também muito comovida.

“O pesadelo acabou! Ela tá livre!”, comemora Halley. Já no novo apartamento de Irene, todos que ajudaram Donatela brindam à sua liberdade e Zé Bob aproveita para anunciar oficialmente o casamento de Donatela Fontini com José Roberto Duarte!

“Ai, como eu sou ridícula! Olha pra mim, tou uma pilha de nervos! E isso porque ninguém vai assistir a gente!”, ela assume.

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As duas, então, se dão as mãos e entram triunfantes no palco. Com uma arma na outra mão, Flora respira fundo. Ela está bastante emocionada...

Nem começam a cantar, Donatela dá início à tortura psicológica com a vilã. Ela solta a mão de Flora e pede o lenço vermelho que a “parceira” tem no pescoço.

A loura se recusa, já que o lenço é praticamente seu talismã. Mas a morena faz questão. Diz que se Flora não lhe der o lenço vermelho, ela não canta! Desesperada, a vilã tenta convencer Donatela, diz que manda Silveirinha comprar outro.

Mas Donatela quer o dela. Só serve o dela! Chorando, Flora implora para que Donatela não estrague tudo novamente. Não adianta. Donatela bate o pé mais uma vez e ameaça deixá-la cantando sozinha. Ela faz terror, investindo em todos os pontos fracos da assassina. Donatela chega até a destruir a boneca Maria Balinha.

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As cenas foram gravadas no último fim de semana e estão previstas para ir ao ar na próxima sexta-feira (16). Para o vestido da noiva, que não é do tipo que vai a um salão de beleza se enfeitar, a equipe de figurino, comandada por Marie Salles, optou por um modelo leve e simples.

“O vestido de casamento da Cida não poderia nunca ser tradicional, pois não combinaria com ela. Perguntei a Alda (Gonçalves, produtora de arte) quais seriam as cores das flores na igreja (tons de rosa, lilás e amarelo) e fiz um bordado muito singelo nessas cores. O vestido é uma frente única de seda branca bordado em degrade de rosa. Tudo muito simples e bonito, como a personagem”, analisa.

Decoração com flores do campo
A produtora de arte Alda Gonçalves explicou que, como o casamento é entre duas pessoas jovens e que se amam de verdade, nada mais natural do que a decoração ser solar e alto astral.

“A Cida, como a própria Cláudia Ohana (intérprete da personagem) diz, é brejeira. Por isso, fizemos uma decoração com flores do campo. Fizemos tudo bem pra cima, como foi no natal do Copola. Esse é o grande núcleo familiar da novela e isso cria grande identificação com o público: o fato de, apesar dos pesares, existir uma união familiar ali”, analisa.

Look natural
Já que Cida não é do tipo que passa o dia no salão para se preparar para uma festa, a supervisora de caracterização Gilvete dos Santos optou pelo máximo de naturalidade nos cabelos e na maquiagem.

A morena vai atrás da loura no rancho e se faz de arrependida.

Em seguida ao pedido de perdão à sua “irmãzinha”, ela garante que nunca mais vai deixá-la sozinha e abre os braços para a vilã. Flora cede e corresponde ao abraço!

Amanhã, aqui no site, você confere muitas outras fotos dessas cenas imperdíveis!

A cena em que Flora e Donatela sobem juntas ao palco vão ser exibidas a partir do dia 13/01, terça-feira.

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É Dodi! O malandro aparece para atrapalhar esse momento tão inusitado da dupla e flagra as duas na maior animação, relembrando os velhos tempos:

“A família toda reunida e esqueceram de me chamar!”, ele diz, cheio de ironia. E quando percebe que as duas aparentemente voltaram às boas, não perde a chance de acabar com a brincadeira.

“Não, não é possível que você esteja caindo num golpe tão vagabundo!”, ele diz para Flora, referindo-se às segundas intenções de Donatela.

Mas a loura não cai na pilha do malandro e manda que ele vá embora enquanto é tempo. Só que Dodi é tinhoso, não só permanece onde está, como instiga Flora a ligar para a polícia e denunciar Donatela.

Para o espanto de Dodi, Flora lhe oferece dinheiro para que ele se mande logo e livre a barra de Donatela. A proposta o faz gargalhar como nunca e ele exige metade da fortuna da loura para ficar calado.

Só que a vilã tem outros planos para o maridão. Ela pega uma arma e mira em Dodi que, na mesma hora, revela que também tem uma arma e agarra Donatela!

É a sentença de morte do malandro. Silveirinha, agindo rápido, lhe dá um golpe com um candelabro e puxa Donatela. O embate agora é só entre Dodi e Flora e um aponta a arma na direção do outro. Dodi volta atrás e tenta negociar, já prevendo a tragédia. Mas não tem jeito, Flora começa a dominar a situação, até que os dois atiram!

Em seguida, o que se vê é o resultado do duelo: Dodi, morto, estirado no chão, para o horror de Donatela e Silveirinha.

Cansado de sofrer com escândalos envolvendo sua vida pessoal e duas traições, o prefeito de Triunfo pensa em mudar de vida.

Para recomeçar esta nova fase, ele tem uma atitude radical: abandona a gestão municipal.

Antes de renunciar, ele reúne Didu e Shiva para comunicar sua decisão. “Você vai ter coragem de abrir mão da prefeitura, Elias?!”, pergunta, surpreso, o filho de Romildo Rosa. Elias lembra que a história está cheia de casos de políticos que deixaram seus cargos. Shiva tenta fazer o pai mudar de opinião. “Quem faz isso nunca mais pode ter uma carreira política, pai!”, argumenta. 

O prefeito não se convence e diz que não vê a hora de voltar a trabalhar como dentista. Além disso, ele afirma estar desapontado com o seu desempenho como líder da cidade. “Poderia ter feito muito mais se não fosse esse terremoto na minha vida pessoal – exposto! Achincalhado! Não quero nunca mais um cargo público, onde minha vida fique, assim, inteiramente devassada!”, desabafa.

Mas a maior surpresa ainda está por vir. Elias decide nomear Didu como o novo Secretário da Integração Social. “(...) Quero você num cargo executivo. Essa secretaria é perfeita porque cuida de emprego, geração de renda, programas sociais e ainda permite que você me substitua quando eu estiver ausente... Além disso, vai acabar de te preparar pra assumir a prefeitura no próximo mandato...”, justifica ele.

Didu fica chocado, surpreso e diz que não tem a menor experiência política. “Eu também não tinha experiência. Mas depois do Tesouro do Povo, você é quem mais conhece os dramas das pessoas pobres”, argumenta Elias.

Shiva dá total apoio a Didu, que aceita a proposta do amigo. “Bom, Elias, se você tá tão seguro, se confia tanto em mim, acho que não posso recusar, né?”, diz o filho de Romildo Rosa.

A situação não é nada confortável.

Além de dividir o mesmo teto com a cunhada, com quem já teve um caso, ele tem que aguentar as investidas do namorado da caminhoneira em cima de sua mulher.

É a prova que o feitiço pode virar contra o feiticeiro. Agora é o momento de Lorena. Cada vez mais atraída por Juca, ela bem que tenta fugir do rapaz, mas não consegue disfarçar todo seu encantamento. Só que o clima de romance no ar abala seu casamento.  Distante, Átila tem observado os passos da esposa e anda muito triste.

Para fazer as pazes e reconquistar o amor da mulher, ele resolve surpreendê-la e tem uma atitude que muitos homens têm verdadeiro pânico: discutir a relação. Antes de ela ir trabalhar, Átila diz, em tom carinhoso, que eles precisam conversar. “É sempre tanta coisa, tanto problema: Cassiano, Amelinha, as crianças... a gente mal tem tempo pra nós dois...”, desabafa.

Ela conta ao marido que ele anda distante. “Átila, eu tentei conversar com você, mas você tá frio, distante. Encasquetou com essa história do Juca. Mesmo eu dizendo pra você que não aconteceu absolutamente nada, não adiantou”, responde.

Lorena reafirma sua lealdade a Átila. “(...) Se por acaso eu me envolver concretamente com outro homem, você vai ser a primeira pessoa a saber. Eu não sou santa. Eu posso errar, mas nunca vou ser desleal com você. Nunca”, promete.

Átila elogia a coragem e reafirma sua admiração pela esposa. Os dois resolvem zerar o passado e tentam uma reconciliação.  “(...) Eu sei de um lugar onde eu acho que a gente pode começar a esquecer essa história e todas as outras...”, diz o pai de Cassiano.

Em seguida, Átila mostra as passagens que comprou para os dois visitarem Campos do Jordão. “Tô te devendo isso. Devendo isso a gente. Topa viajar comigo?”, propõe.

Lorena aceita o convite inesperado e fica feliz da vida com a nova lua de mel. “A primeira de muitas novas luas de mel”, afirma ela ao marido e os dois se beijam apaixonadamente.

Ele só não sabia que o próprio neto iria abdicar da carreira de cantor e ajudar na recuperação da fábrica!

Cassiano surpreende o avô ao procurar Irene e comunicar sua decisão. 

“(...) Já resolvi. Vou continuar a ser músico amador, mas ganhando a vida num trabalho mais parecido comigo. Sei dos problemas que a Fontini está passando. E acho que poderia ajudar muito na reconstrução da fábrica. Faria esse trabalho voluntariamente com todo o prazer”, afirma o também compositor.

Depois do susto, Copola aceita a iniciativa do neto e ressalta as qualidades dele como operário. “Será ótimo pra nós ter alguém como o Cassiano na etapa de secagem, Irene! Estou querendo que ele dirija a seção que cuida disso. É experiente, capaz e responsável”, enaltece.

Cassiano quer saber de Irene se ela acredita que sua participação na empresa será inconveniente, já que Halley exerce um cargo executivo na instituição. “Em primeiro lugar, Halley e Lara, até onde eu sei, são só amigos. Além disso, espero que o Halley seja o primeiro a agradecer a sua oferta - é só o que eu espero dele!”, diz ela. Cassiano fica satisfeito e vai embora.

Depois da morte de Gonçalo, o aposentado fica cheio de esperança de voltar a ter a mulher amada nos seus braços.

Paciente, ele espera a viúva se recuperar e fica ao lado dela na recuperação da fábrica.

Mas o tempo passa e o ex-marido de Iolanda decide colocar Irene contra a parede. Mesmo amando, ela fica reticente. “Copola... Eu estou longe de superar tudo o que aconteceu. Só tenho vontade de ficar quieta, recolhida...”, ela avisa.

O avô de Cassiano não se conforma e dá um ultimato. “(...) Vamos avaliar nossa situação: já somos bem crescidinhos, você e eu! – estamos sozinhos, desimpedidos... Sabe a única coisa sensata que você pode fazer agora na sua vida? É se casar comigo, Irene! Vamos nos casar, logo e pronto!”, ele propõe.

Surpresa, sem reação, Irene não acredita no que está ouvindo.

Ela diz que Copola continua intempestivo como na juventude e que não está preparada para dar este passo tão importante.

“Vamos continuar convivendo como bons amigos, como temos sido até agora”, sugere.

Mas Copola se irrita. Ele não quer saber de esperar mais para viver o amor que sempre quis e pressiona Irene. “Não vou ser mais seu amigo nem seu namoradinho. É marido ou nada! Mas, se você precisa, te dou uma semana pra decidir (...) E, tem mais! você vem a mim com a sua resposta! Eu não vou mais ficar correndo atrás de você”, avisa ele.

Certa de que já sabe como vai fazer para Flora confessar todos os crimes, a morena desiste de fugir com Zé Bob e toma uma decisão: vai atrás da loura no rancho.

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Desesperados, Zé Bob e Seilveirinha tentam impedir essa loucura, mas Donatela está segura como nunca do que vai fazer.

O plano é se aproveitar da fixação que Flora tem por ela. “Só eu posso dar a Flora o que ela quer”, afirma Donatela. Ela explica ainda que a loura sempre se sentiu rejeitada e nunca aceitou ficar em segundo plano.

Em seguida, Donatela tira uma boneca da bolsa e conta uma história que marcou a infância das duas:

“Eu me lembro do dia que o seu Pedro me deu essa boneca. Deu essa pra mim e uma outra pra Flora. A dela era linda, cabelos loiros, olhos verdes. Uma não era melhor que a outra. Eram apenas diferentes. Mas ela não se conformou. Ela queria essa, a minha. Brigou, esperneou. E foi assim a vida toda.”

Apesar de inconformados, o jornalista e o mordomo ouvem os detalhes do plano que Donatela tem em mente.

Mais tarde, no rancho, Flora dá de cara com Donatela. “Eu voltei, Flora. Eu vim cuidar de você, minha irmãzinha...”, avisa a morena, com sua voz mais doce.

A vilã surta. Ela não consegue entender o que a rival pretende e começa a se exaltar e ameaça chamar a polícia. Antes, porém, Donatela tira um embrulho da bolsa e o oferece para a loura.

“A Maria Balinha!? Você ainda tinha ela?! Por que é que você tá me dando isso agora?!”, pergunta Flora, visivelmente emocionada.

Donatela explica que não tem nenhuma segunda intenção, queria apenas lhe dar a boneca. Flora fica apreensiva, mas as lembranças que o brinquedo lhe traz fazem com que a loura comece a abrir a guarda.

E, aos poucos, a Flora começa a se deixar seduzir pela lábia de Donatela.

Certa de que já sabe como vai fazer para Flora confessar todos os crimes, a morena desiste de fugir com Zé Bob e toma uma decisão: vai atrás da loura no rancho.

Desesperados, Zé Bob e Seilveirinha tentam impedir essa loucura, mas Donatela está segura como nunca do que vai fazer.

O plano é se aproveitar da fixação que Flora tem por ela. “Só eu posso dar a Flora o que ela quer”, afirma Donatela. Ela explica ainda que a loura sempre se sentiu rejeitada e nunca aceitou ficar em segundo plano.

Em seguida, Donatela tira uma boneca da bolsa e conta uma história que marcou a infância das duas:

“Eu me lembro do dia que o seu Pedro me deu essa boneca. Deu essa pra mim e uma outra pra Flora. A dela era linda, cabelos loiros, olhos verdes. Uma não era melhor que a outra. Eram apenas diferentes. Mas ela não se conformou. Ela queria essa, a minha. Brigou, esperneou. E foi assim a vida toda.”

Apesar de inconformados, o jornalista e o mordomo ouvem os detalhes do plano que Donatela tem em mente.

Mais tarde, no rancho, Flora dá de cara com Donatela. “Eu voltei, Flora. Eu vim cuidar de você, minha irmãzinha...”, avisa a morena, com sua voz mais doce.

A vilã surta. Ela não consegue entender o que a rival pretende e começa a se exaltar e ameaça chamar a polícia. Antes, porém, Donatela tira um embrulho da bolsa e o oferece para a loura.

“A Maria Balinha!? Você ainda tinha ela?! Por que é que você tá me dando isso agora?!”, pergunta Flora, visivelmente emocionada.

Donatela explica que não tem nenhuma segunda intenção, queria apenas lhe dar a boneca. Flora fica apreensiva, mas as lembranças que o brinquedo lhe traz fazem com que a loura comece a abrir a guarda.

E, aos poucos, a Flora começa a se deixar seduzir pela lábia de Donatela.

Além de viver pelos cantos, a dona do melhor restaurante de Triunfo não quis sequer dar opinião no relacionamento entre a amiga e Vanderlei, para não influenciar no romance.

Sempre observando de longe, Stela percebe que sua única alternativa para acabar de vez com esse sofrimento é largar tudo e ir embora para Porto Alegre. A empresária desabafa com Gabriel, seu filho de criação. Mas o rapaz é colocado contra a parede por Catarina e acaba revelando que Stela está apaixonada por ela.

“Ela gosta de você. Tá apaixonada por você. E sabe que esse é um amor impossível. É por isso que ela tá indo embora”, ele explica. Depois de saber da verdade, Catarina vai atrás de Stela.

As duas têm uma conversa emocionante e sincera. Nesse momento, o restaurante está fechado e Stela prepara uma massa. “Você não pára de trabalhar, né? Minha mãe diz que quem trabalha muito tá fugindo de alguma coisa”, diz Catarina, tentando puxar o assunto. Stela diz que não está entendendo nada.

“Quem não sabe ler as entrelinhas sou eu, Stela. O tempo inteiro as coisas na minha frente e eu... Mas te juro, não é por distração, é porque eu sei pouco da vida. O Gabriel me contou a verdadeira razão de você estar indo embora de Triunfo”, revela. Surpresa, Stela finalmente confessa tudo o que sente. “Ele te contou? É, Catarina... é fuga, sim. De um sentimento que eu não consigo mais esconder e que eu sei que ia te atrapalhar, te confundir, e eu... eu gosto tanto de você, tanto... que a última coisa que eu queria na vida era te causar qualquer desconforto, qualquer constrangimento”, assume.

Em seguida, elas prometem ser amigas para sempre. Emocionada, Catarina deseja sorte nessa nova fase da vida de Stela. “Você merece achar alguém tão maravilhosa quanto você. Vou ficar até com ciúmes”, brinca.

Antes de encerrar a conversa, Stela faz uma proposta a Catarina. “Sabe o que eu tava pensando? Que você tem capacidade suficiente pra tocar este restaurante sozinha. Você podia ficar administrando ele. O que você acha?”, sugere ela. Catarina fica surpresa e pensativa.

Enquanto, isso, o namoro com Vanderlei parece que não vai às mil maravilhas. Catarina começa a se decepcionar com algumas atitudes do verdureiro...

A morena procura Augusto César e pede para se esconder no sítio.

O plano seria perfeito, não fosse pela traição de Norton.

O funcionário da Fontini visita Irene e escuta Lara ao telefone com Halley, que revela o novo esconderijo da mãe.

Logo o espião revela a Flora onde Donatela está e a vilã manda Pimentel reunir os seguranças para cercar o sítio de Augusto César!

Por sorte, Shiva os vê antes que cheguem ao destino e avisa Donatela a tempo. O menino ajuda a amiga e Zé Bob a fugirem por uma trilha no meio do mato.

“Você tem que ir pela trilha que eu peguei pra chegar aqui agora! É uma trilha pelo meio do mato, que dá na nascente do rio! Vem, eu levo vocês!”, Shiva explica.

Enquanto os três fogem, Pimentel e seus homens invadem o sítio, sob protesto de Augusto, e não encontram ninguém. “A senhora deve ter recebido uma pista falsa, Dona Flora. Não tinha nem vestígio da dona Donatela naquele sítio”, conta Pimentel ao voltar para o rancho.

Flora não aceita as desculpas do chefe da segurança e os humilha com todo aquele talento que lhe é peculiar.

Aliviados, Donatela e Zé Bob se despedem de Shiva e pensam em fugir do país. “Donatela, a gente não tem outra saída! Você viu o que acabou de acontecer! Enquanto você continuar à solta por aqui, a Flora sempre vai dar um jeito de te achar!”, avisa o jornalista.

Como não sabe chegar ao local, ela oferece uma recompensa a Norton para levá-la até lá. Ele aceita a proposta e, no local, mostra uma parede falsa à vilã, que destrói algumas cópias do DVD, mas guarda uma para ter o prazer quebrá-la na frente do marido.

Já em casa, ela espera Dodi voltar da rua e quer saber onde o malandro passou a noite. Dodi conta que estava com Donatela.

“(...) Você tinha razão! Ela tava lá no quartinho daquele Pão com Linguiça perto da São João! Eu tentei pegar ela, trazer ela pra cá, mas não consegui...”, ele se justifica.

Flora acredita na versão de Dodi, mas abre a bolsa e mostra que tem o DVD nas mãos. Ele acha que a mulher está blefando, mas ela destrói o material na frente dele.

“Acabou, Dodi. Fim de jogo pra você. Agora vai, Dodi. Se manda. Quero você fora da minha casa e da minha vida! Pra sempre! Rua!”, ordena a loura.

Ele tenta convencê-la que apesar de não ter mais provas, mas ainda sabe muito. No entanto, a vilã não se importa. “Então vai na polícia! Conta lá tudo o que você sabe! Quero ver acreditarem em você! Capaz de você terminar sendo preso! O que, no seu caso, não seria tão mau assim. Pelo menos, você não ficaria no relento”, rebate Flora, para em seguida expulsar o malandro de uma vez por todas.

O malandro não conta à esposa, mas fica intrigado com a história ao encontrar uma pulseirinha de Donatela no chão do rancho.

Para confirmar a versão de Flora, ele tem a idéia de seguir Zé Bob e desconfia quando o vê próximo ao Pão com Linguiça.

Dodi se esconde no banheiro do bar, sem que Pepe o veja e surpreende Donatela. “Então é verdade! Então você tá mesmo viva!”, diz ele. Donatela não acredita estar diante de Dodi. Ela quer saber o que ele quer fazer ali, mas ele está chocado com o visual dela. “Eu que pergunto! O que você tá fazendo aqui?! Toda molambenta, vestida igual uma mendiga! E esse cabelo então?”, debocha ele.

O trambiqueiro diz que chorou a morte dela. Eles discutem e Dodi a ameaça. “O que você vai fazer comigo? Olha que eu vou gritar!”, ela se apavora. Pepe percebe a presença de Dodi e chama Zé Bob.

Enquanto isso, Dodi leva Donatela para o carro. Mas o jornalista chega a tempo e corre na direção dos dois. Donatela puxa o freio de mão e fica brigando com Dodi.

Ele a leva para casa e, lá, pede a visita de um médico que atesta: Dedina está doente e tem pouco tempo de vida.

Durante os últimos momentos da ex-mulher, Elias, arrasado, cuida dela como pode.

A tristeza e comoção de Elias são tamanhas, que ele manda chamar Damião. Em um fiapo de voz, Dedina fala para os dois, cada um de um lado da cama, que ela foi a única culpada por acabar com a amizade e estragar a vida deles.

“(...) Mas eu quero que vocês se perdoem. Que vocês voltem a se entender, que voltem a ser amigos. Do fundo do meu coração, se perdoem...”, ela pede, ofegante, serena, mas em lágrimas. Em seguida, pega as mãos dos dois, as quais segura até dar o último suspiro.

O desejo se realizou, mas o rapaz, no entanto, não está completamente satisfeito.

Como antes, a pedra no sapato do cantor é Halley.

Durante uma balada com Lara, Halley e Luciana, o herdeiro da Fontini beija a amiga da ex-
namorada, que vê a cena e fica com ciúmes. Cassiano percebe e discute com a namorada.

Lara, no entanto, insiste que gosta de Cassiano. Ele diz que acredita, mas resolve dar um tempo no namoro para ela decidir com quem quer ficar.

“(...) Quando você tiver certeza do que você quer, você me fala. E se você me quiser, Lara, eu vou tá feliz da vida te esperando. Mas é você que tem que me querer. É você que tem que vir atrás de mim. Inteira. E sem dúvidas.”, ele avisa, seguro de si.

Ainda sob o efeito da descoberta de que Donatela está viva e foragida, a loura má denuncia a rival para a polícia.

Ela manda chamar o delegado Pimentel e avisa o motivo da visita de última de hora:

“Porque eu estou com medo. Porque eu estou correndo risco de vida. Tem uma pessoa querendo me matar”, diz a vilã para em seguida explicar que essa pessoa é Donatela Fontini.

A loura revela ainda que a morena está viva e que tem como provar o que está dizendo. Ela, então, fornece ao delegado uma lista com números de telefone e endereços de pessoas que estariam dando cobertura à fugitiva.

“De qualquer maneira, não é possível dar ordem de busca antes de exumar o corpo que foi enterrado como Donatela Fontini”, explica o delegado, para a fúria da loura, que tem pressa!

Com a ajuda de Silveirinha, ela entra no rancho para tentar enlouquecer sua rival.




Sem imaginar que Donatela está viva e, muito menos, escondida na casa em que está vivendo, Flora decidide voltar a cantar.

Ela aparece no rancho com discos de Faísca e Espoleta para compor o pequeno museu que pretende fazer na mansão dedicado à dupla.

Sem imaginar que está sendo vigiada, admite para Silveirinha que sua inimiga sempre teve a voz mais bonita e que não se conforma por ela ter abandonado a carreira.

Para relembrar os velhos tempos, Flora coloca um disco para tocar, mas leva um grande susto quando a música se encerra e ela continua escutando a voz de Donatela interpretando a canção da antiga dupla.

Sem entender o que está acontecendo, ela fica transtornada e chama Silveirinha para se certificar de que ele também está ouvindo a voz da antiga parceira.

Agora aliado contra a vilã, o mordomo nega e a deixa ainda mais abalada.

“Eu tava ouvindo, Silveirinha! Eu juro que eu tava ouvindo a Donatela cantar! Não era imaginação, eu não tou louca! Era a voz dela cantando Beijinho Doce!”, ela afirma, transtornada.

Não satisfeita, Donatela quer mais.

Disposta a não dar nenhum descanso a Flora, segue cantando durante toda a noite pelos corredores da mansão, deixando a inimiga ainda mais desesperada.

Como todo ano, o mordomo vai comemorar o dia na casa de sua mãe, dona Angelina.

Donatela é a única que se lembra desta data e do costume de Silveirinha de visitar a mãe.

Quando chega na casa de Angelina, Silveirinha é recebido pela mãe com um bolo de aniversário e uma surpresa: a mãe revela que já sabe de todas as maldades que ele fez.

Logo em seguida, Donatela se revela e surpreende Silveirinha:

“Mas o que é que você está fazendo aqui? Como é que você teve coragem de vir na casa da minha mãe?”, ele qeur saber.

A morena afirma que dona Angelina está muito feliz com sua presença, e a velhinha, muito emocionada, confirma:

“Mas como não? Eu adoro a Donatela, sempre adorei! Fiquei tão feliz de saber que ela está viva!”.

De todas as maneiras, as duas tentam sensibilizar Silveirinha, que até um disco de Faísca e Espoleta ganha de Donatela. Mas nada parece adiantar, até que dona Angelina se ajoelha aos pés do filho:

“Deus está de dando essa última chance! Ainda está em tempo de salvar a sua alma! Faz isso pela sua mãe, pra que ela morra em paz!”, ela implora para Silveirinha, que fica horrorizado, tentando impedir a mãe de se ajoelhar.

Fingindo-se de entregador de flores, ele a surpreende quando se revela.

Estarrecida, Donatela tenta se livrar de Silveirinha forçando a porta, mas ele entra no apartamento mesmo assim.

Os dois discutem e Donatela tenta sensibilizar o mordomo dizendo que a vida está dando a ele uma última chance de salvar a própria alma. Mas ele pouco se importa:

“A culpa de tudo o que aconteceu é sua! Por que você desfez aquela dupla?! Justo no momento que nós estávamos no auge! Foi você que acabou com a minha vida! Você!”, ele acusa.

Ainda assim, Donatela implora, não compreende como uma pessoa pode guardar tanto ressentimento durante anos e explica que não queria mais aquela vida, pois tinha vontade de se casar e de ter filhos.

Nada disso, no entanto, sensibiliza Silveirinha:

“(...) Se eu sou esse monte de lixo que você está vendo agora, a culpa é sua! Portanto, não conte com a minha ajuda!”, ele diz.

Zé Bob chega em seguida e tenta deter Silveirinha, com medo que ele entregue Donatela. Mas o mordomo se desvencilha do jornalista e vai embora.

Como último recurso para amolecer o coração de Silveirinha, Donatela tem uma idéia: vai procurar dona Angelina, a mãe do ex-empresário.

Enquanto o mordomo observa de longe, Halley entra na casa de Cilene.

Em seguida, Zé Bob surge de carro e quem sai da casa de Cilene para encontrar o jornalista é Donatela!

Perplexo, Silveirinha constata que sua antiga patroa está mesmo viva.

Atormentado, ele procura Fafá e conta para ela o que acabara de descobrir. Fafá aconselha o namorado a ouvir melhor a proposta de Halley antes de contar o que sabe a Flora.

“Não sei, Fafá! Não sei! Eu deveria  contar!  Se eu contar, a Flora vai ser eternamente grata a mim! Quem sabe eu posso negociar essa informação em troca de alguma coisa pra mim... Pra nós...”, ele decidido a procurar a loura mesmo assim e dedurar Donatela de uma vez.

Só que, para a sorte de Donatela, a vilã o humilha mais do que nunca antes que ele consiga dizer uma só palavra sobre o que descobrira.

Cheio de rancor, o mordomo desiste de contar o que sabe. Pelo menos por enquanto...

Mas dessa vez, ela vai pegar pesado! A ex-primeira-dama observa Greice tomando banho de sol no rio e se aproxima.

“O que você está fazendo aqui, sua louca?”, pergunta a namorada de Damião ao ver a rival chegando perto.

Dedina diz que quer conversar, mas Greice vai saindo do rio para pegar suas roupas. Só que a ex-primeira dama é mais rápida, pega o vestido da moça e fica olhando para ela.

Aborrecida, Greice exige que ela devolva o vestido. Mas Dedina grita que quer seu homem de volta. Greice deixa claro que Damião nunca foi dela e nunca será. E ainda afirma que ela só pode mesmo estar doente da cabeça e deve se tratar.

Descontrolada, Dedina rasga o vestido de Greice que, com raiva, vai para cima dela. As duas se engalfinham e Dedina não pára de gritar:

“Você acha mesmo que eu vou deixar o Damião pra você? Ele é meu! Ele me pertence! O que ele sente por mim, não sente mais por mulher nenhuma. Ele é meu! O Damião é meu. Só meu!”.

Greice contra-ataca chamando-a de louca e maluca, mas Dedina, ensandecida, tenta afogar a jovem. Greice faz de tudo para se defender da ex-primeira-dama, quando Damião passa de bicicleta pelo local.

Ao ver as duas naquela confusão, ele corre para separar a briga. Quando consegue, grita para que Dedina vá embora e empresta seu camisão para Greice vestir. Dedina segue caminhando perdida e Greice, exausta, reclama com o namorado que não agüenta mais essa situação.

Num vestido longo prata, a vilã, apesar de aparentar ter conseguido tudo o que queria, entra sozinha na festa de seu casamento, onde todos os convidados foram contratados para estarem presentes.

O sorriso de Flora, no entanto, se desfaz quando ela se depara com seu pai no evento, que resolve comparecer à cerimônia para manter Donatela informada de tudo o que está acontecendo.

Além de Pedro, a rival de Flora conta com a ajuda de Cristal.

Contratada por Donatela para seduzir Dodi no dia do casamento, a moça se faz logo presente lançando sorrisos e olhares para o noivo.

A principal preocupação de Flora, porém, e o que a motiva na festa é o momento de sua apresentação. Decidida a voltar a cantar, a vilã, após dizer o sim a Dodi, sobe ao palco para interpretar um de seus sucessos – “Beijinho Doce”. O show, porém, não empolga. Enquanto Flora canta, quase ninguém, inclusive seu noivo, presta atenção.

Entusiasmado com Cristal, Dodi deixa de assistir à exibição de sua noiva para se aproximar da bela moça. Furiosa com a reação de seu público, Flora, então, ao final da canção, exige que os convidados aplaudam mais e cantem com ela, ameaçando-os não pagar o cachê prometido.

“Mais aplausos! Eu mandei vocês aplaudirem! Cambada de mercenário! Tão pensando que é só comer e beber de graça?! Pra faturar esse cachê vocês têm que me aplaudir! Vamos lá, gentalha! Eu paguei, agora eu quero ouvir!”, ordena a loura.

O fracasso da apresentação deixa Flora frustrada e faz com que ela passe a maltratar todos que passam por ela.

Ela passa a mão nos móveis e sente que tudo é seu, exatamente como ela sempre sonhou.

Tudo está finalmente em seu poder. Só que por um momento ela sente uma depressão profunda, um vazio. Sensação típica após a conquista de um objetivo tão sonhado.

Ela pega de um bolso de sua roupa uma foto antiga em que ela e Donatela cantam. A loura olha a foto com os olhos ternos, tristes e saudosos. Nesse exato momento, Dodi se aproxima e acende as luzes.

Enxugando as lágrimas para que Dodi não perceba, ela guarda rapidamente a foto em seu bolso. O malandro questiona porque ela estava no escuro e se ela estava chorando. E ainda brinca, dizendo que ela só falta agora dizer que está sentindo um vazio depois de ter conseguido tudo que queria. Flora reage imediatamente:

“Não estou sentindo vazio nenhum! Muito pelo contrário! Nunca me senti tão plena, tão preenchida! Tanto que eu decidi voltar a cantar!”.

Silveirinha entra na sala e Dodi prontamente lhe conta a novidade. O mordomo se anima e oferece sua ajuda para selecionar o repertório e ser o empresário da futura cantora. Flora o dispensa na maior ignorância dizendo que não precisa dele.

“Você? Faz-me rir, né, Silveirinha? Você acha que uma estrela como eu vai se meter com um pangaré feito você?”, ela diz.

Silveirinha engole a seco a ofensa e não diz uma só palavra.