Paraíso Tropical

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Garota pé no chão
Fernanda Machado revela como será a Joana em Paraíso tropical
 
Em seu último trabalho, Alma Gêmea, ela encarnava uma pessoa de caráter bastante duvidoso. Mas agora, em Paraíso Tropical, Fernanda Machado é o oposto. A Joana é boa gente, pé no chão e trabalha na joalheria do hotel. Tem um ótimo relacionamento com o pai, Heitor, personagem de Daniel Dantas, mas não se dá tão bem assim com a mãe, Neli, personagem de Beth Goulart.

Superbatalhadora, Joana é quem vai segurar a barra quando o pai estiver ameaçado de desemprego. Mas esse seu lado consciente, essa sua vontade de querer carregar o mundo nas costas, há de incomodá-la. "Ela deixa de viver um pouco", diz Fernanda.

Animadíssima, a atriz diz se sentir no ponto certo para encarar o desafio de fazer uma novela em horário nobre: "vou fazer um bom trabalho, se Deus quiser". Confira o vídeo e descubra mais sobre a Joana.


As duas caras de Umberto
Sérgio Marone vive seu primeiro vilão em Paraíso Tropical
 
Umberto tem duas caras. Em um determinado momento, ele é superfofo aos olhos da namorada, a Joana (Fernanda Machado), mas ele tem uma vida dupla, paralela e clandestina que vocês vão acabar descobrindo ao longo da trama. Ele é todo bonzinho e simpático com as pessoas, mas por trás ele apronta. É um sujeito meio mau-caráter

É o primeiro vilão de Sergio Marone e está sendo delicioso para o ator: “pelo menos a gente pode se divertir um pouco mais, colorir de uma maneira diferente e botar para fora coisas que na vida real não podemos fazer”.

Pelo menos a diversão está garantida!


Todos os cantos e recantos de Copacabana
Novela mostra o glamour e a decadência que convivem juntos
 
Para preparar o elenco de Paraíso Tropical, os produtores Luis Fernando Cardoso e Andrea Penafiel visitaram diferentes hotéis do Rio de Janeiro e de São Paulo, procurando conhecer a rotina e a dinâmica dos trabalhadores. “Existe toda uma mecânica de funcionamento que não é vista pelos hóspedes, mas que precisávamos conhecer para montar a rede do Grupo Cavalcanti, da trama de Gilberto Braga”, explica Cardoso.

Bruno Gagliasso (Ivan), Daniel Dantas (Heitor), Alessandra Negrini (Paula), Sérgio Marone (Umberto), dentre outros atores, fizeram, junto com elenco de apoio e figurantes, uma imersão neste universo. Eles tiveram aulas práticas de gastronomia e hotelaria que auxiliaram na composição de seus personagens. Sérgio Marone, por exemplo, freqüentou um curso de formação de garçons e pôde aprender a maneira correta de segurar uma bandeja, o lado adequado para servir os clientes, além de outros detalhes fundamentais para o desempenho da profissão de seu personagem. Daniel Dantas, por sua vez, teve aulas de culinária, com especialização em cozinha italiana, aprendendo a fazer diferentes molhos e massas.

A identidade visual do grupo Cavalcanti
Além de auxiliar na preparação do elenco, Luis Fernando Cardoso, Andrea Penafiel e mais cinco assistentes tiveram que criar a logomarca da rede do Grupo Cavalcanti. Como o hotel Duvivier é localizado em frente à Avenida Atlântica, a marca foi inspirada nos calçadões do bairro de Copacabana. “Criar a logomarca foi a primeira coisa que fizemos. Afinal de contas, depois de visitarmos alguns hotéis e pesquisarmos materiais de hotelaria, percebemos que ela deveria estar impressa em tudo”, explica Andrea. As roupas de cama, louças, toalhas de banho e de praia, guarda-chuvas, guarda-sóis, dentre outros utensílios do hotel Duvivier, todos levam a marca desenvolvida pelos produtores.

Para o resort baiano Ponta do Coral, uma das aquisições de Daniel (Fabio Assunção) na trama, o trabalho foi semelhante. Uma nova logomarca foi criada e impressa nos objetos do hotel, inclusive nos utensílios localizados nos quartos dos hóspedes, como shampoos, cremes e sabonetes. “O desafio foi conseguir usar todas as nossas criações nas gravações, que aconteceram no nordeste”, comenta Andrea.

 

Raio-x de Copacabana
A riqueza de detalhes esteve presente também em uma revista que os produtores de arte precisaram criar para Paraíso Tropical. Antenor (Tony Ramos) é homenageado como o melhor empresário de rede hoteleira do país e a equipe produziu uma matéria sobre o personagem, com fotos, além de pensar no nome da revista e em seu projeto gráfico.

Retratar um universo tão amplo demandou uma enorme dedicação e uma busca incessante pela riqueza de informações. Segundo os produtores, o maior e permanente desafio é reproduzir o contraste existente em Copacabana. “Em um mesmo ambiente, estão pessoas e poderes diversos”, comenta Andrea. A fim de compreender e retratar estes segmentos, a equipe percorreu o bairro, visitando e fotografando apartamentos e entrevistando moradores do local. “Copacabana tem características de todos os lugares do mundo. A mistura é talvez o mais importante”, finaliza Cardoso.

festa de estréia
Veja a Galeria

A fragilidade da corajosa
Sua personagem em Paraíso não tem nada de Amélia, diz Suzana Vieira
 
Ela comanda um bando de garotas que vive sob seu teto, ou melhor, sob o teto de um bordel encravado nas terras de um hotel na Bahia. E tem coragem de sobra! Mas não façam qualquer relação com a Amélia da música, a que era mulher de verdade. A Amélia vivida por Suzana Vieira não tem nada de submissa - e nem de poderia, em se tratando de uma personagem dessa atriz, famosa por papéis fortes. Tem, no entanto, uma fragilidade: sofre de um problema cardíaco

"Esse parte da fragilidade dela é uma coisa que não conheço", alerta Suzana. "Sou um cavalo de raça, uma pessoa muito ativa e cheia de energia". Mas ela adianta: sua personagem não tem vida longa na novela. Depois de alguns enfartes, ela acaba morrendo: "fiz uma cena até dentro de um caixão".

Curioso? Assista a íntegra da entrevista! E não deixe de visitar o resto do site.


O jeito Bebel de ser
Atriz revela em vídeo exclusivo como fez para criar sua personagem
 
O trabalho de preparação de Camila Pitanga para viver a Bebel de Paraíso Tropical começou há muito tempo, muito antes de se iniciarem as gravações da novela. Essas começaram há cerca de três meses, em lugares paradisíacos do Nordeste. "Está muito legal de fazer", diz a atriz, que vai viver uma garota de programa. "É uma novela instigante, e a Bebel é um personagem que é um desafio maravilhoso".

A atriz conta que se preparou fazendo um trabalho intenso de corpo e voz, e enfatiza o trabalho das equipes de caracterização e figurino, que foram muito importantes para criar o jeito Bebel de ser.

Camila conta como foi importante esse tempo de preparação para que ela pudesse pensar melhor o personagem. E ressalta que sempre que há tempo disponível para isso, surge uma cumplicidade entre todas as áreas da produção, o que acaba refletindo no trabalho final.

Assista ao vídeo e confira muito mais!


Mulher em turbulência amorosa
Maria Fernanda Cândida revela os conflitos de Fabiana
 
Apesar de ser uma mulher que prima pela ética e pela justiça em suas relações de trabalho, além de ser competentíssima no que faz, Fabiana vive um conflito bastante perturbador para uma mulher com o seu caráter. Ela mantém secretamente um caso amoroso com o patrão, o poderoso Antenor Cavalcanti. E isso bem de baixo do nariz de Ana Luísa, mulher de Antenor, de quem é amiga e, de certa forma, até confidente

Mas é exatamente essa contradição que torna a personagem de Maria Fernanda Cândido em Paraíso Tropical um papel delicioso de se fazer. A atriz está adorando, ainda mais porque contracena com ninguém menos que Tony Ramos e com Reneé de Vielmond, que faz a esposa traída.

Aqui nesta entrevista exclusiva, a mais nova musa de Gilberto Braga revela detalhes de sua personagem e conta muito mais. E não deixe de visitar o restante do site.


Elenco em festa!
Neste sábado, confira todos os lance da festa de lançamento
 

Na próxima segunda, o Brasil começa a viver as emoções de Paraíso Tropical. O amor de Paula e Daniel, a ambição de Olavo, a briga pelo poder no Grupo Cavalcanti e, claro, todos os aspectos deste microcosmo do Brasil chamado Copacabana estão na próxima novela das oito. Mas, agora, é hora de festejar! Neste sábado, o elenco em peso se reúne no Rio para comemorar o lançamento da novela. E o melhor é que você poderá conferir tudo que rola aqui no site oficial

Maior símbolo do glamour do bairro mais famoso do Rio de Janeiro, o hotel Copacabana Palace é o cenário da comemoração, que começa a partir das 21 horas. Fique ligado e confira a elegância dos convidados, a alegria da equipe, e saboreie um pouco do que vem por aí. Quem sabe, entre um clique e outro, a gente não adianta algum dos segredos da trama?

E lembre-se: a cobertura inclui fotos e vídeos exclusivos. Fique de olho!


Todos os cantos e recantos de Copacabana
Novela mostra o glamour e a decadência que convivem juntos
 
Para preparar o elenco de Paraíso Tropical, os produtores Luis Fernando Cardoso e Andrea Penafiel visitaram diferentes hotéis do Rio de Janeiro e de São Paulo, procurando conhecer a rotina e a dinâmica dos trabalhadores. “Existe toda uma mecânica de funcionamento que não é vista pelos hóspedes, mas que precisávamos conhecer para montar a rede do Grupo Cavalcanti, da trama de Gilberto Braga”, explica Cardoso.

Bruno Gagliasso (Ivan), Daniel Dantas (Heitor), Alessandra Negrini (Paula), Sérgio Marone (Umberto), dentre outros atores, fizeram, junto com elenco de apoio e figurantes, uma imersão neste universo. Eles tiveram aulas práticas de gastronomia e hotelaria que auxiliaram na composição de seus personagens. Sérgio Marone, por exemplo, freqüentou um curso de formação de garçons e pôde aprender a maneira correta de segurar uma bandeja, o lado adequado para servir os clientes, além de outros detalhes fundamentais para o desempenho da profissão de seu personagem. Daniel Dantas, por sua vez, teve aulas de culinária, com especialização em cozinha italiana, aprendendo a fazer diferentes molhos e massas.

A identidade visual do grupo Cavalcanti
Além de auxiliar na preparação do elenco, Luis Fernando Cardoso, Andrea Penafiel e mais cinco assistentes tiveram que criar a logomarca da rede do Grupo Cavalcanti. Como o hotel Duvivier é localizado em frente à Avenida Atlântica, a marca foi inspirada nos calçadões do bairro de Copacabana. “Criar a logomarca foi a primeira coisa que fizemos. Afinal de contas, depois de visitarmos alguns hotéis e pesquisarmos materiais de hotelaria, percebemos que ela deveria estar impressa em tudo”, explica Andrea. As roupas de cama, louças, toalhas de banho e de praia, guarda-chuvas, guarda-sóis, dentre outros utensílios do hotel Duvivier, todos levam a marca desenvolvida pelos produtores.

Para o resort baiano Ponta do Coral, uma das aquisições de Daniel (Fabio Assunção) na trama, o trabalho foi semelhante. Uma nova logomarca foi criada e impressa nos objetos do hotel, inclusive nos utensílios localizados nos quartos dos hóspedes, como shampoos, cremes e sabonetes. “O desafio foi conseguir usar todas as nossas criações nas gravações, que aconteceram no nordeste”, comenta Andrea.

 

Raio-x de Copacabana
A riqueza de detalhes esteve presente também em uma revista que os produtores de arte precisaram criar para Paraíso Tropical. Antenor (Tony Ramos) é homenageado como o melhor empresário de rede hoteleira do país e a equipe produziu uma matéria sobre o personagem, com fotos, além de pensar no nome da revista e em seu projeto gráfico.

Retratar um universo tão amplo demandou uma enorme dedicação e uma busca incessante pela riqueza de informações. Segundo os produtores, o maior e permanente desafio é reproduzir o contraste existente em Copacabana. “Em um mesmo ambiente, estão pessoas e poderes diversos”, comenta Andrea. A fim de compreender e retratar estes segmentos, a equipe percorreu o bairro, visitando e fotografando apartamentos e entrevistando moradores do local. “Copacabana tem características de todos os lugares do mundo. A mistura é talvez o mais importante”, finaliza Cardoso. 

Um dia na Praia de Copacabana
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Várias paisagens de um mesmo Brasil
Paisagem do Nordeste e da Amazônia também pode ser apreciado na novela
 
Com o objetivo de valorizar o Brasil e mostrar imagens de alguns paraísos tropicais existentes aqui mesmo no nosso país, Dennis Carvalho – que grava a novela com o diretor-geral José Luiz Villamarim e com os diretores Amora Mautner, Cristiano Marques e Maria de Medicis – elegeu a Bahia e Pernambuco como os cenários ideais para ambientar o início da trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. E que cenários

As gravações começaram em Itacaré (BA) e passaram por Porto Seguro, Trancoso, Arraial D’ Ajuda, Ilhéus e Porto de Galinhas (PE), totalizando mais de 30 dias. Entre atores, equipe de produção, técnica e direção, foram mobilizadas mais de 100 pessoas no decorrer da viagem.

 
Amazônia
As cenas no Nordeste envolvem, principalmente, a viagem de Daniel (Fábio Assunção) à Bahia para a compra do resort de Osvaldo (Otávio Augusto). Lá, Daniel descobre a existência do bordel de Amélia (Suzana Vieira) e acaba vítima de um golpe do terrível Olavo (Wagner Moura). Mas ao menos uma coisa compensa – e muito. É graças a essa viagem que ele conhece e se apaixona por Paula (Alessandra Negrini), que há de se tornar seu grande amor.  

Um mês após o término das gravações no Nordeste, Alessandra Negrini, Luli Miller e parte da equipe de Paraíso Tropical viajaram ainda para Rondônia para gravar as cenas da chegada de Paula à região amazônica, assim como o início de sua amizade com Gilda no hotel em que trabalham. Essas gravações duraram três dias e envolveram 34 pessoas da equipe.  Então, preparem-se para um show de imagens nos primeiros capítulos de Paraíso Tropical.


Os contrastes do país estampados nas roupas
Figurino deixa claro que há vários Brasis e Copacabanas
 
O figurino de Paraíso Tropical reflete basicamente os contrastes que a novela se propõe a mostrar. A contraposição entre os elementos artesanais e os contemporâneos – existentes nas cidadezinhas da Bahia, nos luxuosos salões e suítes do hotel Duvivier, nas mansões de alguns personagens ou nas ruas de Copacabana, onde transitam outros tantos – compõe um contraste riquíssimo entre o universo do glamour dos ricos e o do cotidiano de classe média, de gente como a gente. A partir de uma pesquisa sobre as referências da moda atual, em revistas e desfiles e outras fontes, as figurinistas Helena Gastal e Natália Duran se preparam para mostrar em vídeo as diferenças de vestimenta existentes entre as regiões Nordeste e Sudeste – palco da trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.

 
Contrastes
Bebel (Camila Pitanga), por exemplo, é uma personagem que representa a diversidade desta composição. A jovem, que mora no litoral da Bahia, utiliza peças locais, com estampas de chita, crochês, brincos de linha e cores vivas. Seu visual, no entanto, sofre uma modificação quando passa a viver no Rio de Janeiro que, embora seja uma cidade também beira-mar, requer um figurino mais urbano.

A combinação de elementos distintos também será observada no figurino de Fred (Paulo Vilhena). O jovem executivo usa ternos comportados, porém de alfaiataria contemporânea, com gravatas modernas. “Sua origem paulista demanda uma maior proximidade com o que há de atual na moda mundial”, esclarece Helena.  Ivan (Bruno Gagliasso), por sua vez, tem um estilo menos aprimorado. Com camisas manchadas e jeans surrados, ele faz um tipo bad boy, além de utilizar muitas vezes o uniforme do hotel em que trabalha.


Look antenado na moda, mas bem natural
Caracterização deixa personagens com visual comum
 
Para contar a história de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, Fernando Torquato e Carmen Bastos apostaram numa caracterização que busca o “contemporâneo sutil”, com cabelos e maquiagens clássicos. Após a realização de pesquisas, foram feitos esboços para cada personagem, tentando aplicar as tendências da moda sempre de maneira subliminar. “O objetivo é tornar a caracterização mais humana”, diz Torquato. 
 
A equipe levou em conta ainda a localização geográfica do núcleo dos personagens para definir as linhas de trabalho.  Para a jovem Bebel (Camila Pitanga), que mora na Bahia, explorou-se a brasilidade da atriz que a interpreta. Vaidosa, exuberante, com cabelos cacheados e pele morena, Bebel (Camila Pitanga) usa batons com cores berrantes, que variam do laranja ao vermelho, e rímel carregado. “Ao ingressar no universo carioca, a personagem vai sofrer alterações e buscar mais luxo, que vai aparecer, por exemplo, no gloss”, revela Carmen. “A mudança de estado mexe com a personalidade de Bebel. Se, na Bahia, ela tem a ambição de se comportar como uma carioca, no Rio de Janeiro ela pensa mais alto, como se fosse uma estrela de Hollywood”, completa Torquato

Personagens à pinceladas
As personagens do bordel de Amélia (Suzana Vieira) adotam uma caracterização mais lúdica. As posturas, os traços pessoais e as histórias de vida influenciam na escolha dos materiais utilizados. “No universo decadente, é comum que se forje uma identidade. Para isso, nosso visual vai além da coloração”, explica Torquato.

Vera Holtz foi uma das atrizes que precisou mudar a cor de cabelo para interpretar a promoter Marion Novaes. O tom ruivo está associado à imagem de elegância que a personagem busca sustentar ao longo da novela. “Buscamos reforçar os detalhes para construir personagens por meio de pinceladas”, conta Carmen.

Bebel aprende a se virar
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