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A exemplo do Passat e Scirocco, Santana também é o nome de um vento quente e forte que sopra numa região da Califórnia, pelo cânion de Santa Ana.

A VW do Brasil se mostrou refratária em apresentar o VW Santana na cor branca, alegando que tratava-se de um veículo de luxo e não um utilitário. Coube ao então chefe de competições da VW, Bob Sharp, a teimosia de desafiar a direção da VW na tentativa de obter um Santana branco. E teve sucesso na empreitada.

A suspensão traseira do Santana foi rebaixada pela VW do Brasil, para adequá-la ao gosto dos brasileiros. Para isso foram substituídos os amortecedores traseiros por outros com prato de mola mais baixo, de mesmas dimensões que os da Quantum.

O Santana chegou a ser testado no Brasil com motor o 1,8 de 16 válvulas, do Golf e Scirocco. O motor gerava 139 cavalos a 6500 rpm, mas era muito fraco em baixas rotações. Luiz Carlos Finardi, ex-funcionário da VW do Brasil e atualmente consultor técnico da revista Oficina Mecânica alega que até mesmo os motores de 5 cilindros alemães chegaram a ser testados, mas a idéia foi descartada por conta do alto custo de produção.

Também foi Bob Sharp que "brigou" com a engenharia da Volkswagen do Brasil para que fossem adotados freios a disco ventilados no Santana. A fábrica tomou essa decisão tardiamente em 1990, quando toda a imprensa especializada nacional condenava o uso de discos sólidos em um carro tão pesado.

A produção do Santana no Brasil foi encerrada no final do mês de maio de 2006. Assim, o único país do mundo a ainda produzir este carro é a República Popular da China.