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     O OUTRO LADO DA QUESTÃO DO SANTO SUDÁRIO

           

                                               Por Wilson de Mello Franco    veja meus livros

  

                               SANTO SUDÁRIO: QUEREM CLONAR DEUS!

 

      A polêmica sobre a autenticidade do Santo Sudário está longe de acabar.  Como foi dito no artigo anterior, os defensores da autenticidade da relíquia alegam ter sido encontrado pólen no tecido, de plantas que só existem na Palestina, algumas até já extintas. 

Quem encontrou pólen foi o suíço Max Frei, perito em tecidos, especialista da Interpol em criminologia, que pressionou um rolinho de fita sobre o sudário, sobre a qual teria se aderido o pólen encontrado no exame. Em 1976 apresentou suas primeiras conclusões sobre suas pesquisas, reforçadas em 1978: havia 48 espécies de grãos; 3/4 deles pertenciam a plantas da Palestina, 13 delas exclusivas da região do Mar Morto, algumas extintas desde o século I d.C.

Quanto à datação pelo radioisótopo de Carbono, que indicou ser a peça uma obra de arte do século XIV, os defensores da autenticidade alegam que o pedaço de pano coletado para o exame sofrera influência da fumaça do incêndio de que fora vítima a peça santa, em 1532, na capela onde estava exposto. O principal defensor desta tese é o químico russo Dimitri Kuznetsov, que submeteu amostras a novos testes, e concluiu que a datação estava errada porque estaria aderido ao tecido o excesso do carbono, em decorrência do incêndio. A conclusão do russo é endossada pelo físico americano John Jackson, que atua na Academia da Força Aérea dos EUA, e que lidera as pesquisas sobre o pano santo. Jackson afirma ainda que a imagem que aparece no sudário surgiu em função de uma forte radiação a que foi submetido o pano, isto é, durante a ressurreição de Jesus. O pano seria então a prova de que Jesus ressuscitou.

Quanto ao sangue, que seria pigmentos de uma tinta especial (veja o artigo anterior) Alan Adler, químico renomado, esteve estudando as amostras do Santo Sudário, e concluiu que as manchas são realmente de sangue humano. Seus estudos foram corroborados por  Victor Tryon, do Centro de Tecnologias Avançadas Aplicadas aos Estudos do DNA, da  Universidade do Texas, EUA. Ele confirma a presença de material genético nas amostras, distribuídas entre laboratórios de diferentes países.

 

 

A CLONAGEM DE DEUS

 

Uma nova mistificação foi preparada por um pediatra texano, o Dr Le­oncio A. Garza-Valdez, em seu livro de 2001 The DNA of God: Newly Discovered Secrets of the Shroud of Turin (O DNA de Deus: Segredos do Sudário de Turim Descobertos Recentemente), no qual levanta a hipótese de se clonar Jesus a partir das amostras de sangue do Santo Sudário. Por tabela se clonaria Deus! – de acordo com as crenças religiosas cristãs que afirmam que Jesus é o próprio Deus que veio habitar entre os homens. Ele está piamente convencido de que o sudário é legítimo e de que “não há dúvidas” de que seja o pano que envolveu corpo de Jesus em seu sepultamento. Ele pegou uma amostra e a analisou ao microscópio, relatando que havia uma camada de organismos microbiológicos, razão pela qual os testes com o rádio carbono estavam errados. O próprio arcebispo de Turim discorda dele!

Para outros, a idéia da clonagem é estapafúrdia, e é provável que tudo o que se consiga clonar seria um pote de tinta! Porém, levando-se em conta que as manchas sejam realmente sangue, a possibilidade de se clonar Jesus não é descartável. Nossa tecnologia atual no assunto faz crer que em futuro próximo o que hoje pertence ao mundo da ficção pode se tornar realidade neste campo, como no filme Parque Jurássico.       

 

 

            CRISTO E ANTICRISTO

 

            A idéia de clonagem de Garza-Valdez abre caminho à realização de diversas profecias, particularmente as bíblicas, a respeito do Anticristo, um homem que se pareceria com Jesus e teria os mesmos poderes que ele. Visto que a religião ortodoxa atual acredita que o próprio Jesus voltará em pessoa, como existiu há dois mil anos, tal pessoa clonada poderia passar pelo Cristo que retorna. E como reconhecê-lo? A iconografia de Jesus é vasta, e sabemos que nenhuma delas retrata verdadeiramente a face de Jesus, pois nenhum retrato do Mestre nos foi oficialmente legado. A única imagem realmente “segura” seria a do Santo Sudário, que é bem visível. Poderia um mistificador que se parecesse com a imagem do Sudário e bem amparado pela mídia exercer o papel do Anticristo, mediante interesses escusos? As profecias são claras: o Anticristo imitará Jesus, terá os mesmos poderes que ele, inclusive sobre a vida e a morte. Teria alguma chance um mistificador que não apresentasse poderes especiais? - como se está tentando fazer atualmente com o indiano radicado na Grã-Bretanha, autonomeado Maitreya, sobre o qual já “caíram de pau” todas as seitas cristãs, e até as não cristãs?

            Ocorre ainda que no presente momento [2006] não se determinou nas clonagens de animais domésticos efetuadas se estes possuíam a mesma “personalidade”, visto que os animais são guiados por instintos. No ser humano a personalidade é muito complexa. Teria um ser humano clonado a mesma personalidade do doador do material genético?           

            Entre as numerosas profecias podemos encontrar as que narram que perto do final dos tempos os homens serão como deuses, agirão como se fossem Deus, alterando e malversando a criação, e a chegada do Anticristo é só a culminação de um período de maldade que vai assolar o mundo inteiro, preparando o mundo para uma nova Era, na qual não haverá espaço para a mentira, a dor, e nem mesmo a morte.

 

 

            A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS

 

            Ao contrário do que se pensa, a crucificação era um suplício que variava muito na forma de execução da sentença do condenado. Novas teorias sobre as formas de crucificação foram recentemente divulgadas, podendo até mesmo estar errada a iconografia que conhecemos de Jesus crucificado. As formas de aplicar este suplício eram muito variadas, de modo a prolongar o máximo possível o sofrimento do condenado. Desta forma, algumas crucificações eram feitas de ponta-cabeça (Pedro foi crucificado assim), partes eram pregadas torcidas, ou de frente para a cruz de modo a possibilitar que até mesmo os órgãos genitais fossem pregados no madeiro!

            Pesquisadores alegam que Jesus teria morrido muito rápido para um crucificado. Embora os evangelhos deixem entrever que Jesus morreu rápido em função dos castigos que já havia sofrido, é certo que se avizinhava a hora do sábado, e os condenados não poderiam ficar ali o dia de sábado todo, conforme os próprios evangelhos narram. Se Jesus não tivesse morrido a tempo de ser tirado, certamente o teriam matado. A espetada da lança certamente teria ocorrido com ele ainda vivo. Isso tudo, evidentemente, admitindo que Jesus teria sido realmente crucificado.    

 

                 Veja também: Santo Sudário: Seria esta a verdade nua e crua?

 

 

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