Os jovens por falta de oportunidade são obrigados a garantir sua
própria sobrevivência, trabalhando nos bairros e favelas onde
moram como os cabeleireiros, manicures, eletricistas e carpinteiros...
Sem qualquer benefício trabalhista.
O problema é que para os jovens essas atividades não garantem
a saída dessa população da exclusão e não
desenvolvem nenhuma carreira.
O trabalho que as ONGS realizam dá à população
juvenil uma maior consciência política e organização
comunitária.
E para garantir a vida profissional dos jovens, são necessárias
vagas e oportunidades de trabalho.
Segundo uma pesquisa feita pela PUC-RJ o esforço das instituições
não são suficientes para inverter o quadro de exclusão
de jovens de baixa renda que buscam o primeiro emprego, como não
há políticas públicas que criem novos postos, os jovens
conseguem apenas trabalhos precários.
Capacitação profissional não garante primeiro emprego.
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