Resumo - Primeiras Estórias
- As Margens da Alegria: O Menino sai para uma viagem, onde tudo por ele é admirado, ele é bem tratado. Se impressionou com um Peru, que depois procurou novamente, querendo reve-lo, sem conseguir - haviam matadoo animal. Sentiu-se triste por isso, só se alegrandoquando viu o vagalume.
- Famigerado: Damázio dos Siqueiras, conhecido assassino, vem da serra para perguntar ao narrador, um médico o sentido de Famigerado, acreditando que essa palavra era coisa ruim. O homem mostrava-se visivelmente abalado, doente. O médico, então, diz que a palavra significa importante. O assassino então tranquiza-se e volta para casa.
- Sorôco, Sua Mãe, Sua filha: a cidade se reuniu para ver a partida da mãe e da filha de Sorôco, que estavam sendo mandadas para o hospício. As duas não resistiam, só cantavam uma música imcompreensivel. A cidade tinha dó de Sorôco que, depois da partida, ficou soziho - e depois acompanhado por todos - cantando a mesma música sem sentido.
- A Menina de Lá: Nhinhinha, menina estranha, as vezes dizia coisas sem sentido. Um bello dia, o que ela dizia começou a acontecer. Os pais e Tiantônia decidiram não espalhar tal fato, ainda que as vezes pedissem para a menina isso ou aquilo. Um belo dia, depois de brincar muito e levar ralhada da Tiantônia, a menina morreu. Tiantônia explicou que a ralhada era porque a menina havia falado como queria o caixão. Os pais discutem se devem ou não cumprir o desejo da menina, concluindo que se tivesse que ser, seria.
- Os Irmãos Dagobé: os quatro irmãos eram como o diabo, prncipalmente Damastor, o mais velho, morto por Liojorge. Todos sabiam que era por defesa, mas ninguém sabia a reação dos três irmãos. Para garantir a inoscência, Liojorge foi até o velório, ajudou a levar o caixão. Quem acompanhava o enterro esperava pelo pior... mas o três irmãos pediram a penas desculpa e resolveram partir da cidade.
- A Terceira Margem do Rio: o pai havia decidido fazer uma canoa, subiu nela e foi para o meio do rio. NInguém sabia o motivo, ainda que muitos imaginassem. O filho deixava comida, que era pouco comida; só se via os vultos do pai. O tempo passou, o filho resolveu substituir o pai na canoa, não podia deixar o pai ali: chamou o pai que vinha, parecendo vir do além... o filho, com medo, fugiu.
- Pirlimpsiquice: começam os preparos para um teatro. O grupo, decidido a não fazer a história vazar, cria uma outra totalmente diferente. Outra história também começa a rolar pelo colégio, criando tensão entre os atores e o inventor da nova versão. Chegou o dia da apresentação, um dos atores teve que ir viajar. Colocam o ponto para atuar, mas o minino desconhecia o começo. No desespero, uma nova peça é inventada, misturando todas as histórias, terminando sem fim, com uma cambalhota.
- Nenhum, Nenhuma: O Menino está na casa da Molça. Ela cuida de Nenha e do Velho; esse prestes a morrer, aquela vivendo sem consciência. Também havia um moço de quem o Menino tinha raiva, pois a Moça gostava dele. Começam, Moço e Moça, a conversar sobre esquecimento e morte. Os dois terminam se separando, o Moço leva o menino para casa enquanto pergunta-se se verá a Moça outra vez. Chegando em casa, o menino achou tudo estranho...
- Fatalidade: O Amigo recebe a visita de Zé Centeralfe, que contava sua história: um homem, Herculano, estava, seguindo ele e a mulher, mechendo com ela. Depois de se mudarem algumas vezes, Zé resolveu pedir ajuda, sabendo que o Amigo poderia ajuda-lo. Este pega uma arma e mata Herculano... se perguntassem, alegaria resistência a prisão.
- Seqüência: uma vaquinha foge da fazendo, atrás de seus antigos donos. Esperta, ela engana a todos menos o insistente senhor-moço, que a seguiu até chegar ao lar antigo dela, onde encontra uma moça por quem se apaixona.
- Espelho: homem começa a discertar sobre os espelhos, euqnato narra um acontecimento de sua vida: um dia, sem querer, ele vê refletida uma imagem sua que mais parecia monstruosa. Tentou reencontra-la, primeiro mudando as posições do espelho e, depois, eliminando de si alguns traços, acabando por não ver mais seu reflexo. Quis voltar a se ver, só podendo depois de muito tempo.
- Nada e a Nossa Condição: História de Tio Man'tônio, que começa a agir estranhamente após a morte da esposa, chegando a dar festa de aniversario para ela; quando se viu sozinho em casa, começou a doar tudo que tinha e alegar que tinha vendido, sempre cuidando para que, depois, a doação não pudesse ser contextada. Depois de algum tempo, ele morreu, pedindo como último desejo sr queimado com sua casa, único bem que ainda tinha.
- O Cavalo que Bebia Cerveja: Reivalino trabalhava para um italiano, de quem não gostava; esse italiano tinha o estranho hábito de dar cerveja para cabalo. Desconfiado, o empregado ajuda o delegado em investigações, descobrindo mesmo um cavalo que bebia creveja e outro empalhado. Ainda desconfiado, para de ajudar o delegado; o italiano, então, mostra-lhe seu verdadeiro segredo: o imrão mutilado na guerra. Queria, ao mostrar o irmão, poder dar a ele um enterro digno. O empregado saiu da casa depois, não voltando ne para ganha-la de herança.
- Um Moço Muito Branco: depois de um estranho fenômeno celeste, um homem muito branco, misterioso, sem memória, apareceu. Com seu jeito, ganhava estima de todos, menos Duarte Dias, que primeiro inventou que era parente e, depois, quando o moço tocou os seios da filha, exigiu que casassem. Conseguem convence-lo a esquecer o fato e o moço mostra-lhe uma mina de diamantes em suas terras. Um dia, com ajuda de José Katente, o moço acendeu nove fogueiras e subiu aos céus.
- Luas de Mel: Jovem casal de noivos foge para o abrigo de Joaquim Noberto, que cuida da segurança e preparativos da festa; a pedido de Seo Seotaziano. O amor do jovem casal contagia também Joaquim e sua mulher, que também têm sua lua de mel. Ao final, o irmão da moça avisa que o pai dela concorda com o casamento e pede que eles voltem para casa.
- Partida do Audaz Navegante: quatro ciranças brincam quando a mais nova, Brejeirinha, começa a contar história do Audaz Navegante, por ela inventada. Brincando fora de casa, acham um cogumelo, com o qual fazem o personagem da história, que parte acompanhado de sua amada enquanto as crianças, protegidas pela mãe, fogem da chuva.
- A Benfazeja: Mula-Marmela matou o Mumbungo, pai de Retrupé, cego à quem agora ela amparava. Ou não tinha sido ela? A cidade acusava-a, mesmo sendo o morto um assassino cuja morte era alivio, mesmo agora ela cuidando do filha para ele não ter o mesmo caminho do pai. Não tinha medo de ser morta pelo cego, que logo morreu; com a morte do cego, ela partiu...
- Darantina: um ladrãozinho, fugindo, escala uma palmeira-real perto do hospício, começando a agir insanamente enquanto tentam tira-lo lá de cima e as pessoas acompanham a cena. Quando conseguem de lá tira-lo, já normal, o povo reclama a falta da loucura quando, inesperadamente, ele volta ao estado de insanidade e aos braços do povo.
- Substância: Seo Nésio, dono da fazenda, estava apaixonado por Maria Exita, filha de mão louca, pai leproso, irmã de criminosos e, agora, cuidada pela madrinha, quebrava o pouvilho da fazenda. Seo Nésio tinha medo de que Maria imitasse a loucura da mãe ou a doença do pai. Mas, quando não mais pode suportar, entregou-se ao amor.
- Tarantão, Meu Patrão: velho sai querendo ir matar o médico que lhe havia feito lavagem intestinal. Atrás dele, o narrador e outros, alguns que vão se juntando no caminho. Chegando na casa do médico, porém, nada faz, mas apenas um discurso.
- Os Cismos: O Menino novamente é levado em viaem, agora porque a mãe está doente. Preocupado e triste, só quer saber da mãe - esquecendo do companheiro macaquinho boneco, que levou junto. Só se destrai quando um tucano pontualmente ia visita-lo. Assim ficou até que a mãe melhorou, devolvendo-lhe a felicidade, só diminuida quando, na volta para casa, viu que estava sem o macaco.
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