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COMPORTAMENTO A criança quando nasce busca sempre carícias positivas (estímulo positivo). Se as recebe estará saturando suas necessidades e poderá então desqualificar as carícias negativas, ocorrendo um bem-estar, tanto da parte dela como dos que estão dando carícias. Porém, se isso não ocorrer, essa criança entrará em depressão. Para diminuir essa sensação de mal-estar ela poderá iniciar uma luta para conseguir seu objetivo, todavia se a escassez for grande ela acabará aceitando as carícias existentes no seu meio ambiente e desenvolverá esse padrão como o " padrão certo " de carícias. Passará a acreditar que o que ela realmente precisa é de carícias negativas, ou seja, que a briga,a agressividade, o ciúmes, são manifestações corretas de comportamento. Geralmente essa situação é muito prejudicial ao indivíduo. Seria o mesmo que ele se adaptar a comer pão embolorado, carne estragada, como sua alimentação. As pessoas se esquecem de que aceitaram os estímulos negativos em momentos de extrema necessidade, e podem acabar por se acostumar à situação. De um modo geral o indivíduo guarda, para o resto de sua vida o padrão de carícias gerado na infância, relativamente ao tipo de carícias e ao modo de obtê-las, esquecendo-se que quando adulto não necessita se adaptar a um sistema de escassez de carícias. Aceitação é algo que tem que brotar basicamente da pessoa. Pode ser que seus pais não o aceitaram, mas não é justo que você também não se aceite. Como por exemplo o pai que vai economizando afeto e tempo ao filho, seja por desinteresse ou falta de tempo pelo cotidiano tão corrido. O tempo vai passando, os dois se distanciando e uma hora o filho se transforma em um estôrvo ao pai. Envolver-se é fundamental ao ser humano. É lógico que as carícias que alguém recebe como filho vão interferir na maneira como a pessoa vai se comportar como pai. Há uma pesquisa mostrando que os pais que espancam os filhos, quase sempre foram espancados na infância e estão repetindo o comportamento. |
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