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          | FELIZ | Publicado originalmente 
          em 1982, a obra é um relato verdadeiro do acidente que deixou Marcelo 
          tetraplégico, a poucos dias do Natal de 1979. Jovem paulista de classe 
          média alta, vida boa, muitas namoradas, ele vê sua vida se transformar 
          num pesadelo em questão de segundos. Durante um passeio com um grupo 
          de amigos, Marcelo, de farra, resolve dar um mergulho no lago. Meio 
          metro de profundidade. Uma vértebra quebrada. O corpo não responde. 
          Começa ali, naquele mergulho, a história de Feliz Ano Velho. |  
          | ANO
          VELHO |  
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                Escritor 
                paulistano cuja obra inclui Feliz Ano Velho, que marcou toda a 
                geração dos anos 80 no Brasil, é jornalista da Folha de S. 
                Paulo. Torcedor do Corinthians. |  |  
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                | Nascido em São 
                Paulo, em 1959, Marcelo Rubens Paiva tornou-se um escritor 
                conhecido e festejado em 1982, quando lançou "Feliz Ano Velho", 
                uma autobiografia motivada pelo acidente que sofreu em Campinas, 
                em 1979, e que o deixou paralítico. Mais do que uma 
                autobiografia, o livro traça um panorama da sua geração, com 
                registros e panoramas comoventes da juventude que nasceu e 
                cresceu aos auspícios da ditadura militar que se instalou no 
                país a partir de 1964. Best sellers nas livrarias de todo o país 
                e traduzido para o inglês, "Feliz Ano Velho" também foi levado 
                ao teatro (1984) ao cinema 
                (1987). Marcelo, filho do deputado Rubens Paiva, 
                que desapareceu nos porões da ditadura em 1971, também atuou 
                como apresentador de TV e, atualmente, é colunista do jornal 
                Folha de S. Paulo. Escreveu diversos outros livros, entre eles "Blecaute" 
                (1986), "Ua: brari" (1990), "Bala na Agulha" 
                (1992) e "Não 
                és tu Brasil" (1996)...  
                Para o teatro, escreveu, entre outras, a peça "525 Linhas". |  |  
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