Historias de sexo


A bailarina

Quando uma amiga me convidou para ir a um churrasco em sua casa, para comemorar o aniversário do filho dela, não fiquei muito entusiasmado, mas, como eu nada tinha para fazer naquele sábado, resolvi ir à festa. O churrasco rolou o dia todo, mas foi ao anoitecer que aconteceu o melhor da festa. A mãe da namoradinha do filho da minha amiga apareceu e foi uma belíssima surpresa: morena, uns 39 anos, chamou logo a atenção de todos. Surgiu vestida numa apertada calça de lycra que deixava aparecer o apetitoso corpo. Era melhor, muito melhor, do que a filha, também gostosíssima. Feitas as apresentações, fiquei sabendo que o seu nome era Natália e que estava separada do marido há alguns anos. Muito animada e sorridente, Natália tomou conta da festa, dançando com todos, sendo que alguns garotões fizeram fila para dançar com ela. Cansada, Natália veio até a mesa em que eu estava, sentou-se ao meu lado e ficamos conversando durante um bom tempo até que ela sugeriu que fôssemos dar uma volta pelo jardim. Acompanhei-a com muito prazer. Batemos um papinho rápido e voltamos para festa. Natália, novamente, tomou conta da pista. Ficou dançando durante mais de uma hora. Só parou um pouquinho quando fui até ela para me despedir: " Eu vou nessa que já está tarde. Vou pedir um táxi ", ela nem deixou que eu completasse a frase: " Espera só mais um pouco que eu te levo e a gente aproveita para tomar mais um chopinho num barzinho qualquer ". Não pude recusar o convite, mesmo sabendo que seria difícil resistir aos encantos de Natália, que tinha uma excitante cara de trepada. Minutos depois, ela me chamou e fomos para seu carro. Quando perguntei onde iríamos tomar o chope ela sugeriu: " Você não prefere ir lá pra minha casa que é mais confortável? " " Eu não vou incomodar? " " Imagine! A minha filha vai dormir na casa do namorado." Em questão de segundos fiquei imaginando diversar fantasias e topei o convite sem pestanejar. Muito depois, estávamos em seu bem decorado apartamento. Natália me serviu uma cerveja, e pediu licença para tomar um banho, pois estava muito suada. Alguns minutos depois, ela surgiu perfumada e vestida num short de seda que deixava seu corpo livre fazendo aparecer o desenho de sua maravilhosa e empinada bundinha, que parecia ser deliciosa. " Ah! eu adoro dançar. Eu fiz balé durante anos, só parei depois que minha filha nasceu. " Nesse meio tempo, colocou um CD e voltou a dançar. Aquele seu rebolado me deixava louco e mesmo sem gostar resolvi também arriscar uns passinhos. Mas afirmei que gostava de músicas mais lentas. Natália trocou o CD e fez tocar uma música lenta para dançarmos. O mela cueca me deixou louquinho e, ao sentir entre suas pernas o meu duríssimo pau, Natália encostou-se ainda mais, o que me permitiu dizer coisas em seu ouvido. A quentura da minha boca deixou-a taradinha e ela começou a segurar meu pau com força, como se quisesse arrancá-lo. Abri sua blusa e seus seios, médios e durinhos, apareceram para o prazer dos meus olhos e da minha boca, que entrou logo em ação. Chupei e mosdisquei aqueles rosados mamilos. Minha mão percorria o restante de seu corpo e percebi que por debaixo daquele short de seda não havia mais nada. Os beijos estavam cada vez mais ardentes e Natália foi me levando para o sofá da sala. Sentei e coloquei logo o pau pra fora com a intenção de que Natália o chupasse. Não foi oque aconteceu, ela preferiu baixar o shortinho, para sentar, de pernas abertas, na minha vara, que brilhava de tão rígida e entrou inteirinha. Ficamos ali num maravilhoso vaivém até gozarmos juntos. Cansados, tomamos mais algumas cervejas e ela sugeriu que eu dormisse em sua casa. Na manhã seguinte, acordamos trepando. Com a piroca rígida, encostei na bunda da Natália, que dormia de costas para mim. Ela acordou dizendo: " Assim vou ficar com tesão novamente ", e se encostando mais em meu corpo. " Eu quero esse seu traseiro delicioso. Você pode cedê-lo para mim ". " Eu adoro cedê-lo, mas de preferência sem nenhuma dor. Pega algum creme no banheiro." Pulei da cama atrás de um bendito lubrificante, para enrabar aquele bundão. " Aí, unta bem seu pintinho e meu cuzinho para escorregar melhor." " Calma, não fique nervosa! Eu prometo ir bem devagarinho." " Coloca primeiro só a cabecinha, para eu me acostumar, depois você pode enfiar até as bolas do saco. Que eu aguento fácil, fácil! " Fiquei um pouco assustado com a sua frase, pois a maioria das mulheres não gosta de levar na bunda, mas Natália era bem experiente. A hora que meu pau entrou todo naquele anelzinho, ela começou a rebolar na minha caceta, quase me matando. " Está cansando! Agüenta firme, que eu vou dançar na cabecinha da sua rola." Natália começou um movimento que quase estrangulou o meu pau. Quando eu gozei, foi um alívio. A minha rola latejava de dor e prazer. " Duvido que você tenha enrabado uma bundinha tão gostosa e movimentada." " Com certeza, não ", respondi ofegante e quase sem ar. Foi assim durante a manhã inteira, até sairmos para almoçar. Depois desse dia ela começou a me evitar, e só agora, um mês depois, descobri o motivo: Natália está namorando um garoto que tem a idade de sua filha, com certeza com uma performance melhor que a minha. Nos reencontramos, ela confessou estar apaixonadíssima pelo seu rapazinho. Mas garantiu que a sua bundinha só teria um único dono, ou seja, eu. O garotão ficaria com a parte da frente eu daria conta da parte traseira. Hoje, vivemos os três contentes e felizes.

 

A Enfermeira ninfetinha


"Era uma morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos, ainda ninfeta, mas se mostrava mulher como eu jamais havia visto antes. Eu a conheci em uma situação um tanto desagradável. No meio da agitação da danceteria, ela estava com um babaca tipo pegajoso, que a segurava pelos braços, forçando-a a beijá-lo. Cheguei junto e tratei de afastá-lo, sem sucesso. Acabamos brigando e saí bastante machucado. Logo ela veio em meu auxílio. Disse se chamar Priscila, me perguntou onde eu morava e, ao mesmo tempo, umedecia um lenço que levava ao pescoço e limpava os ferimentos. 'Tenho de ir para a rodoviária. Não sou daqui, vim só curtir uns amigos', expliquei a Priscila. Ela me disse que morava ali perto e me pediu para dormir na casa dela, assim teria mais tempo para cuidar de mim. Meio desconfiado, fui assim mesmo. Priscila ficou cuidando de mim na varanda com um kit de enfermagem completo. Sofri um bocado nas mãos dela, enquanto ela tentava me acalmar contando mais sobre sua vida. Meus olhos viajavam nos dela e no seu corpo. Meu coração ia a galope a cada momento que a observava. Olhos, boca, ombros, colo, seios que marcavam o tecido que os vestia. Ela percebeu que eu já estava sarando. Nos aproximamos e demos um beijo logo de cara. Priscila imediatamente me levou para a garagem onde poderíamos ficar mais à vontade. Puxou-me e sentou-se no capô. Começou me beijando na boca, pescoço, peito, lambendo e mordendo os bicos. Me afastou e abriu seu vestido quase todo. Tirou o sutiã de renda, alça por alça, e pude acariciar aqueles seios pequenos e tesudos. Meu pau já estava tão duro que chegava a doer. Mas permaneci caindo de boca nos peitinhos, um a um, sem pressa. Priscila gemia baixinho, sussurrava no meu ouvido. Às vezes os mordia com força, deixando-os mais inchados e sensíveis. Trouxe o corpo ao encontro do meu, afastei-lhe as pernas e encostei meu membro na xoxotinha dela. Eu a sentia quente, me esfregava nela e ela em mim. Juntei suas coxas novamente, enrolando a calcinha e tirando-a. Priscila se deitou no capô, abri os lábios da xereca dela com os dedos e beijei, com fome de amá-la. Confesso que, às vezes, até mordia de tanto tesão. Enfiava a língua toda e lambia o grelinho. Enquanto isso, eu me masturbava. Haveria depois outras formas de treparmos. Priscila apertava meu rosto contra o sexo e tremia. Pude sentir que ela ia gozar e acelerei a masturbação. Em segundos, estávamos os dois gozando. Ela, numa explosão, com um gemido mais alto. Rapidamente voltamos à casa dela. Fez um lanche para mim e improvisou uma cama no sofá. Depois disso, houve um romance por algum tempo. Hoje, somos apenas bons amigos. Mas confesso ter saudades dessa paixão. "

 

A marca da zorra


"Tudo começou há três anos, quando eu era funcionário de uma empresa metalúrgica, cujo nome vou omitir, por uma simples questão de ética. Era uma firma muito grande, que necessitava de muitos impressos, e eu trabalhava exatamente no setor de impressão. Um dia, passou a trabalhar comigo uma linda garota de cabelos louros, um metro e 70 de altura, maravilhosos olhos azuis. Eu me sentia retraído com essa presença feminina entre dois homens - eu e um companheiro - e a primeira conseqüência foi que nossas brincadeiras e piadas mútuas foram se acabando, até morrerem de vez, exatamente pela presença de Débora (quase me esquecia de dizer o nome dela). Mas o tempo foi passando e uma certa intimidade chegou. Passei a contar-lhe certas histórias pornográficas. Aos poucos ela foi se acostumando com meus relatos, acrescidos de indiretas e apimentados com uma boa dose de erotismo. Acontece que, a cada dia, eu me interessava mais pelo belo corpo de Débora, principalmente quando ela aparecia com um macacão branco que lhe acentuava todos os seus contornos, realçando suas nádegas salientes. Tudo aconteceu numa manhã de sábado, quando eu tinha de terminar um trabalho que deveria ser entregue na manhã de segunda-feira. Pedi a Débora que ficasse ao meu lado, ajudando-me nessa hora extra. Ela me olhou maliciosamente e perguntou: "O que é que você me pediu e eu deixei de fazer?" Começamos a tirar uma série de cópias xerox. Cada vez que ela se abaixava, mostrava um pouco de seus seios rígidos e eretos, enquanto em minha cabeça os pensamentos se confundiam, numa onda elétrica que percorria todo o meu corpo. Não contei até 10: instintivamente me aproximei dela, enlacei-a pela cintura, procurei os seus lábios e lhe dei um longo beijo. Sua língua passeava pela minha boca, freneticamente. Em gestos lentos, fui erguendo o vestido de Débora. Minhas mãos se enchiam de prazer. Era hora de começar. Mas não havia nada em torno, apenas a máquina de xerox, que foi onde a coloquei sentada, numa altura ideal para segurar-lhe os peitinhos alabastrinos. Descendo a língua, encontrei seu umbigo, verdadeira obra de arte de alguma parteira de muitas prendas estéticas. Ergui-lhe as pernas sobre meus ombros, ajoelhei-me num banquinho e comecei a sugar o néctar dos nossos desejos, pois seu avantajado clitóris já estava intumescido pelo mel que muitas delícias me proporcionou. Débora se contorcia como se estivesse sentindo dores fortes. Foi aí que tive certeza de que aquela jovem aparentemente tímida era mestra na nobre arte de amar com volúpia. Roubou - o termo é esse: roubou - meu membro e cercou-o de muito calor. Só duas horas mais tarde, depois de muitos amores, notei que os nossos movimentos tinham acionado os botões da máquina e que, no visor digital, os números corriam, atropelando-se na grande dança da adição. Quando saímos, havia um monte de papel no chão. Peguei um: ali estava o bumbum de Débora devidamente xerocado. Eram as cópias da melhor hora extra de minha vida profissional."


A ninfeta gostosa da piscina

"Meu nome é Marcelo e tenho 28 anos. Apesar de adorar curtir a vida, numa terça-feira de carnaval, depois da farra, achei melhor descansar um pouco. Decidi ir ao clube pegar um sol e nadar. Cheguei cedo e não havia ninguém por perto, todos deviam estar de ressaca. Isso era ótimo para minha privacidade. Comecei a olhar em volta e, como não havia viva alma, resolvi tirar a sunga, ficando nu totalmente. Sei que estava me arriscando, mas estava a fim de jogar tudo para o alto. Passei um óleo legal e me estirei todo. Era muito bom sentir o sol na pele. Com essa sensação agradável, acabei adormecendo. Acho que só despertei ao sentir uma sombra me envolvendo. Abri os olhos e, de pé, diante de mim, estava uma garota que me observava. Minha primeira reação foi puxar a toalha e cobrir meu pênis. Logo depois fiquei assustado em ver que ele estava duro, excitado, talvez pelo calor do sol. A moça resolveu se apresentar. 'Meu nome é Roberta. Posso me sentar?', perguntou, já abrindo as pernas e sentando em minhas coxas. Não estava acreditando naquilo. Perguntei a ela se sempre estava por ali. Roberta era uma ninfeta estonteante, de cabelos louros ondulados até a cintura, olhos castanhos e cheia de pintinhas, especialmente nos seios - e que seios! Não são muito pequenos, os bicos são firmes e pareciam, naquele instante, querer rasgar a parte de cima do biquíni. Tinha os lábios grossos, um sorriso maroto, coisa de menina mesmo. Ela começou a conversar comigo e me disse que eu poderia ter sido expulso pelo clube por estar ali daquele jeito. 'Mas, tudo bem. Achei essa tua ousadia demais', disse ela. À esta altura, podia sentir as coxas de Roberta se esfregando nas minhas e a boceta carnuda se roçando entre elas. Pegou meu pênis e começou a brincar com ele nas mãos. Roberta me disse que, com certeza, minha pica daria conta do recado e devoraria toda a sua xaninha. Levantei o corpo e encostei-a na cadeira da piscina. Olhava aqueles olhos lindos e beijava a boca carnuda, quando ela resolveu tirar os seios para fora. Levantou um pouco até que eles chegassem na altura de minha boca. Tomei-os um a um deliciosamente, chupando os mamilos com calma. Roberta arrebitava a bunda toda vez que minha mão a acariciava. Não ligando para mais nada, afastei o biquíni todo para o lado e coloquei um dedo no cuzinho dela. A gata suspirava, apertando o meu dedo: 'Ai, hum, adoro dar a bunda, tenho o maior tesão. Vai, me fode gostoso, meu peladão da piscina.' Rapidinho, procurei na carteira a minha parceira para agasalhar o danado. Acariciei aquele cuzinho com a língua e depois fui ajeitando Roberta sobre o meu caralho, que foi entrando devagar, carinhosamente e sem cerimônia. Roberta gemia a cada gomo de caralho que entrava e rebolava um pouco. Ela apertava os seios com sede de pica. Aquilo estava bom e resolvi melhorar. Passei a masturbar o grelinho de Roberta, que ficou louca, abrindo mais as coxas. Agora, rebolava e fodia meu cacete, enquanto eu massageava aquela xoxota gulosa. Foi quando senti ela estremecer e virar o corpo puxando meu rosto e abafando um grito em minha boca. Chegou a morder meu lábio enquanto gozava. Depois, deitada ao meu lado, disse que achou uma gracinha eu ter a camisinha à mão. E, como só tinha aquela, o jeito foi sair do clube e procurar uma farmácia com a insaciável Roberta. O prêmio, disse, seria uma demolidora chave de xavasca!"

 

A ultima virgem


Solteirão convicto aos 32 anos, com uma agenda lotada de amigas, foi a primeira vez que Gabriel ficou fascinado por uma mulher. Giulia encheu os olhos e o coração do resistente solteirão. Foi numa manhã de sexta-feira que Gabriel deu de cara com Giulia no caixa da nova lanchonete aberta próxima a sua casa. Quando foi pedir o seu lanche, ficou paralisado diante da beleza da moça. Cabelos castanhos compridos, olhos amendoados, um corpinho ainda em formação, mas já desenhando belas curvas, era mesmo encantadora. Naquele fim de semana Gabriel sonhou com ela. Foi várias vezes até a lanchonete tentando avistá-la e ficou sabendo que só trabalhava durante a semana. Na segunda-feira, pela manhã, saiu de casa uma hora antes do que a sua habitual e se dirigiu até à lanchonete para tomar o café da manhã, com a idéia fixa de rever novamente sua paixão. Foi pensando em Giulia, ficou sabendo seu nome graças à plaqueta acrílica que ela carregava no uniforme, que naquela mesma noite ele transou com Stephanie, uma de suas amantes. Enquanto a enrabava, uma trepada eventual, Gabriel pensava na bundinha perfeita de Giulia, nos peitinhos ainda em formação, semelhantes a duas pequenas maças. Das muitas vezes que já tinha transado com Stephanie, uma loira de pouco mais de 30 anos, aquela tinha sido a melhor. Graças a Giulia, que nem sabia disso. Enquanto caminhava, com saudades e ansioso, até a volta para a casa, Gabriel não parava de pensar em Giulia: Bonitinha e charmosa daquele jeito, ela não poderia ser uma balconistas dessas do subúrbio, como as outras moças que ali trabalhavam. Estava pálido e nervoso, quando entrou na lanchonete, e fez seu pedido trêmulo. Comeu devagarinho, quase mordendo a língua, com o olhar fixo nos movimentos de Giulia. Passou a fazer diariamente o seu lanchinho matinal para ver a sua amada. Por diversas vezes ele tinha se masturbado, com um prazer mais do que adolescente, pensando somente nela. Um certo dia, Giulia não estava lá e durante vários dias não apareceu, o que deixou Gabriel desanimado e desesperado. Mas o destino não lhe foi cruel. Andando, a caminho do trabalho, deu de cara com Giulia. Bem-vestida, a menina-mulher estava mais linda do que nunca e as roupas caras deixaram em Gabriel a certeza de que ela não era uma balconista qualquer. Tomou coragem, aproximou-se da moça, que estava acompanhada com uma amiga, e perguntou: "Lembra de mim?" A resposta de Giulia foi um animador alívio: "Lembro sim, você come todos os dias na lanchonete do meu pai". Conversaram por alguns minutos ali no meio da calçada mesmo, mas o tempo foi suficiente para que Gabriel, agora mais animado do que nunca, a convidasse para tomar um sorvete no final da tarde. Na hora marcada lá estava ela no local combinado e Gabriel foi sabendo mais de Giulia e vice-versa. Ela, sem perceber, provocava Gabriel ao lamber a colher coberta com chantilly, enquanto tomava um enorme sorvete. Gabriel imaginava aquela boquinha chupando algo mais quente do que um gelado sorvete. Conversaram durante horas, como se fossem conhecidos há anos. Os encontros se repetiram, mas foi só no terceiro que rolou, na despedida e ainda dentro do carro, o primeiro beijo, inesquecível, como ele, apesar de toda a sua experiência, nunca tinha dado antes. No encontro seguinte, ele tratou de arranjar um jeito de levar Giulia até seu apartamento. Comprou vários CDs de reggae, que ela adorava, e convidou-a para ir até a sua casa ouvir música. Quando abriu a porta de seu pequeno apartamento, Gabriel tremia de tão nervoso. Ingênua, Giulia nada percebeu. Ele mostrou a casa, fez questão de mostrar detalhadamente o quarto, onde tinha deixado um abajur aceso. Mal colocou o primeiro disco, Giulia começou a dançar e vestida numa apetitosa minissaia deixava Gabriel suando com o seu rebolado sexy. Ela dançava sensualmente e nem percebia que Gabriel estava quase explodindo de tesão. Ele também começou, meio desajeitadamente, a dançar e o inevitável aconteceu. As mãos de Gabriel começaram a percorrer o corpo macio e jovem de Giulia, que retribuía os carinhos com entusiasmo. Ela deixou que Gabriel chupasse aqueles peitinhos em flor, mas não tirou o sutiã meia-taça. Ele mamou aqueles peitinhos com um guloso apetite e sacou que Giulia gostava muito de sexo. Mesmo assim resistiu quando, ali mesmo no chão da sala, Gabriel quis enfiar seu pau naquela jovem e inexperiente bucetinha. Com a saia levantada até a cintura, Giulia deixou apenas que Gabriel esfregasse seu pau por cima da calcinha. "Faz assim que eu gosto mais", pediu Giulia. "Goza nas minhas coxas, goza". Por longos e deliciosos minutos Gabriel ainda tentou enfiar o pau naquela bucetinha, mas acabou gozando nas pernas de Giulia que, mesmo sem ter sido penetrada, também gozou delirantemente. Um gozo virgem e delicioso. Depois de mais uma hora de descanso, Gabriel deixou Giulia em casa e ouviu elogios que não esperava. Na despedida, depois de um beijo na boca, Giulia elogiou: "Você é demais, Gabriel". Nessa noite ele dormiu como um príncipe e novamente sonhou com Giulia. Dois dias depois, num sábado pela manhã, Gabriel foi buscar Giulia para irem à praia e no caminho fez a proposta: "Vamos parar aqui neste motel que eu tenho um presente para você experimentar". No apartamento, Giulia, curiosíssima, quis logo saber o que era e vibrou quando Gabriel estendeu-lhe um biquíni amarelo de crochê. Quando ela voltou do banheiro, vestida no biquíni, a imagem que Gabriel viu foi de uma deusa do sexo. Beijou-a carinhosamente no rosto e com os dentes foi mordendo o sutiã do biquíni até conseguiu ficar com apenas uma pontinha da linha na boca. E foi assim, com a boca, que começou a desfiar, linha por linha, a parte de cima do biquíni. Os peitinhos foram aparecendo aos poucos num strip-tease nunca visto. Quando a linha que cobria os biquinhos caiu despedaçada, Gabriel delirou com os dois biquinhos durinhos pedindo para serem chupados e mordiscados, prazer que Gabriel não deixou escapar, e enquanto sugava aqueles peitinhos Gabriel usava a mão direita para desfiar a parte de baixo do biquíni e viu aparecerem os ainda ralos pentelhos de sua virginal xoxota. Abaixou-se e beijou, pela primeira vez, a bucetinha que ainda não conhecia. Giulia estava fora de si e segurava o pau de Gabriel com prazer e fúria, encostando-o em sua buceta molhada de prazer e medo. O prazer acabou sendo maior e Gabriel enfiou, com carinho, o pau naquela bucetinha rosada que parecia ter-se guardado para aquele momento. No lençol branco uma mancha de sangue anunciava que havia menos uma, talvez a última, virgem na praça. Depois dessa deliciosa trepadinha, Gabriel não quis mais largar de Giulia. Montou um restaurante em sociedade com o pai dela e fez somente uma exigência. Giulia não ficaria mais no caixa. Hoje estão casados e felizes, ainda curtindo, todas as noites, uma gostosa lua-de-mel.


Dançou ao pegar o sabonete


"A praia estava lotada, não conseguia nem andar direito quando quase tropecei naquela garota de Ipanema. Bumbum para cima, biquíni mínimo e as costas livres para o topless, ela era o centro das atenções naquela faixa da areia. Não podia deixar aquele peixão escapar: como tinha pisado na toalha da moça, aproveitei para me abaixar e tirar a areia que caíra ali. Por trás dos óculos escuros, ela agradeceu e me desconcertou: 'O mesmo José cavalheiro de sempre. Há quanto tempo, hein?' Era Lara, uma colega de faculdade que não via há anos... Que grata surpresa! A mulher, que já fazia sucesso naquela época, estava mais linda do que nunca. Que tesão! A tirinha do biquíni era algo de louco, uma faixa de paz entre as duas bandas da bundinha. Rapidinho tratei de convidá-la para beber alguma coisa no restaurante em frente à praia, antes que aqueles marmanjos à nossa volta atacassem em bando. Lara, além de linda, era agradabilíssima. Tinha uma boa conversa e uma memória melhor ainda. Lembrava das festinhas e viagens da turma com um ótimo humor. Recordou até do dia em que, meio alto, passei a mão naquela bundinha. 'Pena que ficou só nisso', riu gostoso. 'Pode deixar que, hoje, vou caprichar', emendei, pedindo mais uma dose e sugerindo que fôssemos para o meu apartamento continuar a conversa. Chegando lá, minha amiga pediu que a ajudasse a desamarrar a parte de cima do biquíni para tomar banho. 'Estou toda salgada', disse, enquanto caminhava para o chuveiro já com os peitos de fora. Era tudo que eu queria. Colei atrás e não só passei a mão naquela bundinha como tasquei um chupão na nuca de Lara. 'Calma, vou tomar um banho antes.' Entramos no box embolados, minha mão desmanchando os lacinhos do biquíni e a dela arrancando a minha sunga. De joelhos, Lara começou um boquete genial, ora lambendo minhas bolas, ora engolindo toda a espada. A respiração ofegante dava o tom do tesão da fêmea. Foi difícil segurar o gozo, que veio num esporro só. Lara saiu catando tudo com a língua, comendo o mingau quentinho pelas beiradas. Continuamos a brincadeira com o chuveiro aberto, um ensaboando o outro bem devagar. Aquilo fez meu pau levantar de novo, pronto para concluir o serviço. Deixei cair o sabonete de propósito e, quando Lara se abaixou para pegá-lo, sentiu a pressão da minha pica. Ela rebolava e eu ia deslizando naquela bundinha ensaboada, até engatar o pau com a xoxota. 'Enterra gostoso, seu peru é maravilhoso', elogiava, rebolando ainda mais. Com sabonete, o vaivém era mais gostoso. Coloquei para fora todo o tesão reprimido no tempo da faculdade. Agora, de quatro, a mais gostosa da turma dançava na minha pica diplomada em fodelança. A xoxota meladinha era um cofre rico em tesão, piscando de vontade. Passava a língua pelas orelhinhas de Lara para endoidá-la ainda mais: 'Ai, que gostoso, você é o melhor homem do mundo e eu a cadela mais feliz.' Gozamos alternadamente, no banho mais longo da minha vida. A festa só acabou quando o telefone tocou. Era Creuza, minha namorada, puta da vida porque dera um bolo nela, não aparecendo no cinema na hora marcada. Fiquei com vontade de dizer que, em casa, a tela era muito mais quente. Até porque, àquela altura, Lara finalizava os trabalhos com um boquete no meu celular de carne e prazer