Exames
pré-nupciais
Na atualidade, grande
parte das mulheres têm buscado orientações ginecológicas na
adolescência, muitas trazidas pelas próprias mães ao consultório,
outras por iniciativa própria ou aconselhadas por amigas e namorados.
Falar sobre exames pré-nupciais,
no sentido puro da palavra, em tempos onde a iniciação sexual ocorre
geralmente muito antes das núpcias, pode parecer errôneo. Porém, o
aconselhamento médico pode ser introduzido preventivamente tanto
antes do início da atividade sexual quanto antes do próprio
casamento.
É sempre um desafio
para o ginecologista procurado criar um vínculo de confiança com a
sua paciente na primeira consulta. Esse vínculo deve ser inteiro e
bilateral, para que a paciente discuta abertamente todas as dúvidas
sobre qualquer assunto e se sinta segura.
É claro que o mesmo
tipo de dificuldade é enfrentada pelo homem, particularmente o
adolescente, quando ele escolhe o seu médico para se orientar.
A orientação pré-nupcial
não envolve apenas a realização de exames ou de um check-up
garantindo a saúde ou detectando doenças; visa, sobretudo, a que o
profissional demonstre respeito, compreensão, segurança e
conhecimento para que a paciente se sinta plenamente acolhida na
consulta, aprendendo, desmistificando mitos e esclarecendo suas dúvidas
e aflições.
Pelo exposto, a empatia
entre a paciente e o ginecologista escolhido por ela é essencial,
pois inúmeras vezes ele também dá orientações aos namorados,
noivos e futuros maridos. Neste âmbito, a relação médico-paciente
é extremamente rica, envolvendo por vezes toda a família, e se
perpetuando nos pré-natais e partos futuros.
Nos dias de hoje, a
rotina de exames tem a finalidade de diagnosticar doenças, tratáveis
ou não, que possam interferir na vida sexual, em futuras gestações,
ou indicar prevenções, por meio de vacinas, para algumas de maior
risco. A consulta exige uma história pessoal (incluindo as características
menstruais) e familiar cuidadosa, um adequado exame clínico geral e
ginecológico.
O exame clínico deve
averiguar a medida de pressão arterial, a ausculta cardíaca e
pulmonar, a palpação da tireóide e do abdome e a inspeção de
alterações vasculares ou dermatológicas gerais, que permitem o
encaminhamento para o especialista adequado, se necessário for.
O exame ginecológico
completo inclui a avaliação das mamas (inspeção e palpação) e o
exame genital, propriamente dito, possível nas pacientes não
virgens. Naquelas que possuem integridade do hímen, a vulva e o períneo
devem ser observados para se averiguar possíveis anormalidades anatômicas
ou se visibilizar corrimentos que, estando presentes, podem ser
tratados e podemos, ainda, com o auxílio de um cotonete coletar a
secreção retida antes do hímen, para o chamado exame de
Papanicolaou, ou de prevenção do câncer uterino.
O exame ginecológico
normal compreende: ensinar como funciona a contração e o relaxamento
da musculatura perineal; a colocação de um dispositivo chamado espéculo
no interior da vagina, permitindo a observação do colo uterino (se há
alguma "ferida" que precise ser tratada), a coleta adequada
do material para o Papanicolaou, a detecção de alguma anormalidade
vaginal; o toque, através do qual podemos palpar e avaliar o útero e
os ovários.
Se houver alguma indicação,
a ultra-sonografia pélvica pode ser realizada, informando melhor o
ginecologista sobre o útero e os ovários da paciente. Os exames pré-nupciais
rotineiros para a mulher são:
- Colpocitologia
oncológica ou Papanicolaou;
- Hemograma completo: avalia se há anemia, alterações de glóbulos
brancos ou de células da coagulação denominadas plaquetas. Podemos
tratar algumas dessas doenças ou aconselhar sobre o risco de
transmissão numa gestação.
- Tipagem sangüínea: identifica o grupo de sangue ABO e Rh.
Se a paciente for Rh negativo, devemos conhecer a tipagem do seu
futuro marido, para aconselharmos se haverá alguns cuidados especiais
em gestações ou partos, o que ocorre no caso dele ser Rh positivo.
- Reações sorológicas para a sífilis: detectam possível
contaminação assintomática, possibilitando tratamento, que cura a
doença.
- Sorologia para rubéola: se a paciente não tem imunidade
para a rubéola, deve ser vacinada e não engravidar por pelo menos três
meses. A vacinação, na adolescência ou antes do casamento, protegerá
o seu feto em gestação futura.
- Sorologia para hepatite B e C: se houver a presença do vírus
B ou C, a mulher deve ser acompanhada por um infectologista e conhecer
os riscos de transmissão da doença. Se ela tiver a sorologia
negativa para a hepatite B, deve ser vacinada. Para o vírus C,
infelizmente, ainda não há vacina. Se ela for de risco para contrair
hepatite do tipo A, também pode ser vacinada.
- Sorologia para HIV: deve ser feita com o consentimento do
paciente, mas tem importância fundamental para iniciarmos tratamento
adequado e aconselhamento quanto a gestações futuras.
- Exame de sedimento urinário: pode detectar infecções
assintomáticas tratáveis.
- Exame de fezes: permite o diagnóstico e o tratamento de várias
parasitoses assintomáticas, que podem trazer conseqüências indesejáveis
no futuro.
Os exames pré-nupciais
para o homem são: o hemograma, o sedimento urinário, o
de fezes, as sorologias para sífilis, hepatites
e HIV, tipagem sangüínea e o espermograma, para
conhecermos suas condições de fertilidade. Muitos homens são
portadores de infecções assintomáticas que diminuem o número dos
seus espermatozóides e também podem ter um problema chamado de
varicocele, que leva à morte da maioria dos espermatozóides
produzidos. Com orientação e tratamentos adequados, muitos desses
problemas são reversíveis.
A necessidade de
conhecermos também o estado pré-nupcial da fertilidade masculina nos
permite orientar um planejamento familiar que venha ao encontro dos
desejos do casal, bem como escolhermos o melhor método. O casal também
precisa ser avaliado quanto à idade e maiores probabilidades
familiares de doenças hereditárias ou alterações genéticas.
Conhecer métodos de
investigação para alguns desses problemas e tomar decisões
adequadas quanto a futuras gravidezes. A importância do conhecimento
do casal, sob todos os aspectos comentados, torna a assistência médica
muito mais adequada e o vínculo com a paciente muito mais forte.
Quais são os Métodos
Anti-concepcionais ?
1)
Oghino-Knaus ("tabelinha")
Consiste em determinar o período em que a fertilidade da mulher
é maior, através do seu ciclo menstrual. Entende-se ciclo menstrual
completo o período entre o início da menstruação (1o
dia menstrual) até o início da próxima menstruação. A ovulação
ocorre sempre no 14o dia após o primeiro dia do
ciclo menstrual. Assim, o período compreendido entre o 8o
e o 20o dia será o de maior fertilidade da mulher.
A fertilidade cresce a partir do 8o dia, atingindo o
seu máximo no 14o dia (dia da ovulação), decaindo
a seguir até o 20o dia.
Estamos considerando que:
1)
o ciclo menstrual da mulher é regular e igual a 28 dias
2) este intervalo de fertilidade pode ser maior devido a três fatores
que podem ocorrer:
a)
espermatozóides encontrando meio favorável podem viver no organismo
feminino por 48 horas (para alguns autores até 72); assim, coito no
12o
dia e ovulação no 14o
dia poderá haver fecundação.
b) o óvulo tem sobre vida de 24 horas; assim, sendo a ovulação no
14o
dia e o coito no 15o poder;a ocorrer fecundação.
c) o próprio ato sexual, por estímulos neuro-hormonais, pode
antecipar a ovulação e consequentemente a fecundação.
2)
Lavagem Vaginal pós-coito
Consiste numa ducha vaginal imediatamente após o coito, de preferência
com água fria, para criar maior hostilidade aos espermatozóides.
3) Coito interrompido
Consiste na interrupção do coito de tal sorte que a ejaculação
não ocorre dentro ou nas proximidades da vagina. Método usado para
casais com grande controle, porém com falha grande de até 25 %.
É um método preocupante para a mulher que fica tensa pensando se o
companheiro conseguirá interromper o ato no momento certo e mesmo
frustrante, pois quando a mesma iria atingir seu orgasmo, ocorre a
interrupção do ato sexual.
4) Espermicidas ou espermaticidas
Produtos químicos, sob a forma de pomadas, óvulos ou esponjas,
colocados na vagina cerca de 10 a 15 minutos antes do coito e
permanecendo na mesma por 6 a 8 horas, evitando portanto a lavagem ou
ducha pós-coital.
5) Diafragma
Material plástico colocado na vagina previamente ao coito e
devendo permanecer na mesma por mais de 8 horas. Cada vagina tem uma
medida adequada de diafragma, o que é feita pelo seu ginecologista,
que também ensinará sua colocação. Método hoje muito utilizado
como contraceptivo particularmente nas pacientes com rejeição ao DIU
e anticoncepcionais.
6) DIU (dispositivo intrauterino)
Colocação intraútero, por médico, de material plástico com
fio de cobre (hoje na sua grande maioria) constituindo um bom meio de
anticoncepção. Algumas pacientes apresentam rejeição ao mesmo,
representada por aumento de perdas sangüíneas, cólicas e às vezes
até a explusão do DIU. Método muito usado para pacientes que não
podem ou não toleram pílulas, como cardiopatas, nefropatas, obesas,
etc.
7) Anticoncepcionais hormonais
Atualmente, constitui o método de maior uso devido a sua grande
variedade de medicamentos, quer por via oral, quer por via
intramuscular. Por via oral há várias marcas disponíveis no
mercado, havendo hoje a preferência por anticoncepcionais de baixa
dosagem. Geralmente, inicia-se tomando no 1o dia do
ciclo, ou seja, no 1o dia menstrual. Há também os
que começam no 5 dia.
8) Associação de métodos anticoncepcionais
Por exemplo:
-
Oghino-Knaus + coito interrompido + lavagem pós coito
- DIU + coito interrompido + ducha vaginal
Importante:
a lavagem pós-coital não pode ocorrer com diafragma e espermicidas.
Celulite
Qual
mulher já não ouviu falar, ou melhor, não apresentou em alguma fase
da vida algum sintoma desta patologia que assombra o sexo feminino.
Celulite ( lipodistrofia ginóide
) é uma doença que provoca acúmulo de gordura , água e toxinas nas
células. É caracterizada clinicamente por depressões, desníveis e
nódulos na pele.
Dependendo
do estágio, pode haver sintomas de dor, resfriamento da pele local e
a presença também de varizes.
Como
fatores predisponentes ressalta-se o próprio ciclo menstrual( quando
a mudança hormonal constante dificulta a eliminação de toxinas),
hereditariedade, sedentarismo, má alimentação, problemas circulatórios
e uso de anticoncepcionais.
Como
se trata? Há realmente cura?
Pode-se
dizer que há controle, pois como é um processo constante, necessita
de um tratamento persistente, pois o nódulo destruído não volta,
mas outros podem ser formados.
O
tratamento envolve dietas balanceadas, exercícios, avaliação para
possíveis alterações hormonais, bem como tratamentos tópicos e via
oral.
Tratamentos
locais como: mesoterapia, ultra som externo, drenagem linfática
manual ou mecânica, subincisão, são também indicados para o
tratamento desta complexa doença.
Queda
de Cabelo
Queixa
constante no consultório dermatológico é a alopécia (termo médico
designado para a queda de cabelo).
Há vários tipos de alopécia, sendo algumas fisiológicas e outras
patológicas. Isto é, algumas são devidos ao próprio ciclo capilar
e outras são causadas por outros fatores.
Cada pessoa tem em média 100000 a 150000 fios de cabelo e normalmente
perde 50 a 100 fios por dia. Há um ciclo de vida do fio e este compõe-se
de 3 fases: Anágena (crescimento), catágena (parada do crescimento)
e telógena (queda).
A fase anágena é a fase em que o fio cresce 1-4 cm/mês, sendo que
80 a 90% dos cabelos presentes no couro cabeludo estão nessa fase
(duração 2-3 anos). Cerca de 1% dos fios presentes estão na fase
catágena (duração de 2-3 semanas). Já a fase telógena corresponde
a 10 a 20 % dos cabelos. No final da fase telógena é que o fio cai,
sendo que antes de cair, um outro fio tem que estar crescendo em seu
lugar. Este ciclo é o fisiológico sendo que em algumas situações
pode ser alterado.
Entre vários fatores há: stress físico e emocional, fatores
hormonais, genéticos, bacterianos, fúngicos, medicamentoso, doenças
sistêmicas, regime de emagrecimento e tratamentos cosméticos(tinturas
permanentes).
É grande o marketing de venda de produtos dermatológicos para queda
de cabelos, porém não se deixe enganar por “formulas
milagrosas”. Sendo de causa multifatorial a alopécia deve ser
tratada sempre com orientação médica.
Acne
A
acne é uma das dermatoses mais freqüentes na clínica dermatológica,
surgindo na puberdade e podendo
persistir na idade adulta.
É uma doença multifatorial. Dentre estes destacam-se:
- Hereditariedade (quando ambos os pais possuem a doença há a
possibilidade de 50 % dos filhos de desenvolverem acne).
- Distúrbio de queratinização folicular. Origina
os comedões (cravos).
- Hipersecreção sebácea.
- Bactérias (maior freqüência é a proprienibacterium
acnes,que se encontra geralmente no folículo piloso.
- A influência alimentar na acne é rara.
Com relação ao quadro clínico existe uma grande variação de
casos, como por exemplo cravos, pápulas, pústulas, nódulos,
abcessos, fistulas e cicatrizes.
Estas lesões desde mínimas até os casos mais severos podem
perturbar a qualidade de vida das pessoas tanto no aspecto físico
como no emocional.
Cada paciente deve ser avaliado como um todo, de acordo com a idade e
sexo e deve ser investigado os possíveis fatores etiológicos,
dosagens hormonais e ultrasonografia pélvica na suspeita de
hiperandrogenismo e ovários policísticos nas mulheres.
Há outros quadros clínicos designados como erupções acneiformes ou
acnes induzidas. Alguns exemplos:
- Acne por cosméticos: várias
substâncias são comedugênicas
- Medicamentosa: aplicações
tópicas (vaselina, corticóide)
- Por fricção: contatos
freqüentes com bonés, chapéus, capacetes
- Estival (de verão):
devido a sudorese excessiva e também uso de cremes fotoprotetores
- Ocupacionais: manipulação
com cloro, pesticida, óleos e graxas
- Medicamentos: corticóides
e hormônios, vitaminas, lítio, rifampicina, etc
O tratamento é personalizado. Depende do grau do quadro clínico,
podendo utilizar medicamentos tópicos ou sistêmicos.
O dermatologista deve ressaltar que em alguns casos o tratamento é
longo, para que o paciente se conscientize e colabore, diminuindo a
ansiedade que é freqüentemente observada.
Disidrose
A
disidrose é uma lesão freqüente na clínica dermatológica. Pode
acometer ambos os sexos e em qualquer idade.
Disidrose ou eczema desidrótico são lesões vesiculosas (pequenas
bolhas) que aparecem nas regiões palmares (mão) e plantares (pé) de
carcter recidivante. O quadro clínico é súbito e recorrente e a
duração do quadro em média é de 3 semanas.
Existem vários fatores relacionados a esta entidade:
-
Contatantes: várias substâncias estão relacionadas com relação ao
contato.
- Atopia
- Infecções bacterianas
- Medicamentos: dentre estes destacam-se as penicilinas e outros
antibióticos
- Infecções fúngicas
- Fatores emocionais
- Fatores estressantes, geralmente associam à hiperhidrose
O
tratamento realizado é com produtos tópicos e nos casos mais severos
medicamentos sistêmicos.
É
importante que o paciente não se automedique, a fim de que não
ocorra piora ou mudança do quadro, devendo sempre procurar orientação
de um
dermatologista.
Excesso
de pelos
Não
há mulher que não se queixe dos pelos, seja por excesso ou falta,
eles sempre incomodam esteticamente.
Em relação aos pelos em excesso pode-se distinguir
dermatologicamente os termos hipertricose e hirsutismo.
Hipertricose é o aumento exagerado de pelos locais, sem causa
hormonal e sem predileção especial por lugar de aparecimento. Pode
ser idiopático (quando não se encontra nenhum fator identificável
como familiar, genético ou racial) ou decorrente a doenças sistêmicas
ou medicamentos.
A hipertricose deve ser considerada para cada indivíduo, pois a
distribuição e o número de pelos varia conforme a raça, cor, genética
ou hormonal.
Hirsutismo é o aumento exagerado de pelos terminais que
ocasionam na distribuição e localização do pelo tipo masculino.
Talvez seja secundário a uma anormalidade endócrina. O quadro de
hirsutismo pode acompanhar-se de seborréia, acne e perturbações
menstruais.
À partir do diagnóstico estabelecido e tratada as possíveis causas,
indica-se os melhores métodos para eliminar os indesejáveis pelos.
Algumas dicas para eliminá-los de maneira mais indolor e rápida:
a)
Lâmina de barbear: deve-se usar preferencialmente após banho e no
sentido de crescimento do pelo. É um método prático, dura pouco porém
alguns pelos podem encravar.
b)
Ceras frias e quentes: As mais indicadas são aquelas à bases de mel
e algas.A quente remove com mais facilidade. Costumam durar mais do
que a depilação com lâmina, porém aqui também, os pelos podem
encravar.
c)
Cremes depilatórios: é eficaz, porém algumas mulheres podem
apresentar alergia.
d)
Depiladores elétricos: arranca os pelos igualmente à depilação com
cera, porém é mais doloroso.
e)
Eletrólise: queima a raiz do pelo através de pequenas agulhas que
cauterizam o local. É um método doloroso e lento e que pode deixar
cicatrizes.
f)
Laser: através da energia a laser o pelo é eliminado. O método é
quase indolor; porém de alto custo, e em alguns casos pode alterar a
pigmentação da pele.
Consulte
sempre seu dermatologista para investigar as possíveis causas e
procurar a melhor orientação.
O
sol e a sua pele
Já
foi demonstrado que a irradiação ultravioleta (UV) é responsável
por diferentes efeitos biológicos na pele humana, inclusive no início
da fotocarcinogênese, isto é, aumenta a incidência de tumores de
pele.
As irradiações UVA e UVB são responsáveis pelo fotoenvelhecimento
e fotocarcinogênese. Portanto deve-se evitar estes possíveis
efeitos.
Como preveni-los ?
Vivemos num país tropical onde este “nosso sol brasileiro” é a
fonte não apenas de energia e calor, como também sempre acompanha-se
de praia, diversão, férias e lazer...
A resolução para tal dilema está numa boa orientação médica.
As campanhas de prevenção alertam a fotoproteção, evitar o sol das
10 as 16 hs, bem como utilizar filtros solares tanto UVA como UVB.
Tais filtros devem ser utilizados na infância e continuado o seu uso
ao longo da vida. Deve ser formulado e aplicado, sendo a orientação
dada por um dermatologista, de forma personalizada, para cada tipo de
pele, idade ou raça. Ressalto também que o uso de filtro solar deve
ser diário independente da época do ano.
E lembrem-se sempre do slogan da campanha nacional do câncer de pele:
“Sol na medida, saúde na certa”.
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