A cupula...........

O inimigo é a morte,

Ausencia de luz, a ausencia de

sombras, de lebranças.

Das importantes, das banais,

o nada em absuluto.

Morte, imprecindíves, inevitável

porém normal.

  _ Eu ainda não acredito que você vai fazer isso! Paragom pensa bem , o velho é louco,

você não pode ter acreditado naquela história de tio que só quer cuidar de você. Além

doque, você é um de nós, o melhor de nós. Você não pode largar tudo pra ir viver com

um diabolista que diz ser seu tio só porque ele sabe como sua m...

_ Jef, você é legal, mas se falar isso denovo, eu mato você.

_ Tá, to queito, mas pensa bem paragon... ... e se você quiser voltar, sempre será um dos melhores ladrões do reino, e tera um lugar ao nosso lado.

Caminhou sozinho em direção à velha torre de seu tio Petric, nada sabia sobre ele, nada sabia sobre si mesmo, exeto que havia algo sobre seu passado, sobre suas origens que não lhe fora revelado, algo que preciasva saber a qualquer costo, e talvez seu " tio mago" pudesse lhe responder.

E por la viveu por anos aprendendo as artes misticas e acima de tudo , a gostar de seu tio Petric. Ele o acolheu como seu filho e aprendiz, o respeitava, lhe deu um lar que mesmo a guilda que o tirou das ruas não pode ser. Passava varios meses do ano viajando em busca de algo que seu tio precisava, conheceu vairos reinos, se tornou um mago poderoso, mas seus talentos ladinos não desapareceram, ao contrario, cresciam com o passar do tempo.

Um dia retornado de uma longa viagem em busca de um ritual, encontrou a torre destruida. Nada restara. A grande porta de madeira da entrada estava queimada, os movei destruidos, menhum dos empregados foi encontrado. Os livros estavam queimados em uma grande pinha no centro do salão principal. Atraz de uma estante derrubada havia algo que numca tinha visto, algo que provavelmente esteve lá o tempo todo. Uma grnde porta de metal, sem fechaduras, apenas simbulos misticos desconhecidos. Seus dedos tocaram de leve a pesada porta e ela se abriu, revelando uma pequena sala, um quarto de estudos, com uma mesa, estantes vazias. Apenas um livro e um bracelete.

" Durante todos esses anos me recusei a acreditar, a simples consepção deste me estremece, mas não ha mais duvidas, apesar de estar presente durante seu nacimento, de ver como rasgou o ventre de sua mãe para sair, parecia por demais inconcebivel, mas meu sobrinho é de fato finho de uma criaturta sobrenatural, a criança que aprendi a amar é de fato um meio deomonio... ... Durante o tempo que convivi com ele, muitos fatos provaram esta tese, sua estranha resistenci a fogo, não magica, mas natura, seus sentidos sobre humanos, sua facilidade em manipular a energia mistica deste plano... ... Mas um pensamento me assombra, mesmo sendo apenas uma suposição, mesmo nunca tendo visto tal fato em todos esses anos. Durante seu nascimento, sua forma se encontrava alterada, a principio acreditei que fosse devido às condições incomusn de seu nascimento, mas crieo agora ser fato, e não apenas deririos provocados por uma má impressão, que Paragon possua algum tipo de metamorfose, algo que lhe traga sua natureza oculta, algo que revele sua forma demônio."

Era as ultimas palavras de um diario que nuca antes se atrevera a ler.

Passos soaram pesados no corredor, luzes de tochas tomaram a ante sala.

_ Paragon! Sabemos que está ai, saia agora! Você deve morrer como seu tio, vá com ele pro inferno! As voses eram de moradores da vila, mas porque o querim morto? Oque havia feito? Não havia tempo para tais pensamentos, precisava sair dali, mas não sabia como, pegou o bracelete sob a mesa e correu. Não havia como sair, haviam muitos aldeoes e algusm desconhecidos que pelo porte deviam ser caçadores de recompeças. Criou uma pequena bola de fogo, para abrir caminho, mas mas não pode afastar a todos, estava cercado, incurralado contra uma janela alta demais para que escapasse com vida, ele saltou...

Seu corpo se projetava rapido rumo chão, e a visão da morte iminente não permitiu que sentisse quando negras asas surgiram em suas costas e quando seus instintos as bateram no ar fazendo com que voasse. E por muito tempo ele voou sem rumo, até se sentir seguro, mas onde haveria segurança agora, estava só, mais uma vez, sem amigos, sem ter para onde ir.

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