Teixeira de Freitas
BA
Fundos
usados nas home pages da igreja
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Amor Tipos de Amor Eros
= amor sentimental, amor sexual entre homem e mulher, alimenta-se do que o outro
faz e sente Fileo
= amor sentimental, amor entre pessoas, alimenta-se do que o outro faz ou
sente Ágape
= desejo de amar, independe do outro merecer ou não, independe do que o outra
faça ou sinta Animais Bíblia Ela é a Palavra de
Deus, somente por que... Jesus
a Palavra, o Verbo, a Verdade, é a máxima revelação de Deus aos homens Ela
contem informações sobre a vinda, a vida, o ensino e o que viria após a morte
de Jesus Não
porque Deus inspirou homens, mas porque o que Ele inspirou tinha a ver com
Jesus Cristo Céu Não é um lugar, um
espaço material em qualquer lugar do universo A
Bíblia até usa “lugar” como antromorfização de um tema espiritual A
Bíblia até usa “lugar” como ilustração: Paraíso, Seio de Abraão, Nova
Jerusalém, Céus, etc. É um estado de espírito
eterno, que só um regenerado pode ter O
conteúdo deste estado de espírito é totalmente contrário ao conteúdo do
inferno Criação Antes da Criação Deus
estava com Ele mesmo e tudo que Ele podia fazer e criar, mesmo que não
materialmente Ele
resolveu criar o homem, uma nova experiência, à Sua imagem e semelhança,
diferente dos anjos Previu
todas as alternativas para cada opção que tinha para fazer o homem assim Inclusive
previu que o homem iria pecar, e programou a Graça para recuperar o maior número
possível deles Por
causa disto tudo, resolveu criar o homem materialmente como prelúdio para a
eternidade espiritual A criação material Tudo
foi feito visando um ambiente propício para a estadia material do homem –
objetivo final do eco-sistema Tudo
é passageiro, renovável, sem alma e sem eternidade como indivíduos Culto Demônios Deus Diabo Tudo que existe foi
Deus quem criou, e Ele não conseguiria criar o mal Anjos não foram
criados à imagem e semelhança de Deus, não poderiam se rebelar nunca, não tem
escolha para isto Só o
homem foi criado com esta condição de escolher entre o bem e o mal Os
textos bíblicos em Ezequiel e Isaías, atribuídos à experiência desobediente
do diabo Os
dois falam e estão num contexto de profecias contra reis contrários a Israel Um
tem a ver com o rei da Babilônia, orgulhoso, prepotente, dono do mundo de
então Outro
tem a ver com o rei de Tiro, um fenício, rico, poderoso, vaidoso e
indiferente a Deus Mas ele existe, é
real, mesmo que não seja como se imagina, uma pessoa, uma entidade É a
personificação do mal, do ruim não explicado, até que se conheça as causas
daquilo Jesus
e o tempo dele, chamaram de Diabo as seguintes situações Doenças
mentais e outras Atitudes
de pessoas como Judas para trair e Pedro para seduzir à desobediência Dons As capacitações que
uma pessoa pode ter em suas vidas, são de dois tipos Talentos,
são habilidades naturais, aprendidos ou desenvolvidos na convivência social Dons,
são habilidades sobrenaturais, que Deus concede a quem não tem, pretendendo usar
esta pessoa com isto Dons
Espirituais é diferente de Fruto do Espírito (Gl.5:22-23), Dom do Espírito
(Atos 2:38) Os dons tem
características determinadas na Bíblia, em 1Coríntios 12 V7 =
Produzem Edificação da Igreja, da coletividade, não de pessoas em si mesmas V8-10
= Um Dom para cada pessoa, não um dom para muita gente, com manifestações
coletivas V11=
Dado pelo Espírito a quem quer, quando quer, onde quer, não um fruto de
vontade pessoal de quem pede V12-28
= Todos tem a mesma importância, nenhum é superior que outro, há um momento
própria para cada um agir Os dons,
bilbicamente, são de três tipos bem definidos: Dons
de Unção, a lista que está em Efésios 4 Dons
de Liderança, a lista que está em Romanos 12 Dons
de Serviço, a lista que está em 1Coríntios 12 Espírito Santo Evangelho Família Fé Feitiçaria É toda prática que
usa ou objetiva estas três coisas: Atribuição
de poderes sobrenaturais a coisas, pessoas, palavras ou comportamentos Execução
de rituais que venham forçar a divindade a obedecer os desejos do agente Crenças
pagãs, fora da Bíblia, numa divindade de sentimentos e comportamentos
humanizados Deuteronômio
18:9-14, fala sobre a feitiçaria desenvolvida entre os cananeus, exemplifica
as modalidades desta prática: Sacrifício Mortal (v10)- morte ou risco à vida Sacrifícios,
em nome da “pseudo-fé” Exemplo: não-transfusão, não-medicina, não-medicação, auto-flagelos,
etc Adivinhação (v10)- previsão sobrenatural, esoterismo, para o dia a
dia afirmar o que vai ocorrer na vida de
pessoas Exemplo: pseudo-revelação, pseudo-interpretação, “Deus está me falando” Prognosticação (v10)- conselho sobrenatural, orientar para a
sorte, para o dia a dia conselhos místicos para atrair situações
boas Exemplo: Caixa-Promessas, dedo-Bíblia (=Bibliomancia), sonhos, visões Agouração (v10)- abençoar ou amaldiçoar pessoas palavras para bênção ou maldição, crer na
oração, não em Deus, pra sentir proteção Exemplo: “Clamor”, dourinas: BênçãoMaldição, Prosperidade Magia (v11)- abençoar ou amaldiçoar coisas, objetos pessoais ou não para que produza
efeitos espirituais ou materiais Exemplo: orados (=“ungidos”): sal, sabonete, roupa, flor, água,
carteira, Bíblia, lenço, etc. Feitiçaria (v10)- fazer troca com Deus, objetivando algo maior práticar trocas com Deus e Seu Poder, pra
exigir algo dEle Exemplo: barganhas em forma de: jejum, orações, cultos, ofertas,
dízimos Pneumancia (v11)
consulta de espíritos adivinhantes, espíritos
sobrenaturais garantindo que é anjos ou o Espírito Santo
de Deus. Exemplo: consulta a anjos, “EspíritoSanto”, demônios, entidades Encantamento (v11)- hipinotismos emocionais na adoração uso de orações e cânticos para produzir
efeitos hipnóticos sobre um grupo Exemplo: provocar o emocional por confundir com espiritualidade Necromancia (v11)- mediunidade, contato com mortos reverência a mortos e suas relíquias
religiosas Exemplo: espiritismo, devoção a santos Homem Imposição de mãos Trata-se de um
cerimonial de origem no paganismo, aproveitado no judaísmo e no cristianismo Jesus nunca praticou
e nunca deu valor espiritual a o ritual É puramente
simbólico, de significado apenas religioso É um jeito de
transmitir autoridade a alguém diante da própria pessoa, e diante de todos, e
para todos. Inferno Como o Céu, não é um
lugar Ao contrário de Céu,
é um estado de profunda tristeza sem fim A Bíblia ilustra com
algumas figuras Geena,
Vale
de Hinon, Hades, A Bíblia explica com
algumas expressões Banidos
da Face do Senhor, afastados de qualquer comunhão com Deus, distância
absoluta do Senhor Tormento
eterno, tártaro, angústia profunda sem fim, depressão profunda sem nenhuma
solução a vista Jejum Uma prática
originada no paganismo, absorvido no judaísmo e regulamentado no cristianismo Jesus
nunca mandou, ele apenas orientou como se fazer jejum sem desagradar a Deus A Bíblia menciona
três maneiras erradas de se fazer jejum: Davi
barganhando com Deus para que o filho do adultério não morresse Jejum
com oração para expulsar demônios (o jejum foi acrescentado ao texto, não faz
parte do original bíblico) Jejum
para demonstrar religiosidade aos outros (se alguém souber dele, ele perde o
valor para Deus) Dois motivos
corretos para se fazer jejum: (ele acontece naturalmente, espontaneamente) Demonstrar
tristeza profunda, arrependimento, Ansiedade,
apreensão, aguardar algo de muito significado, como foi com Moisés no Monte
Sinai e Jesus na tentação Jesus Cristo Milagres Morte Mulher Mundo Música Oração Paganismo Pecado Prosperidade Psicossomático O que é: É a
capacidade do ser humano em intervir em sua saúde e funções biológicas,
através do que inconsciente, acredita. Exemplo (1)se
eu acredito que sou saudável, isso produz saúde, imunização contra tudo que
surja para ameaçar minha saúde Salvação Sexo Trabalho |
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Excelentes motivos teóricos e práticos para se manter uma
visão de futuro Aparentemente, teologia não tem nada a
ver com a maneira de se cultuar; aparentemente, podemos manter a doutrina e
variar a metodologia da administração da igreja e do culto; aparentemente, os
vividos na sã doutrina podem, sem problema algum, estar numa ou outra
manifestação cultual; o que é um grande engano. Diretamente e indiretamente, um tem a ver
com o outro, a Teologia crida, determina caminhos expressos para uma ou outra
ação no Reino do Senhor. Muita gente, que não é uma coisa, nem outra, quer,
ao mesmo tempo, a tranqüilidade da sã doutrina pregada pelos tradicionais
(que assim são, por causa dela), e a extravagância das manifestações daqueles
que, sem doutrina bíblica, se lançam num fazeísmo cultual pagânico, fazendo
parecer que são mais entusiasmados e “fervorosos”. A seguir, veremos a
seqüência que vai demonstrar que o que cremos vai direcionar os mínimos
detalhes na vida e comportamentos da Igreja de Jesus... veremos que doutrina
tem tudo a ver com “usos e costumes” no Corpo de Cristo.
O Espírito Santo determina o que cremos O arrependimento pessoal e voluntário que desejamos, nos conduz
ao arrependimento auxiliado pelo próprio Deus 2Co.7:10, At.11:18, 2Tm.2:25 Este arrependimento nos permitiu receber o dom maior, a presença
e a direção do Santo Espírito de Deus At.2:38, 3:19, Rm.8:14, A presença do Espírito, além do fruto, e dos dons, nos deu o
processo da santificação e o poder contra o pecado Gl.5:22-23,
1Co.12:11, Jo.1:12, 1Jo.2:20,27, 3:6-9, Rm.6:14 Tudo isto, operado pessoalmente pelo Espírito Santo, no desenrolar
dos tempos nos conduz à sã doutrina e nos afasta da
heresia Toda a sã doutrina está resumida nestas três: Só a fé é suficiente para a salvação do
homem Só a Graça prepara o homem para a vida
com Deus e protege o homem contra o pecado, o
maligno e as adversidades existenciais Só a Bíblia é autoridade para testificar
de Jesus Cristo que é a única Palavra de Deus Continuar
Tradicionais... Índice O que cremos determina a nossa Liturgia “cuida de pregar a sã doutrina, o que salvará tanto a ti como
aos que te ouvem” – 1Tm.416 a obra que o Espírito Santo faz não trás novidades, sustos, ele
vai fazendo as mudanças que Deus promove por isso, sua obra
nunca promove divisão, rompimentos, quebras de comunhão, não é impositiva a doutrina pregada determina o culto e suas conseqüências, pois
lata cheia não faz barulho o culto a Deus tem os mesmos protagonistas de uma peça teatral: os atores são
agradadores, o público é agradado e o ponto é o organizador e dirigente da
adoração no culto, o agradado é
Deus, o público é o agradador e o ponto é o dirigente o cristianismo a partir da vida, ensino e exemplos de Jesus... o
que determina o culto que prestamos não é uma religião
contemplativa (como as religiões orientais), nem emocionalizante (como as
filosofias orientais) não é de trocas e
barganhas (como as religiões africanas), nem de exigências sacrificiais (como
as religiões asiáticas) é, sim, uma religião
viva, atuante, de resultados extra-templos, racional em suas motivações
cotidianas é, também, uma religião
de certezas quanto ao amor, proteção, direção e salvação por parte da
divindade o culto não deve atender a emoção, isso só alcança o sentimento,
mas o racional, alcançando o espírito individual, por isso... o amor (ágape),
ensinado pela Bíblia e doado por Deus (como fruto do Espírito), não é
sentimento, mas vontade pessoal a fé, também, doação
de Deus ao salvo, não é sentimento, não é o que se sente, mas o que se
acredita a presença e a direção
do Espírito Santo, não é pelo aspecto sentimento, que é falho, mas pelo que
se crer o sentimento é falso,
fantasioso, induz ao erro, dá respostas equivocadas, é influenciado pela
cultura, e etc. o racional é
verdadeiro, exige o certo, dá respostas coerentes, pouquíssimo influenciável,
é divino e dá segurança a emoção só é
proveitosa quando é apenas resultado (e não meio ou causa) do relacionamento
racional com Deus na verdade, o culto a
Deus, quando realizado pela Igreja de Cristo, tem características apropriadas
[clique
aqui] o culto emocionado precisa de alguns tipos de manifestações para
manter-se aceito e atraente inconsciente ou/e
consciente, as manifestações são incentivadas para produzir ambientes
hipnóticos manifestações
vocais e gestuais com extrema pseudo-piedade... nestes ambientes choros,
lamentos, gritos, “aleluias”, “glórias”, “améns”, “louvados sejas”, pulos,
danças, repetições de cânticos, etc. coreografias, orações durante
cânticos, frases e jargões de efeitos, mãos espalmadas e impostas, palmas,
etc. demonstram que
o adorador está em intensa comunhão e exaltando a Deus com muita
espiritualidade demonstram que
o adorado está presente e abençoando aquele adorado que se manifesta com
dedicação demonstram que
os adoradores outros, se não estiverem fazendo o mesmo, estão fora daquela
“bênção” assim, todos fazem
e desfrutam de uma falsa experiência que é hipnótica, viciativa e excludente hipnótica –
como no candomblé, algumas manifestações conduzem a algumas situações
esquisofrênicas viciativa – os
hormônios que estas práticas e ambientes produzem, fazem pessoas serem
dependentes químicos excludente –
para não serem excluídas pelo grupo ou por si mesmas, espontaneamente, não se
tem coragem de faltar por se tratar de
resultados emocionais, há uma grande confusão feita com o espiritual quanto mais se
emociona, mais “espiritual” a pessoa é – tais efeitos são fortes, agradáveis
e alucinógenos quanto mais
“espiritual” mais ela quer ter e viver tal experiência do “fora de si”, do
“viajar” (ser arrebatado) quanto mais ela
quer esta falsa prática e experiência, mais ela enfeitiça a si e aos demais
com mesmo interesse. no cristianismo, há três grupos, os Católicos Romanos, os
Católicos Ortodoxos e os Evangélicos os dois grupos
principais, estão divididos em, basicamente, dois grupos, cada: os Católicos Romanos se dividem em: os
Tradicionais e os Carismáticos os Evangélicos se
dividem em: os Tradicionais e os Contemporâneos os
Contemporâneos são formados pelos ex-tradicionais, pentecostais e
neo-pentecostais essa diferença é ótima, para facilitar a
todos, quem é quem no que crê, prega e age. dessa
forma, os tradicionais, como sempre, tem identidade e futuro preservados sempre
poucos, sempre perseguidos, parecendo desaparecer, mas sempre guardados pelo
Senhor Deus Wolfgang H. M. Stefani afirma que nossa crença determina o que
tocamos em nossos cultos Wolfgang H. M. Stefani é um
músico, acadêmico e pastor australiano. Ele graduou-se em música e completou
o doutorado em Educação Religiosa da Universidade Andrews em 1993. Ensinou
música eclesiástica, hinologia, filosofia da música e educação religiosa em
vários níveis da escola secundária e fundamental. Stefani serviu por 14 anos
como músico na igreja: organista, pianista, ministro da música, coordenador
musical da igreja, e diretor de coro. Apresentou mais de 60 seminários nos
Estados Unidos, México, Japão, Austrália, França, Inglaterra, Polônia, e
Escandinávia. Sua dissertação versa sobre “O Conceito de Deus e Os Estilos de
Música Sacra.” A música sofre grande
influência da crença que acompanha o coração do compositor. A ênfase na
conceitualização imanente da divindade gera um estilo muito diferente de
música, incluindo a
rejeição deliberada do abstrato e do contemplativo pela música com forte
estímulo psico-fisiológico. o ritmo
repetitivo enfatizado sobre a melodia e a harmonia, e a execução
de instrumentos de percussão (freqüentemente com um estilo de execução de
alto volume), que
promove a participação grupal e o movimento instintivo é rotineira. enquanto que na
orientação transcendental a meditação ou contemplação da revelação que a
divindade faz de si mesma é o objetivo da adoração, na
orientação imanente a possessão é o resultado final desejado. Duas concepções muito
diferentes de deus produzem dois estilos muito diferentes de música porque aquilo que
governa o coração, forma a arte As implicações deste
contraste transcendente/imanente são profundas para o contexto cristão e são
discutidas em detalhes na dissertação doutoral do autor, The
Concept of God and Sacred Music Style: An Intercultural Exploration
of Divine Transcendence/Immanence as a Stylistic Determinant for Worship
Music with Paradigmatic Implications
for the Contemporary Christian Context (Tese de doutorado, Andrews
University, Berrien Springs, MI, 1993), pp. 218-270.
Na conexão entre a cosmovisão e o estilo musical, há muitos
interesses finais os impulsionando Paul Tillich, Systematic Theology vol 1.
(Chicago, IL, 1951), p. 40. os estilos
musicais são carregados de valores; são verdadeiras incorporações de crenças.
as características
estilísticas são criadas na busca de expressar verdades profundamente
arraigadas assim, deve-se
escolher estilo musical apropriado para a adoração
desconsiderando o argumento que isto é uma questão de gosto ou
preferências culturais Titus
Burckhardt escreve: a espiritualidade é independente das formas, mas
ela não pode ser expressa e transmitida por todo e qualquer tipo de forma
uma visão espiritual encontra sua expressão em uma linguagem formal em
particular
se faltar esta linguagem, porque a arte sacra toma emprestada a forma
da arte profana isto só pode ser
porque também falta uma visão espiritual das coisas
Titus Burckhardt, Sacred Art in East and
West. Its Principles and Methods, trans. Lord Northbourne (London, England,
1967), p. 7.
Quem quer adorar, verdadeiramente a Deus, têm a responsabilidade
moral em buscar não
apenas letras apropriadas para suas canções, mas um estilo
musical que expresse legitimamente sua compreensão de Deus e da vida. o conflito sobre
estilos de música sacra é realmente um
conflito de crenças subjacentes a respeito da natureza final da realidade, não apenas
preferências estéticas sem conseqüência. Continuar Tradicionais... Índice O culto que prestamos determina o que cantamos “cultuaremos ao Senhor, mesmo que tenhamos que enfrentar os
deuses da inovação e do agrado coletivo” – Sl.138:1 os hinos que cantamos por muitas décadas, não são do folclore,
este é que tomou nossas músicas para si nas 13 Colonias,
gente protestante, os hinos eram muitos comuns e foram se incorporando ao
folclore do povo há diferença entre hinos e hinetos ou cânticos para
Paulo, em suas cartas, para as igrejas de seu tempo hinos era todo
cântico que objetivava, apenas a exaltação do Senhor Deus cânticos
espirituais era todo cântico que, adorando a Deus, tinha outra mensagem que
não a exaltação do Senhor para os nossos dias,
depois das definições científicas na música hinos é um estilo
de música, apropriado à exaltação do seu objeto, que pode ser uma divindade,
um país, etc. também são incluídos,
toda música que, com este estilo, exalte a divindade, cantando aspectos de
Sua atuação hinetos ou
cânticos, são músicas curtas, com poucos versos, que também sirva para
adoração também são
incluídos, toda música, hino ou não, que não esteja catalogado em algum
hinário reconhecido para nossa
consideração atual, na preocupação que afeta o cristianismo em nossos dias hinos, são os
cânticos que reúnam condições favoráveis à exaltação do Senhor, reconhecidas
historicamente hinetos ou
cânticos podem ser de dois tipos: aqueles que
tem história, não são do modismo atual, permaneceram vivos na lembrança da
igreja cristã aqueles que
são preferidos, por serem do modismo, e serão esquecidos, quando forem
substituídos por outros cada situação exige um estilo próprio de culto com suas próprias
características como
cada tipo de atividade exige comportamentos, vestuários e outras coisas
apropriadas à sua execução o lazer
diferencia-se do trabalho, que diferencia-se da escola, que diferencia-se de
outras atividades seculares assim é o culto a Deus
em suas várias modalidades e especialidades o culto pode
acontecer no trabalho, na social, no esporte, na escola e principalmente na
formalidade ou não há um estilo
diferente e próprio de se vestir, cantar, interagir com o qualquer um dos
tipos de cultos o culto
informal ele permite atuações informais, até com participações informais dos
adoradores o culto formal
é formal, e usar aspectos informais nele, produz confusão na adoração de
todos o culto formal,
oficial, deve ser no santuário ou qualquer lugar que proporcione formalidade
espontânea o que não é
conseguido numa praia, numa prática esportiva, numa sociabilidade e outras
eventualidades o culto informal,
não oficial, pode ser em qualquer lugar, de qualquer jeito, com qualquer
música, e assim por diante precisa-se definir o
que se pretende na realização de um culto se quer apenas
cultuar a Deus, sem nenhuma pretensão a mais em relação aos adoradores, a
informalidade atende se quer cultuar a
Deus e produzir edificação sistemática e produtiva na vida dos adoradores, só
a formalidade o mundo
secular sabe que só a formalidade dá significado a qualquer homenagem e
premiação só o culto
formal produz crentes sadios, seguros, reverentes, hamônicos, obedientes,
serviçais, camaradas este tipo
de culto não produz gente barulhenta, foguenta, rebelde, exibida, vazia,
indecisa e fácil de ser levada mesmo
que esporadicamente venha participar diretamente de cultos muito informai,
agradáveis à carne os vazios de doutrina, ansiosos por fazer barulho, não se sentem
bem nos cultos, na pregação e nos
hinos cantados há, basicamente, sete critérios para se escolher um cântico para
o culto a Deus [clique aqui] a letra a ser cantada,
o ritimo a ser embalado, a origem, a identificação que ela faz com este ou
aquele grupo o destinatário da
adoração, o ter propósito hipnótico ou não, e a imitação que possa querer
fazer à música do mundo. Continuar Tradicionais... Índice O que cantamos determina quem fica conosco “louvai ao Senhor, vós que sois servos do Senhor, vós que, por
causa disto, permaneceis na Casa do Senhor” – Sl.135:1-2 a música, como a cor, provoca efeitos diferentes a partir do
ritmo que é executada; como por exemplo: hinos, valsas e marcha
para exaltação; bolero e axé para sensualidade; rock e samba para adrenalina;
regue, ritmos
africanos, tons menores e tons menores + falas piedosas para hipnoses; new age e erudita para
relaxamento; sertanejo e country para romantismo assim, nem toda música
é de Deus, pois nem toda atende a Ele e aos Seus propósitos Isso já foi descoberto
pelo bom senso e o profissionalismo dos cineastas e diretores de novelas quando buscam
numa cena, com uma determinada música e rítimo, despertar um tipo específico
de reação somente o
“Espírito Santo” da teimosia bem ou mau intencionada de alguns é que não
perceberam isso o hinário Cantor Cristão, como outros hinários instituídos nas
várias denominações bíblicas, consegue... evitar abusos dos
chamados compositores inspirados, muitas vezes não teólogos, heréticos
involuntariamente limitando espaço e
tempo nos cultos das igrejas, fazendo com que, como moda, cheguem e passem disciplinar, com
postura cultual, mesmo que ninguém tenha que fazer qualquer cobrança os instrumentistas
que não conseguem impor ritmos seculares e inapropriados ao culto a Deus os dirigentes, que
não conseguem conduzir a congregação cantante, por vias contemporâneas ou
“contextualizadas” os cantores ou
mesmo a congregação, pois não há como harmonizar ritmos diferentes aos já
implantados desde o início a Bíblia diz que o número dos salvos é pouquíssimo; não temos que
nos impressionar com números – Mt.7:13-14, Ap.20:8 quanto menos doutrina, mais vazio o culto é para segurar os
vazios que, por isso, demonstram mais religiosidade sendo adoradores de si
mesmos, emocionalistas de si mesmos, enganadores de si mesmos sempre exageram
exteriormente, para influenciar (pressionar ou impressionar) outros, como
fariseus e travestis religiosos com mais barulho
pseudo-espiritual, mais manifestação emocional, mais amostra de fervor, mais
dedicação que o normal e ao mesmo tempo:
rebeldias, injustiças, intransigências, intolerâncias, fanatismos e outras
agressividades religiosas os contemporâneos e os carismáticos têm a música como instrumento
de atração evangelística de pessoas ao culto Alem do mais, o culto
não deve ser instrumento de evangelismo, mas só de adoração a Deus evangelismo deve
ser desenvolvido pela igreja em outras atividades apropriadas a Bíblia não menciona
a música como evangelismo, só uma vez Jesus é mencionado como cantando com
outros – Mt.26:30 a desinformação tenta passar a idéia de que a música, em si, é
indiferente usa o argumento que a
música em si, é neutra e que a letra é que produz a mensagem dizem que a música
é um meio neutro de levar a mensagem que se pretende são idéias
radicalmente contrapostas por várias situações... pelo poder de influência
que a música tem.... Acreditando
que a música afetava a vontade, a qual, por sua vez, influenciava o caráter e
a conduta. Em Atenas,
Esparta, e outras, a música era controlada por diretrizes na constituição da
nação No Japão,
século III a.C., um comitê imperial da música (o Gagaku-ry) passou a
controlar as atividades musicais. (Ivan Vandor, “The Role of Music in the
Education of Man: Orient and Occident,” The World of Music 22 (1980), p.13.) Outras culturas
antigas, incluindo o Egito, Índia e China, deram evidências de preocupações
semelhantes. No séc XX, os
regimes Comunistas, Fascistas e Islâmicos implementaram leis para controlar a
música. Aristóteles e
Platão ensinaram que a música influencia diretamente as paixões ou estados da
alma como a
gentileza, ira, coragem, temperança, e seus opostos e outras qualidades. quando
alguém ouve uma música que incita uma certa paixão, torna-se imbuído desta
mesma paixão se, por
algum tempo, ouve habitualmente uma música que excita paixões vis, o caráter
terá uma forma vil resumindo,
se alguém ouve ao tipo errado de música ele se tornará o tipo errado de
pessoa; mas, ao contrário, se ele
ouve ao tipo correto de música, tenderá a se tornar o tipo correto de pessoa
(Donald Jay Grout, A History of Western
Music, Rev. ed. (London, England, 1973), p. 7.) Os escritores
cristãos primitivos também entenderam a influência da música na moralidade
humana
Veja, por exemplo, os escritos dos pais da igreja promitiva tais como
Basil, John Chrysostom, and Jerome in Oliver Strunk, Source Alan P. Merriam,
antropólogo cultura, escreveu: só a música, entre as atividades culturais
humanas, é
completamente onipresente para alcançar, moldar e, freqüentemente, controlar
o comportamento humano. Alan P. Merriam, The Anthropology of
Music ( Manfred Clynes
(neurofisiologista, pesquisador, inventor e pianista aclamado), disse: no II
Simpósio Internacional de Música na Medicina em Ludenscheid, Alemanha
Ocidental, em 1984, A música é,
de fato, uma organização criada para ditar sentimentos ao ouvinte. O
compositor é ditador implacável e escolhemos nos submeter quando ouvimos a
sua música. Manfred Clynes, “On Music and Healing”
em Music in Medicine: Proceedings Second International Symposium on Music in
Medicine, Ludenscheid, West
Germany, ed. J. Steffens (R. Spintge and R. Droh, 1985), p. 4.
É certo que há um claro relacionamento entre a música e a
moralidade. Confúcio disse:
“Se alguém deseja saber se um reino é bem governado, se sua moral é boa ou é
má... a qualidade de sua música fornecerá a
resposta.... o caráter é a
espinha dorsal da nossa cultura humana, e a música é o desabrochar do
caráter.” (Confúcio em The Wisdom of Confusius,
ed. Lin Yutang (New York, 1938), 251-272.) não devemos confundir as coisas... há dois tipos de “irmãos” no
aspecto religioso: a fraternidade
religiosa (ética, social e pela religiosidade) e a fraternidade espiritual
(teológica, doutrinária, espiritual) todo religioso é irmão
nosso e isso não prejudica nossa fé, nem nosso relacionamento com o Senhor todo cristão,
evangélico ou não, contemporâneo ou não, é nosso irmão, e isso não deteriora
nossas convicções mas somente os salvos
são nossos irmãos espirituais, os que crêem que a salvação é só, somente,
pela fé. os que não
acreditam em perda de salvação, já que confiam no perdão completo de Jesus,
na cruz, pelos seus pecados. Continuar
Tradicionais... Índice Quem fica conosco determina quem atraimos “o comportamento equivocado e escandaloso de muitos membros da
igreja com Corinto, afastava ímpios” -1Co.14:23 “o testemunho bíblico e coerente da igreja em Jerusalém, atraia,
simpaticamente, os perdidos à igreja” – At.2:47 Jesus sabia que sempre que usasse de feitos que agradasse às
pessoas, atrairia multidões egocêntricas foi assim depois que
multiplicou pães e peixes, e as multidões foram atrás demonstrando fervor –
Jo.6:25-27 e foi assim todas as
vezes que corria sua fama, como alguém que estava fazendo milagres – Lc.5:15 não temos nada a aprender com o mundo e suas manifestações
artísticas na maneira como adorar a Deus e sermos
edificados no culto que prestamos a Ele ouvi a filosofia do
“Igrejas com Propósito”, adaptar nossa música ao gosto social, para atrair os
incrédulos para a igreja Deus é quem faz a igreja dele crescer de verdade, juntando os que
vão sendo salvos – At.2:47 buscar, ansiosamente,
o crescimento da igreja, principalmente, sob qualquer pretexto demonstra-se não
crer e não confiar na ação e no domínio do Espírito em convencer e converter
pessoas demonstra-se não
crer e não confiar na soberania de Deus em administrar e progredir a Igreja
de Cristo a ajuda humana, neste
sentido, enche a igreja de religiosos ímpios e conduzidos por doutrinas
humanas que chegam até a
serem mais dedicados e mais aparentados com o que se entende ser um crente. pouquíssimos se sentem atraídos pelo culto e a convivência
tradicional mas estes poucos
excedem, em qualidade, os que são atraídos pela atuação contemporânea depois de trinta
anos, a liderança da Convenção Batista Nacional fez uma descoberta óbvia: a Convenção
Batista Brasileira, tradicional, proporcionalmente, crescera três vezes mais
que ela a pesar de
motivada a mostrar o que declarara, quando de sua saída carnal e
conscientemente maléfica: que eles,
não podadores do Espírito Santo, cresceriam muito mais que os carnais que
ficaram na CBB a pesar de
todas as críticas e desprezos que fizeram contra nós, nossa fé, nossos
cultos, nossos métodos cuspindo nossos templos, desprezando
nosso hinário, desmerecendo nosso nome, menosprezando nosso convívio diferente da qualidade
de adeptos atraídos pelo culto e convivência contemporânea eles possuem
características coletivas muito agressivas e prejudiciais a eles mesmos são
demasiadamente extremistas, ou muito intransigentes, ou muito liberais em
suas religiosidades são muito
observadores, julgadores, condenadores da vida uns dos outros e de outros
mais são intranqüilos, sempre agitados,
insatisfeitos, principalmente por nunca satisfeitos com o que já conseguiram como
drogados, que por pouco tempo estão satisfeitos com a droga nova, depois
buscam outra mais forte vivem uma luta
incansável contra a natureza imoral, pecaminosa, maligna e diabólica por isso
insistem numa aparente religiosidade, tentando convencer a si mesmos, os
outros e a Deus para se manterem
juntos, mesmo por algum tempo, sem causar prejuízos maiores, devem estar sob
condições não podem ser
igrejas autônomas, como acontece entre os Batistas e os Congregacionais devem ser
controlados externamente, seguindo orientações de cúpulas, como entre os
pentecostais a liderança deve ser considerada, por
eles, como em status espiritualmente acima de todos, como no paganismo deve-se viver
sob dogmas, sacrifícios, castigos, medos, barganhas, privilégios espirituais,
fanatismos, etc. quanto mais sérios e bíblicos, forem os que ficam conosco, menos
atrativos, ao mundo, eles serão nos cultos que prestam Continuar Tradicionais... Índice Quem atraimos determina quem se afasta de nós “É o tempo de muitos, deixarem a sã doutrina, e irem em busca do
que lhe agrada” – 2Tm.4:3-4 “quem sai do nosso meio, na verdade, nunca foram exatamente do
nosso meio” – 1Jo.2:19 Leia também, igrejas e doutrinas que respeitamos e discordamos
de seus ensinos [clique
aqui] na história da igreja, os grupos heréticos sempre saíram dos
bíblicos-tradicionais esta saída,
muitas vezes dolorosa, é uma providência necessária de Deus [clique
aqui] como os
anabatistas heréticos (dos anabatistas bíblicos), os metodistas weslianos
(dos Anglicanos), etc. os adventistas
(dos batistas), os pentecostais (dos tradicionais), etc. estes
apóstatas sempre se proliferaram com muita rapidez, em proporção geométrica enquanto
os tradicionais em 500 anos, em 1990, eram pouco mais de 50 denominações os
pentecostais, em 100 anos, em 1990, já eram mais de um milhão de denominações
diferentes. destes hereges
apostatas é que surgiram os mais heréticos como os
anabatistas heréticos (dos anabatistas bíblicos), o neo-pentecostalismo (do
pentecostalismo), etc. diferentes dos
tradicionais (mesmo os não bíblicos), os heréticos se dividem e formam
denominações outras e também saíram
outros bíblicos-tradicionais: como o
metodismo de Whitefield (dos weslianos) raramente um grupo
bíblico-tradicional saiu de outro bíblico-tradicional como os
anabatistas bíblicos que se juntaram aos reformadores: Lutero, Calvino, Kox e
Zwinglio quanto mais vazios, mais os barulhentos precisam demonstrar
fervor em motivação extravagante isso faz com que saiam
em busca de grupos religiosos que ofereçam estas motivações de estravazamento isso faz com que
desenvolvam práticas e doutrinas cada vez mais espúrias à sã doutrina quem gosta de ser agradado não é servo, será problema sempre em
tudo Continuar Tradicionais... Índice Assim... tudo tem Acontecido e Deus tem nos mantido “sempre existem ainda sete mil, remanescente, que não se dobram
às mudanças contemporâneas” – 1Rs.19:18 assim, é que os batistas tradicionais sofreram, enfrentaram e
subsistiram a algumas pseudo atuações do Espírito: (1)Pentecostalismos,
(2)Renovação, (3)Dente de Ouro, (4)Sopro do Espírito, (5)Neo-Pentecostalismos (6)Danças no Espírito,
(7)Adoração Profética, (8)Métodos Contextualizados de Crescimento, e outras
diabruras mais a pesar de nossa ética
extrema, de nossas Convenções muito
tolerantes e dos prejuízos constantes que levamos por isto nossas
características históricas, são basicamente... extremo zelo
pela sã doutrina, e por isto, da prática cotidiana que pela impões, também
nos cultos extrema defesa
do direito de qualquer um crer e praticar a religião que melhor lhe adequar foi assim
a crer que Religião não deve interferir no Estado, e vice-versa foi assim
na Europa, até mesmo para se defender de toda perseguição que sofria foi assim
nos EUA, quando, sendo maioria, teve a oportunidade (e não quis) de impor
prática batista à nação ser tradicional não é uma questão de opção, mas de estar sob a
direção do Espírito Santo, é estar na minoria
séria, bíblica, salva, atuante e bênção – responsável por manter viva a sã
doutrina é não ser iludido pela
maioria, seus gostos, megalomanias, jeitos e agrados os tradicionais sempre foram e sempre serão poucos, como poucos
são os que passam pela porta estreita como a Elias, sempre
parecerá que estamos em extermínios, mas o remanescente sempre haverá reuniões como a
Conferência da Fiel (Águas de Lindóia) e dos Puritanos, demonstram isso |
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IGREJA BATISTA CENTRAL.cbb
Teixeira
de Freitas, BA, BR.
sem, no entanto, sermos tradicionalistas
Somos biblicamente tradicionais como Cristo seria no Século XXI
Pregando o Evangelho do Reino, que atrai poucos e nunca se adéqua
aos ritmos, modismos e agrados do mundo.
Mt.24:14, 7:13-14 e Rom.
12:1-2
Somos Batistas Continuar Tradicional Muito Sobre o Culto a Deus
Continuar
Tradicional Tradicional
Sim Procura-se Uma Igreja
Ao contrário do que algumas igrejas batistas em nossa cidade, na região, no Brasil e no mundo,
estão fazendo:
NÃO MUNDANIZAMOS nossas práticas para
atrair, pessoas. NÃO SHOWATIZAMOS nossa adoração para manter pessoas.
NÃO EMOCIONALIZAMOS o culto para parecer mais
espiritual aos incautos.
NÃO HIPINOTIZAMOS com rítimos, demonizações,
cânticos em tom menor e repetições, orações dramáticas, sermões emotivos, e
outras práticas psíco-místicas.
NÃO ENGANAMOS com pseudo revelações,
curas, línguas, exorcismos, e outras práticas pagãs que se fazem parecer
cristãs
NÃO FRAUDAMOS com mensagens de
auto-ajuda profana originada em experiências e modelos fora do nosso contexto.
RECOMENDAMOS
Sites que recomendamos, embora não concordemos inteiramente
com todas as posições e argumentos oferecidos, mas que servem
para estudo-reflexão. Devem ser prudentemente aproveitados
ao máximo, tirando “as cascas” e retendo o conteúdo valoroso:
Fundamentalismo
Bíblicos Sola Scriptura Revista Sã Doutrina Reportagem
da Veja Blog Batistas Tradicionais
IGREJA BATISTA CENTRAL.cbb
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SITES DA IGREJA