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CALENDÁRIO PRELIMINAR DE ATIVIDADES PARA 2008
Denúncia de Vandalismo no sítio arqueoastronômico do Morro da Galheta!!!
1) Semana da Arqueoastronomia: 18-24 de junho de 2008
2) A revista National Geographic Brasil, junho de 2008, traz matéria de capa sobre os últimos segredos de Stonehenge. Considerado um dos mais importantes sítios arqueoastronômicos do mundo, Stonehenge foi construído ao longo de muitos anos usando pedras azuis originárias do território onde hoje é o País de Gales. Para isso as pedras foram transportadas por mais de 50 quilômetros. Na Ilha de Santa Catarina, por exemplo, não haveria a necessidade de transportar tamanha quantidade de pedras. Bastaria ajustar as posições delas para o uso calendar.
3) Documentário da TV COM. O Programa 20TV apresentou recentemente matéria sobre a Ilha do Campeche e as atividades do IMMA. Quem não assistiu o programa pela TV poderá ver nestes sites:
http://www.youtube.com/watch?v=x9PFfzR8lMI
http://www.youtube.com/watch?v=Vu1rKZ1Q5M0
4) Em 21 de julho de 2007 foi realizada a primeira reunião dando início ao grupo de estudos do IMMA com a participação de 15 interessados. Foram discutidos assuntos relacionados com o Parque da Barra da Lagoa, sobre esta página do IMMA na internet e sobre a participação do IMMA nas atividades do Ano Internacional da Astronomia - 2009.5) A revista Astronomy Brasil do Mês de agosto de 2007 possui dois artigos de arqueoastronomia. O primeiro artigo intitulado "O observatório mais antigo das Américas" escrito pelos pesquisadores Robert Benfer e Larry Adkins, trata da descoberta arqueológica no sítio de Buena Vista (norte de Lima, Peru). A posição do templo construído e de 3 pedras localizadas numa colina permitem que o solstício de verão meridional (21 de dezembro) seja determinado conforme o aparecimento da figura da Raposa (figura formada pelas nuvens escuras da Via-Láctea nas proximidades das estrelas Kappa e Iota Scorpii). O outro artigo é assinado pelo pesquisador Germano Bruno Afonso e trata do uso do gnômon pelos indígenas brasileiros. Germano escreveu: "...muitas etnias de índios brasileiros usavam e ainda usam o relógio solar, supomos que ele poderia servir, também, como um gnômon mais aprefeiçoado, pois poderia fornecer os pontos cardeais mesmo na ausência do Sol. Depois, localizamos diversos monólitos semelhantes em Florianópolis, em Central (BA) e junto à base do Monte Roraima (RR)."