A MORFOGÊNESE DO VERSO |
Textos de Jorge Ribeiro Araújo - Academia Caetiteense de Letras - Caetité - Bahia - 2003 - Todos os direitos pertencem ao Autor |
As musas se alvoroçam na noite e vão jogando idéias, aos montes. Flechas pontiagudas, descargas de óvulos contrariando a lógica biológica. Na dor da insônia, a gestação do poema. Num lampejo perde-se a posse do íntimo segredo. Não o poeta, mas, as musas! |