por Letícya Carvalho
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O mapa astral nada mais é do que uma representação do céu para o exato momento e local do nascimento de um indivíduo, tal como o colocado a baixo:
Poderia questionar-se então, que pessoas que tenham o mesmo mapa seriam idênticas. Essa questão perde o fundamento quando se admite que o meio e as experiências na qual a pessoas se desenvolveu exercem uma influência marcante no desenvolvimento da personalidade da mesma. E também que não são os astros que impõe características as pessoas, eles apenas representam princípios existentes dentro de cada um, e o relacionamento dos mesmos nos mostra a forma como esses princípios se interagem dentro da pessoa. Além de tudo, um mapa simboliza um padrão de ação das energias e cada tipo de energia pode se expressar em inúmeros níveis diferentes. Simbolicamente o centro do mapa representa a pessoa e ao redor, distribuídos de forma circular, encontra-se os doze signos zodiacais. Dentro deste espaço movem-se os planetas, passando de um signo ao seguinte num movimento contínuo. Esse círculo externo é então subdividido em doze setores, ou casas astrológicas, cada uma identificada com uma área na vida pessoal. Logo pode-se considerar o mapa astrológico como um símbolo da personalidade individual. Através do estudo dessa representação é possível estar compreendo as tendências e características naturais do ser, podemos verificar quais são as energias que nos movem, onde estamos bloqueados e como poderemos crescer. Entendendo nossas potencialidades e os ciclos de vida (o momento que estamos vivendo) no qual estamos inseridos, poderemos sintonizar com nossa verdadeira missão de vida, tomarmos as rédeas da vida em nossas próprias mãos e vivermos mais Conscientes, que é a chave para a felicidade.
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