"Sê como o sândalo, que perfuma o machado que o fere"

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A LEI DA NATUREZA

©2000/Setembro - Elaine Rosa
Seus ensinamentos não são despóticos, nao pretendem impor uma lei arbritrária pra que todos os sigam . Ao contrário, pretendem mostar o elo inequívoco, inabalável que existe entre todos os seres qe compõem o Universo. Interpretar esta grande lição exige do observador uma postura contemplativa em realaçao a ela. Todos sabemos que há muito o homem vem ignorando tudo aquilo que se refere à sua condiçao de ser vivo em reciprocidade direta com os demais aqui viventes. Como poderia então contemplar a natureza, suas leis e princípios distanciado de de sua sensibilidade, características qe lhe garantia o poder de sentir e perceber as coisas e os acontecimentos aos seu redor e a relação desses com o todo? Foi no embrutecimento dessse ser sensivel que sua capacidade de a analisar e obeservar as coisas se esfacelou. Não é de hoje que a humanidade vem se afastando da Lei da Grande Harmonia Universal. Durante séculos, vimos o homem se distanciando-se dessa grande máxima, por "amor"excessivo a si mesmo e desconsideração quase que total aos interesses da coletividade. Centrando em usa individualidade exclui de suas considerações tudo aquilo que nao fazia referência imediata aos seus interesses, principalmente os relacionamentos aos bens materiais. Assim movido pelo materialismo que faz acreditar que o leva a agir de acordo com sua própria conveniência, o homem tornou-se prisoneiro de uma ambição desmedida e inconsequênte, criando desarmonia e infelicidade para si, seu semelhante e futuras gerações. Todos sabemos que nossas ações são motivadas por uma necessidade especifica. A grande missão seria equacionar quais seriam as reais necessidades do homem sempre que essas estivessem colocando em risco o equilibrio de si próprio de todos os demais seres ecistentes na face da Terra. É impossivel passar ileso do produto derivado de nossos atos, porém, mais uma vez não se sabe até quando-, a Natureza se mostra condescende em relação aos desvios da conduta do homem. Apesar disso, como em todas as relações estabelecidas aqui e ali e em qualquer época, esta disposição em perdoar o erro cometido possui limites. É, portanto, mais do que urgente estarmos alertas às consequências adivindas desse desrespeito. Elas podem ser facilmente verificadas em todos os campos de atividade humana: na agricultura, na medicina, na educação, nas artes, no meio ambiente, na política, na economia e nas relações sociais. Infelizmente, para todos, se continuarmos agindo de maneira alienada, irresponsável e inconsequente, é certo que o homem acabará destruindo a si próprio, ao outro e, por consequência, o planeta. email:prana@antares.com.br Tel:5085367.