Letrodependência

 

Uma simples expiração não bastava... era mais do que isso! A poesia começara a acimentar-se em mim! A escrita tinha mais a ver comigo que a simples respiração, pois respirava-a (e respiro ainda) mas também me alimento dela, e alimento-a!

Não diria então, melhor, a grande Natália que "A poesia é para comer!".

Tal como ao acto de nos alimentarmos está dependente a nossa vida, também a minha começa a depender-se da poesia; das letras! É uma letrodependência!

 

À Caneta A chegada A minha droga A minha fama
A morte do Anjo A tua cura Alentejo Busca falhada
Caso o tempo to permita Coração só O dia do exame (I e II) Deste lado
Dia de S. Valentim Em dor Estranhas palavras Estrela Guia
Expiração Fico assim Horas perdidas Mas é o amor
Mil obrigados Não Desorgulho No meu mundo
Noites acesas O lago O meu grito O porquê da dor
O teu desejo O teu mar Ó toque da minha escola Os outros
Palavras P'los cantos Poeta da noite Quero escrever (para falar)
Saudade Serei Serei forte Sobre o amor
Solidão, minha vizinha Triste inspiração Um grito Uma canção

 

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