| Breve História
da Medicina Nuclear - em construção! |
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1800 - Pilha elétrica
criada pelo físico italiano Volta. Após esta descoberta,
iniciaram as experiências de eletrólise.
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1834 - Faraday - as leis
da eletrólise.
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1874 - Stoney - deu o nome "elétron"
à unidade de carga. Para Stoney o elétron seria o "átomo
de eletricidade".
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1874 - Crookes - cria as
ampolas
de Crooks.
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1874 - J. J. Thomson - físico
inglês que determina a relação e/m (e= carga
do elétron e m = sua massa) É considerado o descobridor
do elétron.
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1886 - Goldstein descobre os
raios canais.
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1886 - Rutherford propôs
o nome de próton para a unidade de carga elétrica
positiva. Massa de 1 próton = 1.836 elétrons.
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1895 - Roentgen - raios X.
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1896 - Becquerel - descobre
a propriedade da radioatividade.
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1897 - Thomson prova a divisibilidade
do átomo.
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1897 - Rutherford - descobre
as radiações a
e b.
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1898 - Casal Curie - descobriram
o radio e o polônio.
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1900 - Becquerel - b
idênticos aos corpúsculos dos raios catódicos.
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1909 - Rutherford - provou que
a partícula a
é um cátion de hélio com carga +2,
com massa de aproximadamente de 4 x 1836 vezes maior que a do elétron.
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1911 - Rutherford - utilizando
o polônio na experiência do espalhamento das partículas
a,
observou o desvio de partículas e criou o modelo do sistema solar.
Foi a base experimental do modelo do átomo nucleado.
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1920 - Rutherford - previu a
existência de partículas neutras e deu o nome de nêutrons.
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1932 - Chawick - obteve partículas
de neutrons através de experiências. Considerado o descobridor
dos nêutrons.
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1942 - Obtidos artificialmente
elementos químicos com Z > 92, chamados elementos transurânicos.
O maior obtido foi Z = 109.
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1947 - Coltman e Marshall nos
EUA e Kallmann na Alemanha demonstraram que válvulas fotomultiplicadoras
podiam ser usadas para detectar cintilações individuais,
já que a amplificação dos elétrons emitidos
no fotocatódo podiam produzir grandes pulsos eletrônicos para
cada cintilação.
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1950 - Primeiro mapeador
linear de área foi criado na UCLA (Universidade da Califórnia,
Los Angeles). As varreduaras eram armazenadas numa impressora estacionária
que marcava uma folha de papel que se movia por acoplamento mecânico
direto ao detector, para assegurar correspondência exata entre a
varredura e o campo de visão.
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1950 - Lawrence Curtis e Clifton
Reed fundaram a R.C. Scientific Instrument que passou a fabricar e comercializar
instrumentos de cintilação, incluindo mapeador linear de
nome "Scintiscanner".
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1963 - Kuhl e Edwards introduziram
o conceito de tomografia computadorizada de emissão única
(raios gama).
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1965 - Anger criou a câmara
de Anger, cuja base é uma tomógrafo de emissão
única guarnecido com um colimador focalizador que varre o paciente
da mesma forma que um mapeador linear. Pode produzir até 6 imagens
tomográficas anteriores e 6 posteriores em uma varredura, mas só
consegue obter imagens no plano longitudinal (grande uso para o imageamento
específico de tumores). Disponível comercialmente através
da Siemens com o nome de Pho/Con.
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1978 - Vogel introduziu o conceito
de colimador de sete furos que proporciona uma tomografia multiplanar
por emissão única usando uma câmara de cintilações
convencional e programas de reconstrução de imagens para
computadores. Grande aplicação para o imageamento do coração.
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