MHQ - Quando e como você começou a se interessar por folkcomunicação?
Cristina -
MHQ - Você poderia resumir, em poucas palavras, o que é a folkcomunicação para os leitores do Mexidão HQ?
Cristina -
MHQ - No Brasil a folkcomunicação teve uma resistência por parte da vanguarda intelectual devida à idéia de que a cultura popular servia apenas para a alienação do trabalhador. Isso mudou atualmente ou ainda existem focos deste tipo de pensamento?
Cristina -
MHQ - A criação da Rede Folkcom ajudou no trabalho de desmistificação da cultura popular e no crescimento da folkcomunicação como uma nova área de pesquisa?
Cristina -
MHQ - Se fala da folkcomunicação comoo disciplina acadêmica, novos pesquisadores seguem o fluxo contrário do pensamento de Luiz Beltrão, que via a folkmídia como recodificadora de mensagens veiculadas pelos veículos de comunicação de massa. Agora se analisa a folkcomunicação atuando como retro-alimentadora das indústrias culturais. Como você esse movimento de revitalização?
Cristina -
MHQ - Na FOLKCOM 2006, que acontece entre 9 e 11 de outubro em São Bernardo do Campo, você vai estar à frente do Grupo Temático que trata da teoria e metodologia da Folkcomunicação. Como é fazer parte de um projeto como este?
Cristina -
MHQ - As revistas em quadrinhos podem ser consideradas "Registros midiáticos" de formatos de folkcomunicação?
Cristina -
MHQ - Histórias como a Chico Bento e do Urtigão podem ser considerados formatos rurais de folkcomunicação por retratar situações e características típicas da cultura popular?
Cristina -
MHQ - As histórias em quadrinhos podem ser consideradas um formato, digamos, universal de folkcomunicação por conseguir englobar os três formatos principais, o rural, o urbano e o contestatório?
Cristina -
MHQ - A utilização da folkcomunicação como ferramenta de auxílio pedagógico no ensino fundamental para crianças nas escolas é algo eficiente?
Cristina -
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Foto:Marcelo Oliveira |
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Cristina Schimidt |
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