Amantíssima Companheira


Minha amantíssima companheira,
De todas a primeira,
Como é bom estar contigo,
Na noite altaneira,
Ser teu parceiro e amigo.

Compartilhar meus segredos,
Sem receios ou vagos medos,
É conquista aprendida,
Nas desventuras e nos anelos,
E eu vivo assim a nossa vida,

Esperando a hora pacientemente,
Que chegues a casa finalmente,
E do beijo tão esperado,
Sirvo-te o jantar ainda quente,
Num prato simples e bem adornado.

Jorge Humberto
15/03/05
No Acaso da Poesia
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