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Isto é quem sou... Isto é quem sou... e não outra coisa que o valha. Desculpem-me, a minha dignidade, Se sou poeta e não me conformo nunca, Nem com o que existe, menos ainda pelo que virá, Sempre mais tarde ou mais cedo. Obviamente que me faltarão outros requisitos – aos quais Dou estremo valor -, como ter a responsabilidade, Para governar uma casa, mas nem me acho injusto, nesse aspecto, Agora que escolha fazer – que morra o poeta; quiçá, Ocasionalmente, haja o Homem, que nasça, Em toda a sua suada, surda, muda pequena sensatez? Jorge Humberto (24/01/05) |
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