Necromancia

 

Necromancia eis aqui uma arte muito negra envolvida em invocar espiritos e etc... Mais não é invocar espiritos como no espiritismo é no túmulo do próprio morto aqui ensinarei um pequeno ritual.

 

Rito do Sacrifício

 

Depois da consagração (ensinada neste site) o Mago deve recitar as seguintes orações, ajoelhando-se: "Meu Soberano Salvador Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, Vós que pela salvação do homem sofrestes a morte na cruz; Vós que concedestes as criaturas indignas o privilégio de fazer suas celebrações diárias, tende condescendência com Vosso Corpo Vivo em suas mãos; toda força foi agraciado contra a horda de espíritos rebeldes. Ajuda-me agora, ó Salvação dos homens, em meus pedidos. Amém''.

Depois do nascer do sol um galo preto será morto, a primeira pena da sua asa esquerda arrancada e guardada para uso em momento adequado.

Os olhos retirados e também a língua e o coração; estes devem ser secos ao sol em um lugar secreto; uma cruz de um palmo de altura será colocada num dos quatro cantos, os sinais a seguir devem ser desenhado com o polegar.

Neste dia o feiticeiro deve abster-se de comer carne e de beber.

Na terça-feira, ao romper do dia, ele coloca a pena tirada do galo sobre o altar junto a uma faca nova. Os signos representados daqui para frente devem ser inscritos em uma folha de pergaminho virgem com vinho, que representa o sangue de Jesus Cristo.

Devem ser inscritos sobre o altar e, ao fim do sacrificio, o papel será dobrado dentro de um tecido de cor violeta, que será escondido no dia seguinte, junto com a ofernda do sacrifício e parte de uma Hóstia Consagrada. Na noite de quinta-feira, o feiticeiro lrvanta à meia noite e, tendo espargido água benta aposento, acende uma pequena vela de cera amarela, que deve ser preparada na quarta feira e moldada na forma de uma cruz. Ao acendê-la começa o Ofício dos Mortos com grande veneração ao Deus vivo. Recita matinas e louvores, mas em lugar do versículo da Nona passagem dirá:

''Livrai-nos, ó Príncipe, do medo do inferno. Não deixai os Demônios destruírem minha alma quando tiver que comandalos na execução dos meus desejos. Que o dia seja claro, que o sol e a lua respandeçam quando tiver que invocá-los. Ó principe livrai-nos daquelas caras terriveis e permita que sejam obedientes ao serm invocados do inferno, ao impor minha vontade a eles.''

Depois do Ofício dos Mortos, o bruxo apaga a vela e ao nascer do sol deve cortar a goela de um carneiro de nove dias de idade, tomando grande cuidado para que o sangue não caia sobre a terra. Retira a pele do carneiro e joga sua lingua e coração no fogo. Do fogo, as brasas são preservadas para usar em ocasião oportuna. A pele, espargida com água benta quatro vezes por dia.

No décimo dia, antes do nascer do sol, a pele do carneiro é coberta com as cinzas do coração e da línguae também as cinzas do galo.

Na quinta-feira depois do pôr-do-sol, a carne do carneiro é enterrada em lugar secreto onde pássaro de qualquer espécie não possa chegar e o feiticeiro escreve com o polegar direito sobre a sepultura os signos aqui indicados:

Além disso, pelo espaço de três dias, deve espargir nos quatro cantos água benta dizendo:

''Jesus Cristo, Redentor dos homens, que sendo um Cordeiro sem mácula foi imolado pela salvação da raça humana, que foi considerado o único digno de abrir o livro da vida, conceda tais virtudes a esta pele de carneiro que possa receber os sinais que iremos escrever logo após com vosso sangue, de modo que os números, sinais e palavras possam tornar-se eficazes; e permita que esta pele possa preservar-nos das astúcias dos demônios, que possam ficar aterrorizdos à vista dela e possam apenas aproxinar-se de nós tremendo, através de Vós, Jesus Cristo que reinastes por todos os séculos. Amém''.

As litanias do sagrado nome de Jesus devem ser repitidas então, mas em lugar de Agnus Dei, substitua:

''Cordeiro imolado, sejais Vós um pilar de força contra os maus espiritos. Cordeiro sacrifocado, dê poder sobre o Poder das Trevas. Cordeiro sacrificado, conceda poder, privilégio e força sobre a ordem dos espiritos rebeldes. Assim seja. Amém''.

A pele deve ser esticada durante dezoito dias e no décimo nono dia o velocino será removido, reduzido a pó e enterrado no mesmo lugar. A palavra Vellus será escrita abaixo com o dedo, junto com os seguintes signos e palavra:

''Possa isto que foi reduzido a cinzas preservar contra o demônio através do nome de Jesus''.

Também estes signos:

Por último, num canto próximo da parte de trás à direita do altar a pele deve ser colocada para secar ao sol, por três dias. Os seguintes signos devem ser escritos com ums faca nova:

Completando, recitar o o salmo XXI. Inscrever então os seguintes signos:

Uma vez completados os símbolos é hora de recitar os versos Afferte Domino, Patriae gentium do salmo XCV: Cantate Domino Canticum Novum, do qual o sétimo versículo è Oferte Domino, Fillii Dei; recitando e gravando mais estes signos:

Agora recita-se o Salmo XXVII, Atendite popule meus, legum meam, e a seguir este desenho:

Uma vez desenhado dizer: Quare Fremuerunt gentes et popule maditati sunt inaia?

Então faça a ilustração como se segue:

E repita o Salmo CXV: Credidi propter quod locutos sum.

Finalmente, no último dia (no último dia do mês) deverá ser dita uma Missa pelos Mortos. O sermão e o Evangelho de São João, são omitidos; ao fim da missa o feiticeiro recita: Conflitemini Domino quoniam bonus.

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