Bruxologia
Celtas:
povo que habitava parte do Reino Unido e da França e que deu origem em
grande parte aos irlandeses, escoceses e gauleses (habitantes do norte da
França).
Druidas:
eram magos ou sacerdotes do povo celta. Além de serem especialistas em
fazer desaparecer e aparecer objetos, e também gente, os druidas
compunham canções, contavam histórias do povo, eram bambas em curar
pessoas e, com a ajuda dos espíritos da Terra no Halloween, faziam previsões
e adivinhações para o futuro.
Merlin: foi o mais famoso de todos os druidas. Era uma espécie de
assessor e primeiro-ministro conselheiro do rei Arthur, aquele da Távola
Redonda, que morava em um castelo chamado Camelot.
Bruxas:
na Idade Média, eram as mulheres tidas como símbolo do mal, capazes de
feitiços terríveis e de virar a cabeça de qualquer homem, entre uma
lista enorme de malvadezas. Porém maldade mesmo foi o que fizeram com as
pobrezinhas. Imagine o que é ser representada com um narigão e uma
verruga peluda na ponta. As mais famosas são as dos contos infantis, como
a madrasta da Branca de Neve.
Feiticeira:
quer dizer exatamente o mesmo que bruxa. Porém, em algumas tribos indígenas
da América do Sul, como a dos mapuches, as manis (feiticeiras) não eram
más. Ao contrário, eram essas mulheres que sabiam os segredos, passados
de mãe para filha, das poções feitas com folhas medicinais, servidas
como remédios para curar várias doenças.
Vassoura:
objeto usado para varrer e purificar as casas.
Varinha:
é a mesma usada pelas fadas, a versão boazinha das bruxas. A varinha de
condão tem duas utilidades. A primeira é servir de
"radiotransmissor" para chamar os espíritos que ajudarão as
bruxas em seus rituais de magia. A segunda é dar a direção exata ao
feitiço, apontando a varinha para quem é endereçada a bruxaria.
Caldeirão:
sem ele, nada feito. É no caldeirão, que precisa ser de ferro, que as
feiticeiras fazem das suas. Os ingredientes são variados. Por exemplo:
bruxaria da pesada exige asa de morcego, bigode de rato, piolho de cobra,
rabo de cascavel e outras coisinhas fáceis como essas. Os feitiços do
bem são feitos com flores de laranjeira, água de fonte cristalina, pétalas
de rosas, ervas aromáticas, enfim, tudo muito romântico, parecendo até
receita de avó. Por aí, dá para perceber que bruxas e fadas são as
duas faces da mesma moeda.
Gato
preto: o melhor amigo da bruxa, que adora pegar carona na vassoura. Mais
ou menos como as renas do trenó do Papai Noel.
Coruja: outra amiga do peito das feiticeiras, assim como os morcegos, que,
segundo as histórias, eram as almas penadas de pessoas que tinham
morrido, mas não se conformavam com a morte.
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