Meu sonho

Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar ?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.

(Cecília Meireles)


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N° Registro: 230.058 Livro: 405 Folha: 218

MEU JEITO LOUCO DE SER

poesias
Protocolo do Requerimento: 2001BA_680.

Dados do requerente

DILENE MAIA, (autoria)
C.I.C - 812.801.495-15
Salvador/BA-Brasil