(Dir|Aut|Reg)
Dilene Maia
Na solidão do meu quarto
Sinto à dolorosa
lucidez da tua ausência.
Impregnado que
estas na minha essência
Em minha memória e,
em tua memória
Contém, sulcos, tatuados
no tempo que escorreu por nós...
E não podemos deter.
Hoje não mais rimo..
Quero me libertar
Da certeza de que nunca serei
E de que nunca será.
Nada, nada, mais nada!
Dilene Maia
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