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Dilene Maia

Há muito tempo, muito muito tempo,
Poesia rimava com amor, 
Alegria com veludos 
Agora, é o nada? 
O tempo passado perdido 
Não retornará mais! 
A música suave nos subjugando 
Retire do meu espírito estas coisas maldosas! 
Fraca luz de uma riqueza apagada, 
No espírito drena-se num olhar discreto. 
Pele nua onde respira-o objeta um fingimento 
Quem faz mal sob atrozes atrações. 
Olho-me, toco-me friamente. 
Gostaria de retirar este fato medíocre. 
veio em mim,um grito de criança. 
É único com as minhas idéias precoces. 
Há muito tempo, muito muito tempo? 
Abandonei a minha pluma inflada. 
Com gosto de poesia e incenso! 
Perfuma ainda!!! 
O Preencher de beijos teus?

Dilene Maia
9/9/2002
Ventimiglia di Sicilia Palermo




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