ONZE

 

Este número agora é um marco

Um marco para toda humanidade

Um forte chamativo do terror

O marketing genial da maldade.

 

Onze de setembro, as torres ruíram

Eis que surge o onze de março

Os trens em pedaços sucumbiram

Vidas inocentes, a moral em pedaços.

 

Até quando? Meu Deus eu pergunto,

A humanidade vivendo em sobressaltos

Quando será? E onde será?

Na Europa, na América, qual Estado?

 

Mas onde quer que seja que aconteça

Seremos com certeza atingidos na alma

A pirotecnia,a política radical

A tecnologia, paradoxo do mal.

 

 

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Caetité, 11 de março de 2004.

Romilton Ferreira de Souza

Academia Caetiteense de Letras