
Enigma
(Fase - II)
Esta
é uma homenagem a uma mulher que considero 
ser
um verdadeiro enigma do que se entende por gente.
Possui
destreza mental e perspicácia inexcedível! Ambivalente,
sendo capaz de odiar com a mesma
intensidade com que ama,
essa maluquete mais que doida, irreverente e incipiente
escritora,
foi excessivamente ousada quando escreveu textos polêmicos tais como:
"Orgasmo
verdadeiro" e "Nua, carente e
indefesa". Ela busca, através
de afrontas audaciosas, ao fazer
adaptações em uma página que escrevi
intitulada "O
preço da traição",
em sua ousadia inconseqüente,
uma explicação para seu ódio insano e verdade axiomática.
A personalidade desse enigma, em forma de mulher, assemelha-se a do
herói tebano Édipo! Este, por infortúnio, assassinou o pai e se casou com a mãe.
Alguém pode explicar esse procedimento equivoco do personagem?
Como compreender
o caráter de quem visa apropriar-se da alma
do irmão do seu marido? É
anjo ou demônio a mulher faceira que sabe ser
convincente no que almeja
conquistar? Somos diferentes, jamais seremos iguais.
Isto, de fato, não é um quebra-cabeças, pois as conveniências cósmicas
explicam, através de um laborioso e intricado sistema, o real significado do que não
compreendo.
Embora ela se defina
como sendo um anteprojeto da idealização de um
ser imperfeito e por isso mesmo ainda em busca do virtuosismo
moral, simplifico
essa equivalência estabelecida entre termos incongruentíssimos
pelo nome de enigma.
De quem ainda não está habilitado para compreender o inusitado do que se encontra
dissimulado...
Wilson M. Pereira
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