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CAVALOS DE TRAÇÃO
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P A Z N O C A M P O
MANUAL
SABER EQUESTRE
Arte de aprender a cavalgar bem
Assuntos tratados neste manual
Terminologia - Campo de treino
Como montar - Como segurar as rédeas
O equilíbrio - Como conduzir
Os passos do cavalo - Anatonia do cavalo
As pelagens - instrumentos de manejo
Preparo físico - O picadeiro
A linguagem dos cavalos
Comunicação entre o cavaleiro e o cavalo
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email, não há despesas com correios ou envios.
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após a confirmação do depósito com o banco.
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APOSTILA
COMO ESCOLHER O BRIDÃO E O
FREIO CERTO PARA SEU CAVALO
Nesta apostila mostramos dezenas de bridões e
explicamos qual a finalidade de cada um. Ensi-
namos como examinar a qualidade da fabricação
e os pontos que machucam a boca dos cavalos.
Não pense que qualquer bridão serve, para cada
função há um tipo certo de bridão. A escolha
certa do bridão aumenta o rendimento do seu
cavalo na atividade desejada. Apostila eletró-
nica, enviamos diretamente para seu email.
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CAVALOS QUE MORDEM
O hábito de morder que alguns cavalos possuem, podem ser uma
respostas a maus tratos, estresses ou adquiridos.
Um cavalo que morde, pode causar ferimentos em animais e em
pessoas, é um tipo de comportamento que pode ser corregido.
Antes de entrarmos no mérito de como interromper as mordidas,
devemos examinar a causa que leva o cavalo a morder.
Uma das razões é o estresse causado pelo desconforto das
instalações, que causam cansaço, dor e mêdo. O mêdo geralmente
provém da agressividade imposta pelos tratadores.
Outra razão pela qual os cavalos mordem, é um hábito adqui-
rido na idade de "adolescente", neste período, os potros estão
procurando estabeler sua posição social dentro da manada. As
mordidas são leves nesta época, não carregam agressividade, o
potro mordido aceita a mordida com concordancia da sua posição
inferior, ou devolve com outra mordida. Isto geralmente ocorre en-
tre potros da mesma idade, nas raras vezes que o potro tenta mor-
der o reprodutor do rebanho, a resposta será em coices e mordi -
severas.
Algumas vezes os cavalos iniciam com mordidas esporádicas
e com pouca agressividade, há pessoas que reagem com um tapinha
na cara do cavalo. Isto é um erro, porque o cavalo pode en-
tender como uma brincadeira e endurecer o jogo. A melhor forma
para interromper este comportamento seria "castigar" o cavalo
com trabalho, ou seja, toda vez que ele tentar uma mordida, o
tratador deveria por a sela e faze-lo caminhar em várias dire-
ções, direita, esquerda, para frente, para atraz e assim por
diante. Desta forma o cavalo vai acabar entendendo que morder
significa trabalho extra, nem sempre a violencia é o melhor mé-
todo para corregir comportamentos. Um cavalo com medo do cava-
leiro não é mais domável, que um bem adestrado, quem adestra o
seu cavalo sabe a diferença que isto faz.
ALIMENTANDO OS CAVALOS
Os cavalos criados soltos pastam a maior parte do tempo,
geralmente as pastagens são deficientes e esparsas, isto faz
com que os cavalos estejam sempre a procura de alimento e pa-
recem que não param de pastar. Olhando mais de perto o proble-
ma, notaremos que os cavalos estão sempre pastando, porque es -
tes animais naturalmente não comem grandes quantidades de uma
so vez. Cavalos têm um estómago pequeno, precisam se alimentar
aos poucos, nunca de uma só vez.
Quando mantemos o cavalo em estábulos ou cocheiras deve-
mos fornecer alimento da mesma forma que eles se alimentam
quando estão soltos, devemos alimentá-los 3 ou 4 vezes por dia.
É importante que os cavalos tenham agua a disposição,
caso o cavalo tenha sede e beba muita água apos se alimentar,
é quase certo que isto possa trazer problemas para o animal.
Sempre que voce pensar em fornecer ração balanceada para os
cavalos, se certifique que antes eles comeram volumoso antes,
assim ele comera a racão mais lentamente e haverá melhor apro-
veitamento nutricional.
A quantidade de volumoso consumido por um cavalo varia en-
tre 2 a 2,5% do peso dele, divida este volume por 4 e forneça
uma parte de cada vez. Sal tambem faz parte da alimentação,
recomenda-se ter sal sempre a disposição, a falta de sal faz
com que os cavalos roa as partes de madeira do estábulo.
A ORIGEM DOS CAVALOS
O cavalo tem origem no continente americano, durante a idade
glacial, o cavalo passou das Américas para o continente Eu-
ropeu. Há 10.000 anos atraz este processo foi encerrado e o
cavalo desapareceu do continente americano.
Quatro tipos de cavalos se desenvolveram na Europa e Asia,
foram os Przewalski, Tarpan, o Cavalo da Floresta e o Cavalo de
Tundra. Mais adiante, os cavalos se adaptaram ao ambiente em que
viviam dando origem ao tronco de todas as raças atuais, o tron-
co esta dividido em cavalos Arabes, Berbere, Espanhol, Thorou-
ghbred. Dentro desta divisão encontramos 3 tipos de cavalos:
Os Cavalos Pesados (objeto desta página), os cavalos leve e os póneis.
DIFERENÇA ENTRE A RAÇA E TIPO
Na antiguidade, a raça era observada entre a semelhança dos
animais, a similaridade da conformação, a cor, o andamento, o
tamanho e o temperamemento. Nos dias atuais, um animal de raça
além de apresentar todas as carcteristicas acima citada, tem que
fazer parte de um livro de registros onde se encontram os
pedigrees provando que este animal é um produto de uma criação
seletiva e de caracteristicas bem defenidas.
TIPO
São animais que não apresentam caracteristicas proprias e
permanentes. Ex: os cavalos nordestino, pantaneiro, curralei-
ro. Estes não são cavalos de raça, mas tipos.
Proteção anti-moscas
O CORAÇÃO DO CAVALO
Um coração de cavalo pesa aproximadamente 3,8 kg, é muito
coração para um animal. Comparado com o do ser humano, que pesa
apenas 300 a 350 gramas. O tamanho e a eficiencia geralmente
determina a velocidade do cavalo, um cavalo pequeno com um co-
racao grande pode ser mais rápido que um cavalo grande com um
coração pequeno.
O tamanho do coração é fundamental na velocidade do cava-
lo. O cavalo mais rápido que se tem noticia tinha um coracão que
pesava 6,5 kg.
CAVALO NÃO VOMITA
O cavalo não vomita pois seu estomago tem um prolongamento do
esofago, chamado de região esofágica, a qual não deixa o animal
realizar emese. E impossivel que o alimento volte ao estomago.
Colaboração:
Augusto Demarchi Junior
adjaugustus@bol.com.br
São Bento do Sul/sc
2 jul 2003
ESPINHA x VELOCIDADE
Muita gente pensa que o cavalo é um animal rápido, no en-
tanto, o cavalo para o tamanho que possui chega a ser um animal
relativamente lento. Cavalos têm uma espinha rígida, isto re-
duz o poder da velocidade.
O Leopardo, um animal com menos da metade do tamanho do
cavalo, é muito mais veloz - chega a 113 Km/h, enquanto o me-
lhor cavalo de corrida não passa de 64km/h.
Este fato se deve a flexibilidade da espinha do leopardo,
que flexiona e dá mais impulso ao animal.
HISTORIA
Há várias raças de cavalos de tração espalhadas pelo mundo:
Bretão, Percheron, Noruegues, Clydesdale, Irlandes, Suffolk etc.
O Percheron é, talvez, o mais famoso. A historia desta raça
volta a algumas centenas de anos atras, o nome eh originário de
uma região que fica a uns 80 km ao sul de Paris. Esta região se
chama Le Perche.
Estes animais foram muitos usados nas guerras antigas, puxavam
pesados equipamentos militares e carroças de suprimentos. Quando
não havia guerras estes cavalos eram utilizados para rebocar
carruagens e bondes, em uma velocidade media de 12 km por hora.
Estes cavalos trabalhavam neste ritmo dia sim, dia não. Naquele
tempo a agricultura ja se fazia necessario produzir com mais
rapidez, mais uma vez os cavalos de tração foram substituindo os
bois de carro, que apesar de fortes eram lentos.
Como os cavalos de tração se espalharam pelo mundo? - O grande
importador foram os Estados Unidos. Depois da guerra civil
americana, o numero de cavalos daquele pais estava bastante
reduzido, havia carencia de animais para fazer transportes de
modo geral, a soluçao encontrada foi de importar cavalos da
Europa. Nos anos de 1870 a importação foi massiva, literalmente,
milhares de cavalos foram trazidos para os Estados Unidos, sendo
grande parte deles, cavalos de tracão.
Rapidamente o Percheron ficou como o favorito dos americanos
para o serviço de transporte pesado, isto durou até o inicio dos
anos de 1920, quando os caminhoes motorizados começaram
aparecer. Foi um periodo de declinio para estes animais, a
ressurreição começou nos anos de 1960, quando a economia cresceu
e começaram a se criar mercados para este cavlos na area de
turismo e recreiaçao.
Atualmente a procura é intensa, empresas de turismo que promovem
passeios de carruagens nas grandes cicdades da Europa e dos
Estados Unidos, são os grandes compradores para este tipos de
cavalos, também os hotéis fazenda utilizam destes cavalos para
fins turisticos.
A França, Bélgica e os Estados Unidos são grandes expotadores de
cavalos Percheron.
PELAGENS DOS CAVALOS
Alazão, Baio, Castanho, Malhado (tobiano, pampa), Mosqueado,
Preto, Tordilho e Ruão.
ANDAMENTOS DOS CAVALOS
Passo, Passada, trote, Canter (galope curto), Galope, Andamentos
especiais.
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