Movimento COEP
COMUNIDADE DE OLHO NA ESCOLA PÚBLICA
Não basta ser professora... Tem que ser Educadora!!!
R. Luis Góis nº 1337, CEP 04043-350, S. Paulo/SP- tel/fax: (0xx11)5565-7769 (www.oocities.org/coepdeolho) - (coepdeolho@yahoo.com)
S. Paulo, 17 de outubro de 2000.
Para: Comunidade em geral
Ref.: Princípios da Legalidade – I;
“... até papagaio fala...”.
Uma das coisas mais extraordinárias do ser humano é a sua capacidade de comunicar-se através da escrita.
A Escrita possibilitou o registro preciso das diversas experiências pessoais e coletivas, propiciando um acúmulo permanente de conhecimento.
Com a invenção da Imprensa, iniciou-se o que podemos chamar de “Democratização da Informação”. Esta nova tecnologia possibilitou a distribuição das informações em larga escala.
Atualmente, temos a Internet, rede mundial de computadores, o que possibilita a difusão instantânea de informações em escala mundial. Além disso, a Internet também funciona como uma biblioteca virtual “aberta” 24 horas por dia.
Devido ao grande número de informações disponíveis, muitas das quais de veracidade duvidosa, tounou-se imprescindível a assinatura do responsável pela informação divulgada.
No Brasil, país em que a elite feudal detem o Poder, as normas escritas somente se aplicam aos “inimigos”, e o “jeitinho brasileiro” é o eufemismo usado pelos poderosos ao burlarem as normas do Estado Republicano.
Curiosamente, muitos servidores públicos agem como “vassalos” do governante de plantão: adotam a prática ilegal de “não escreverem o que falam” e “não assinarem o que escrevem”, comprometendo a moral e a dignidade do Serviço Público.
Finalizando, aproveitamos para denunciar a prática imoral de alguns servidores públicos que utilizam o telefone para tentar constranger cidadãos. Para estes maus profissionais, dirigimos esta mensagem:
“Falar, até papagaio fala”.
“Queremos ver a coragem para escrever e assinar!”.
(a) Coordenação
José Roberto (Neppal – tel.: 5677-8913)
Cremilda E. Teixeira (Napa – tel.: 3742-3023)
Mauro A. Silva (Grêmio SER Sudeste – tel.: 5565-7769)
Fechar a Febem/SP. Diga não à tortura.