Répteis

Dentro do filo dos Cordados, a seqüência evolutiva dos vertebrados é a seguinte: um ramo de peixes deu origem aos anfíbios; um ramo de anfíbios deu origem aos répteis; um ramo de répteis deu origem aos mamíferos e outro ramo, às aves. Os répteis foram os primeiros vertebrados que se "desligaram" da água. Tiveram assim sua disposição de um ambiente totalmente novo, e com isso houve uma grande diversificação de formas. Num segundo momento, muitos retornaram à água. O nome dessa classe, Reptilia, vem de reptile, que significa "que se rasteja".

Abrange espécies que apresentam as seguintes características: corpo coberto por um tegumento seco e cornificado, freqüentemente com escamas córneas ou outras estruturas de proteção; dois pares de pata; esqueleto ossificado; um côndulo occipital; doze pares de nervos cranianos; coração incompletamente dividiso em quatro câmaras: duas aurículas e um ventrículo parcialmente dividido; um par de arcos aórticos; respiração por meio de pulmões; temperatura do corpo variável; fecundação interna; ovíparas; às vezes os ovos são retidos na fêmea para completar o desenvolvimento (ovovivíparas); em geral os filhotes desenvolvem-se fora da água.

Ao longo da evolução, os répteis apresentaram dormas gigantescas. Foi o caso do dinossauro, alguns dos quais ultrapassavam os 20 metros de comprimento.

Atualmente, temos ainda animais muito grandes. Por exemplo: a sucuri, com mais de 9 metros de comprimento; o píton-reticulado, com 6 a 9 m; o gavial-do-gangues, com 7 m; o crocodilo-marinho, com mais de 6 m. Os répteis atingiram o seu auge de desenvolvimento na era Mesozóica, durante o período Jurássico (há cerca de 140 milhões de anos).

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