1 de Setembro
Governo dos EUA acusado*
"The Portugal News"
Um jornalista de investigação residente em Portugal apresentou a THE NEWS uma versão
dos ataques de 11 de Setembro que até o momento não atraíram a atenção da imprensa
internacional. O relatório, compilado por uma investigação independente do ataque ao
World Trade Center em 11 de Setembro, adverte o público americano que a versão oficial
do governo acerca dos eventos não se sustenta perante um exame pormenorizado.
Um grupo de pilotos militares e civis americanos, sob a presidência do Coronel Donn de
Grand, depois de discutir ininterruptamente ao longo de 72 horas, concluiu que as
tripulações dos quatro aviões de passageiros envolvidos na tragédia do 11 de Setembro
não tinham o controle dos seus aparelhos.
Num pormenorizado comunicado de imprensa o inquérito declarou: "O assim chamado
ataque terrorista foi de facto uma operação militar primorosamente executada realizada
contra os EUA, exigindo a máxima capacidade profissional de militares adestrados em
comando, comunicações e controle. Foi perfeita em termos de tempo, de escolha dos
aparelhos seleccionados para serem utilizados como mísseis guiados e na entrega
coordenada daqueles mísseis nos seus alvos pré-selecionados.
O relatório questiona seriamente se sim ou não os suspeitos sequestradores dos aviões,
supostamente treinados em leves aparelhos Cessna, poderiam ter localizado um alvo
exactamente a 200 milhas do ponto de decolagem. Além disso põe em dúvida sua capacidade
para dominar as complexidades das regras dos instrumentos de voo (instrument flight rules,
IFR) nos 45 minutos decorridos desde a decolagem até o ponto de impacto. O coronel de
Grand diz que seria impossível para novatos tomarem o controle dos quatro aparelhos e
orquestrarem um acto tão terrível exigindo precisão militar do mais alto grau.
Um membro da comissão de inquérito, um oficial da US Air Force que efectuou mais de 100
raids durante a guerra do Vietnam, declarou na conferência de imprensa: "Aqueles
pássaros (os aviões comerciais de linha) ou tinham um excelente piloto de combate no
assento esquerdo, ou estavam a ser manobrados por controle remoto".
Na evidência dada ao inquérito, o Capitão Kent Hill (reformado) da US Air Force, e
amigo de Chic Burlingame, o piloto do avião que se chocou no Pentágono, declarou que os
EUA por diversas vezes voaram um aparelho não tripulado, semelhante em dimensão ao
Boeing 737, através do Pacífico, desde a base Edwards da Força Aérea, na Califórnia,
até o Sul da Austrália. Segundo Hill o aparelho voou numa viagem pré-programada sob o
controle de um piloto numa estação exterior.
Hill também citou Bob Ayling, antigo patrão da British Airways, numa entrevista
concedida ao London Economist de 20/Setembro/2001. Ayling admitiu que agora era possível
controlar um aparelho em voo tanto a partir do solo como no ar. Isto foi confirmado no
inquérito por testemunhos de peritos, os quais afirmaram que aparelhos aéreos podiam ser
controlado por impulsos electromagnéticos ou por instrumentação de rádio frequência a
partir de plataformas de comando e controlo baseadas tanto no ar como ao nível do solo.
Todos os membros da equipe de inquérito concordaram que mesmo se armas fossem apontadas
às suas cabeças nenhum deles conduziria um avião para dentro de um edifício. Sua
reacção seria lançar o avião dentro de um rio ou de um campo, salvaguardando dessa
forma as vidas dos que estivessem no chão.
Uma outra questão levantada pelo inquérito foi a razão porque nenhum dos pilotos em
causa alertou o controle terrestre. Foi declarado que todos os pilotos são treinados para
teclar um código de quatro dígitos no transponder do controle de voo para
advertir de sequestro o pessoal de controle em terra mas isto não aconteceu.
Durante a conferência de imprensa o Capitão Hill sustentou que os quatro aviões de
linha devem ter sido coreografado por um Airborne Warning and Control System (AWACS). Este
sistema pode cuidar de vários aviões em simultâneo pondo fora de acção os seus
controles de voo a bordo. Ele afirma que todos os pontos de evidência apontam para o
facto de que os pilotos e as suas tripulações não efectuaram qualquer acção evasiva
para resistir aos supostos sequestradores. Não tentaram quaisquer súbitas mudanças na
rota de voo ou procedimentos de queda brusca (nose-dive) o que o leva a
acreditar que eles não tinham controle sobre os seus aparelhos.
THE NEWS, numa tentativa de concretizar mais a veracidade potencial destas descobertas,
conversou com um piloto de linha baseado no Algarve, com mais de 20 anos de experiência
em pilotar aviões de passageiros, para colher a sua visão. O Capitão Colin McHattie,
actualmente a voar com a Cathay Pacific, concordou com as descobertas da comissão
independente. Entretanto, explicou que apesar de ser possível conduzir um avião a partir
do solo, a instalação do equipamento necessário é um processo moroso e necessita de
planeamento extenso. THE NEWS publicará uma entrevista completa com o Capitão McHattie
na edição da próxima semana.
O FBI também foi objecto de crítica devido às várias peças de evidências
contraditórias que publicou quanto aos suspeitos. As questões agora a serem investigadas
indagam quão incorrecta foi a informação divulgada relativamente aos cartões de
identidade dos suspeitos, e os números das poltronas que eles supostamente ocuparam
depois de embarcar nos voos.
Nenhum dos suspeitos nomeados pelo FBI apareceu em qualquer das listas oficiais de
passageiros. Um outro ponto foi como o FBI terá feito para encontrar o passaporte de um
dos suspeitos no meio das milhares de toneladas de aço e entulho dos resíduos fundidos e
escangalhados provocados pelo colapso das Torres Gémeas.
O Dr. Paul Roberts, antigo Secretário Assistente do Tesouro dos EUA, e actualmente Senior
Research Fellow na Universidade de Stamford, deu o seu apoio às descobertas do inquérito
independente. Ele também afirma que Osama Bin Laden não foi responsável pelo 11 de
Setembro. O Dr. Roberts desafiou o presidente Bush a tornar público as assim chamadas
"evidências irrefutáveis" que incriminariam Bin Laden.
O Coronel Donn de Grand afirmou que se o presidente Bush está a mentir esta não foi a
primeira vez que o povo americano foi enganado pelo seu governo. Ele citou documentos dos
arquivos oficiais do governo, recentemente publicados, que descrevem a duplicidade do
presidente Roosevelt ao ludibriar os americanos acerca do ataque japonês a Pearl Harbour,
o qual desencadeou a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial.
Ele também destacou a actuação do governo dos EUA ao enganar os cidadãos americanos
quanto à invasão da Baia dos Porcos em Cuba, e os eventos que levaram à guerra
hispano-americana no fim do século XIX. "No momento em que consideramos quem cometeu
este acto de guerra em 11 de Setembro", afirmou, "além da Rússia, China, um
país islâmico ou a NATO, devemos também considerar que o inimigo pode muito bem estar
dentro dos portões".
"Não é a primeira vez que o público americano pode estar a ser conduzido, por quem
tem motivos ocultos, a dar o seu apoio a uma guerra, desta vez contra o Iraque, cujo
comportamento não afecta de forma alguma os interesses do povo dos EUA".
Até agora os principais media americanos omitiram-se quanto à publicação ou difusão
de quaisquer pormenores respeitantes ao inquérito independente. De modo semelhante, a
Casa Branca, apesar de ter recebido uma cópia do relatório, permaneceu silenciosa quanto
às suas descobertas.
_____________________
(*) Sobre os atentados do 11 de Setembro já existe hoje uma
abundante documentação que atribui os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono não
a organizações terroristas islâmicas e sim a grupos extremistas norte-americanos
empenhados em criar no pais um estado de espírito favorável a uma solução fascista
para a crise do capitalismo americano.
Acerca disso pode-se ver, por exemplo, o artigo de Fernando Montiel , os livros L'Effroyable
imposture e Pentagate de Thierry
Meissan , as investigações publicadas pelo Centre
for Research on Globalisation e ainda outras fontes indicadas por resistir.info na
página links relativos ao 11 de
Setembro .
O texto aqui transcrito foi publicado na edição de 03/Ago/02 de The Portugal News ,
jornal editado editado em língua inglesa em Portugal. Ele vem somar-se à copiosa
documentação já divulgada.
Noticia publicada na edição de 03/Ago/02 de "The Portugal News".
O original deste artigo encontra-se em http://the-news.net/
Este artigo encontra-se em http://resistir.info